O QUE EU NÃO SEI, MAS ENTENDO BEM.

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Não se limite, seja apenas o que é e expanda os seus círculos. Mas lembre-se, há uma linha tênue em torno do aceitável, e mesmo que não haja muros, não existem quintais sem fronteiras.

Quando nos limitamos, criamos uma barreira em torno do que sabemos e sobre o que podemos aprender. Há uma fragilidade exposta, e quase sempre esbarramos em algumas dúvidas. É necessário que aprendamos a dividir e conhecer algumas limitações no que podemos fazer e até onde poderemos ir. Às vezes erramos, e não há mal algum em errar, é fato os erros estarem presentes nos nossos caminhos, e assim precisamos corrigi-los para que não o cometamos outras vezes. O simples fato de corrigir os erros já nos possibilita da exclusão do mesmo em nossos passos.

Não se limite a ser apenas o que é, saiba viver conseqüentemente. O sábio pode parecer tolo em algumas de suas atitudes, mas a lição que nos é ensinada é para ser aplicada no dia a dia. O limite do que nos torna aceitável, é tolerável até o ponto da decência. Sejamos nobres mesmo nos momentos de desespero. Saber esperar é uma virtude que poucos têm, e esperar o momento certo é uma certeza da permanecia do que se é conquistado.

Eu já errei bastante, aprendi os meus limites, e já sei até onde eu posso ir sem me ferir. Não sou muito de esperar, a minha espera é curta e dura apenas poucos momentos. E não é por ser assim que eu não vá me corrigir, mas a verdade pode equivaler-se a uma mentira quando não a se descobre. Cuidado! As permanências podem durar uma vida inteira, ou quase todo um sempre.

Tudo depende de um ponto de vista.
E o que fica a transparecer, é certamente o que poderá ocorrer.

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