EU NOS TEUS OLHOS

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Se tu te mostras assim tão insensata, e às vezes tão indiferente. Por que me condenas por te ver assim?

É no mínimo contraditório tal julgamento que submeteste a mim, não é verdade! Fatos não se consolidam por si só, exigem um mínimo de entendimento, mesmo que este seja apenas superficial e inconstante.

Se tu te veste toda de injúria. Então você sim, é uma merecedora do meu julgamento. Mas, eu como juiz, não a condeno! A minha sensatez não me deixa deslizar em tamanha injustiça. Não que tu não mereças, mas por minhas mãos, este pesado martelo da injustiça, não cairá sobre teus ombros.

Se nos teus olhos eu te condeno. E se é assim que os mesmos me vêem. Então tu não sabes nada sobre mim. Tu não me conheces da maneira que eu pensei que conhecia. Mas tanto faz... Só quero que tu saibas que aprendi jogar os jogos da estupidez, e que não há mais cartas nas mangas. Jogo aberto e limpo.

Até amanhã!

But I really wanted to say goodbye

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