27º Será?

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Perdão falhei com vocês, mas minha vida esses dias tem sido uma loucura, entre trabalho e a minha sobrinha não tive mesmo tempo de escrever antes!

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Perdão falhei com vocês, mas minha vida esses dias tem sido uma loucura, entre trabalho e a minha sobrinha não tive mesmo tempo de escrever antes!

Mas hoje tirei um pouquinho e acho que vocês vão gostar!... Não se esqueçam que é uma história com conteúdo adulto.... BEIJOSS


Eles saíram discretamente da festa, sabiam que todos iram ficar falando, mas pouco importava a necessidade que sentiam um do outro fervilhava-lhes no sangue. Mal tinha dado tempo de chegar a casa e abrir a porta, ele já lhe estava a despir o casaco, e a beijar a nuca dela. Ela virou-se de frente para ele queria contato com a pele, precisava sentir o contato. Depois de todo o terror que tinha vivido ela precisava se sentir viva, desejada e amada e era assim que se sentia com ele. Tirou-lhe o casaco, e começou a tirar-lhe a camisa, ele estava a fazer algo muito sensual com a língua na curva do seu pescoço e orelha e ela deixou escapar um gemido e suas mãos atrapalharam-se nos botões da camisa, e enquanto isso ela já estava de sutiã e calcinhas.

- Não.. é justo você me deixa louca mal consigo tirar sua camisa e já estou em roupa interior – exclamou entre suspiros e gemidos, os sons dela o deixavam perdido:

- Eu ajudo você – arrancou a camisa e despiu as calças, concentrando-se nela novamente, ou pelo menos tentando, ela engoliu-o no beijo aprofundou, movimentou o corpo contra o dele de uma forma muito feminina. Ele perdeu-se no sabor dos seus seios, do seu corpo.

Não chegaram ao quarto, amaram-se no sofá com urgência e paixão, as mãos vagueavam descobrindo novos prazeres, os beijos eram quentes, os lábios procuravam novos tipos de sensações e emoções. Quando a tomou como sua quis ir mais fundo mais longe, queria tudo dela, corpo, alma e coração. Era sempre diferente e sempre igual quando chegavam juntos ao abismo, ela gritou o nome dele.

- Te amo Débora.

Passaram alguns minutos ainda estavam como dois guerreiros no sofá. Ele virou-os para que ela ficasse confortável em cima dela.

- Que loucura, nem ao quarto chegamos.

- Sentia tanto a sua falta Débora – ele estava brincando com o anel de noivado que ela tinha no dedo.

- Eu também amor senti muito sua falta.

- Você gostou do anel? – estavam os dois despidos no sofá ele estava brincando com o anel de noivado que ela tinha no dedo.

- Não... - Charles olhou para ela surpreso.

- AMEI, é tudo o que sonhei um dia. – ela sorriu com o ar dele e beijou-o apaixonadamente. Ele pegou nela ao colo e levou-a para o quarto o amaram-se novamente, lentamente ao som dos corações batendo apaixonados.

...

Ela voltou ao trabalho estava feliz no meio das suas coisas do laboratório. Sua vida estava voltando ao normal. Sim havia uma diferença, ela tinha um anel no dedo. Já tinha passado uma semana desde que o pesadelo com o Vicente tinha acabado. Germano e Lili tinham sido impecáveis com ela deixando-a ter uns dias livres. Agora estava de volta e com projetos para avançar. Foi até ao escritório de Jonatas:

- Amigo, posso entrar?

- Entra, claro, quero mostrar para você o que temos feito nessas suas férias – e piscou-lhe o olho.

O seu batom continuava a ser um dos maiores sucessos da Bastille daquele ano, e ela se sentia muito orgulhosa por isso.

- Você vai voltar à sua ideia do esmalte?

- Claro Jonatas e vou conseguir.

O intercomunicador do escritório tocou, Jonatas atendeu

- Sim ela está aqui, eu aviso para ela. Mas quem é? É preciso ter cuidado.. Ha ok, eu falo para fala.

- Débora tem uma pessoa no seu laboratório. Eu vou com você até lá

- Quem é? Para você querer ir comigo?

- Suely!

...

Charles estava fazendo um trabalho de sensibilização sobre violência contra as mulheres. Tanto Jamaica como Charles estavam tentando manter uma postura distante, mas tinha histórias que os tocavam. Desde famílias inteiras destruídas, a crianças que tinham visto de tudo. Fotografou, Charles deixou que suas emoções o guiassem nas fotografias, sabia que o jornalista iria fazer um trabalho incrível com a história ele iria fazer o que pudesse com imagens.

- Charles e se fizéssemos uma exposição ou algo assim? Acho que muita gente precisa ter um choque do que é a realidade!

- É um ótima ideia, mais logo podemos falar melhor disso, mas adorei a ideia, acho que falo com a Lili ela pode ajudar.

...

- Suely o que você quer?

- Débora você tá bem... que alivio!

- Você é muito falsa, diga logo o que quer e suma de nossas vidas.

- Eu, queria pedir perdão. Mas entendo que seja difícil agora.

- Você me enganou por dinheiro... não se preocupe não vou apresentar queixa contra você, mas perdão? Não sei. Por um lado foi muito bom conhecer você, me fez perceber o quanto fui sortuda, minha família que me ama verdadeiramente é maravilhosa. Meu pai e minha irmã me chegam. – com isso levou a mãe até à porta.

- Seja feliz eu vou lutar para o ser também!

...

- Que projeto incrível Charles.

- A Lili também achou.

- Você tem um verdadeiro dom para as fotografias, é muito difícil conter as lagrimas vendo essas fotos, quero ajudar no que puder Charles.

- A Bastille vai se associar à ideia, a Lili vai pensar se faremos uma exposição, ou algo diferente. Você vai sempre ter parte ativa meu amor. – Ele a abraçou.

- Você quer mandar ir jantar ou quer fazer qualquer coisa mesmo?

- Pizza, tou com saudades de comer pizza – ela sorriu para ele.

Mandaram vir pizza ela escolheu os ingredientes, queria com tudo, ficaram conversando e vendo as fotos de Charles, Débora foi buscar os guardanapos quando a pizza chegou.

- Está mesmo como você gosta sinta só o cheiro.

Assim que Débora sentiu o cheiro da pizza lhe deu um enorme enjoo e correu para a casa de banho de Charles.

- Débora o que?....

O inesperadoWhere stories live. Discover now