Indecisão

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Aqui deixo mais um capítulo...digamos que está um pouco sentimental/ selvagem...e está mais perto do casal assumir.

Victória: fala sério que vamos entrar em discussão (abre os braços esperando ele voltar)

Cesar: onde está a tequila?

Victória: porque não continuamos?

Cesar: porque eu quero beber um pouco (passa a mão nos cabelos decepcionado)

Victória: você tá bravo? (Senta no sofá observando ele) foi um comentário idiota e eu admito.

Cesar: você achou Vick? (Fala debochado) eu acho que vou pro quarto de hóspede (deixa Victória e vai pro quarto)

Victória: por isso que eu prefiro estar solteira (coloca as mãos na testa e volta a deitar no sofá fechando os olhos)

X: me admira muito você e essas atitudes (sentada na poltrona ao lado de Victória) tão covarde e mesquinha.

Victória: fala sério que isso voltou a acontecer (olhando a mulher na sua sala) já bastava a Cristina e agora vem a Sandoval.

Victória Sandoval: você só vai me escutar senhora Ruffo (respira fundo e não perde a postura) o Cesar te ama de verdade.

Victória: ta falando algo que eu já sei (da de ombro) o que quer falar além disso?

Victória Sandoval: você tem a felicidade naquele quarto de hóspedes e vai ficar aqui?

Victória: eu e o Cesar não temos um futuro como casal.

Victória Sandoval: e você agora advinha o futuro? Desde quando faz isso?

Victória: sem gracinhas (levanta desafiante) você não existe.

Victória Sandoval: não existo? (Levanta) e se eu for até o quarto da uma olhada naquele belo espécime de homem cubano (anda até o quarto de Cesar) ele dorme nu?

Victória: da pra sair do quarto?

Victória Sandoval: se você não quiser (fica do lado da cama dele) vai vim outra e você vai ficar sem ele (senta do lado dele é faz cafuné nos cabelos dele) vai ser tarde de mais senhora Ruffo.

Victória: o que quer dizer? (acorda ofegante e olha pra sala tentando achar alguém, mas não consegui e levanta) tenho que deixar de dormir nesse sofá (levanta e antes de ir para o quarto passa antes no do Cesar) será que minha felicidade é você? (Quando saía escutar Cesar falando algo e se aproxima da cama)

Cesar: (falava dormindo) não vai fugir dessa vez (se mexia inquieto na cama) vai ser minha de qualquer forma.

Victória: você fala dormindo? (Vai passar a mão nos cabelos dele carinhosamente, mas acaba sendo puxada pra cima da cama) que brincadeira é essa? (Fala assustada) acorda homem.

Cesar: (se põe por cima dela) não adianta fugir ou gritar (segura os braços dela) vai ser minha (começa beijando a boca e vai descendo até os seios)
Vai ser minha Cristina (solta os braços dela) sem escapar dessa vez.

Victória: (quando escuta o que ele fala acaba se assustando e derruba ele da cama) Cesar?!

Cesar: (levanta desnorteado) que aconteceu? Victória?

Victória: entrei no seu quarto e você tava sonhando.

Cesar: e porque você tá na minha cama e eu fui para no chão?

Victória: você me agarrou pensando que eu era a Cristina (se levanta e fica na frente dele) deu uma de Frederico Rivero (da um soco fraco no ombro dele) pensei que ia transar comigo.

Cesar: isso é um problema pequeno (em um rápido movimento rasga a calcinha dela) eu sou Frederico (a joga na cama) e vou fazer o que devíamos ter feito na sala (beija a boca dela com paixão)

Victória: não faz isso (passa a mão pelo pescoço dele) sabe que não resisto (arranha os braços dele) não vai ser de mais nenhuma senhor Évora (o abraça colando seus corpos) não preciso de mais nada nesse momento.

Cesar: (fala perto so ouvido dela) precisa de mim dentro de você (sem avisar a penetra e começa a se mover lentamente) você me faz perder a noção Victória (com as mãos nas costas dela pressionando mais seus corpos)

Victória: você me tira do eixo (também se mexia no movimento e ritimo dele) aahh... vai assim huum... (morde os labios de tesão)

Cesar: o que falta pra você me amar como eu amo a ti? (Aumentava o ritmo das investidas) fala que me ama.

Victória: eu gosto de você Cesar.

Cesar: não basta (a penetrando com força) você já é minha (se afasta e segura os seios dela. Aumentando ainda mais o ritmo) diga que me ama.

Victória: (ofegante) não manda em mim Évora (da um gargalhada debochada)

Cesar: (com uma mão segura o queixo dela) não provoca que eu viro o Rivero (sai dela e a vira de barriga para baixo) quer me tirar do sério? (Da um tapa no bumbum dela) me responde.

Victória: o que pretende seu troglodita? (Tenta levanta mas não consegui) o quer quer.

Cesar: um eu te amo (a penetra novamente e se movimenta até sentir que os dois tinham atingido o ápice do prazer) só eu te conheço minha rainha (se joga ao lado dela da cama) vem cá meu amor (a aconchegada em seus braços) vai falar comigo?

Victória: vai brigar comigo se eu falar que não consigo dizer te amo?

Cesar: devia mais não quero.

Victória: obrigado Cesar (beija a boca e termina com beijinhos no pescoço dele) sabe de uma coisa?

Cesar: o que foi? (Cheira os cabelos dela) me fala minha rainha.

Victória: você me faz feliz Cesar.

Cesar: eu só quero te fazer amada e que você acredite nesse amor.

Victória: (suspira pesadamente) vamos discutir a relação que não temos?

Cesar: (ri com o comentário) não quero fazer isso Vick.

Victória: quero você sempre assim comigo.

Cesar: "se você me assumir" (ele pensa) você vai dormir aqui?

Victória: eu posso Cesar? (Fala manhosa) se não quiser posso dormir no meu quarto.

Cesar: não vou deixar senhora Ruffo (fecha os olhos) vamos dormir que ainda temos que aproveitar a manhã juntos.

Victória: esta é uma ótima ideia meu cubano (fecha o olhos)

Na manhã seguinte alguém entrava no apartamento e vê algumas roupas espalhadas pelo chão da sala e quando olha para cima encontra Victória o olhando.

X: vai me explicar o que é isso (apontando as roupas no chão) e quero a melhor explicação (fala quase gritando).

Victória: abaixa a voz que tem gente querendo dormir (fazendo um sinal com a mão pra ele abaixar a voz).

X: to esperando (fala impaciente)

Victória: isso é ciúme? (Sorri debochando da cara de x) não acredito.

Meu amor
Deixa o tempo se arrastar sem fim
Meu amor
Não há mal nenhum gostar assim
Oh, meu bem
Acredite no final feliz
Meu amor, meu amor...

Jorge Vercillo

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