Capítulo 7

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Eu subi para o quarto preocupada. Fiz todas as minhas necessidades e fui treina, eu juro que tentei não pensa sobre hoje, o Eike e suas palavras, afs não da eu não entendo aquele garoto, suas atitudes me deixam sei lá. Esquecê, esquecê Raquel ele James, Tyler são todos uns idiotas. Algumas horas depois minha vó me chamou para almoçar, eu que era falante estava calada durante todo o almoço. Minha avó percebeu.

_Você quer conversa?.

_Sobre o que?

_Não sei, você poderia começa falando sobre de repente você começa a treina de novo!, você nunca gostou.

_Isso me desestresa.

_ E por que você ta estressada?

_Vó eu nunca fui muito calma né?!

_Ok, ok já entendi, ta tudo bem ou você não quer falar.

_Não vozinha eu juro não precisa se preocupa, agora vêm cá me da um abraço vai dona verá.

A gente ficou um bom tempo assim, se ela soubesse o quanto aquele abraço me fazia bem, como eu à amo. Depois desse momento passei o dia inteiro Assistindo até acabei pegando no sono e olha que quase nunca consigo dormir. Quando acordei eu procurei as horas no celular eram em torne de umas 18:46, minha vó estava lendo como todas os dias em nossa varanda preferi não interromper sua leitura. Subi para o quarto e esperei minha avó me chamar para o jantar.

No outro dia beca não parava de falar sobre o que ocorreu ontem ela estava preocupa assim como du e lógico ela não deixou de cita sobre as três pestinhas falando que tudo que me aconteceu foi drama e que ela e Lúcia quase voaram no pescoço daquelas coisas, foi ai que du entrou na conversa.

_Pois é! se o clã não tivessem me ajudado eu não conseguiria conter a fúria dessas duas meninas.- parece que esse apelido de clã pegou mesmo.

Acabamos rindo. Quando chegamos Lúcia já veio em minha direção.

_Que susto que você me deu.- ela me deu um forte abraço.

Assim fomos para a sala, todos me olhavam quando entramos, principalmente James, Erike parecia concentrado em outra coisa, passado algumas aulas nos dirigimos diretamente ao refeitório o clã nos acompanhava pareciam se enturmar bem com o du, fomos nos sentar todos juntos e adivinha eu tive que me sentar ao lado do Erike.

_E ai vocês vão?.- disse Caleb.

_Eu ainda não tinha comentado com eles, é o seguinte vai ter um flau perto do penhasco sábado a noite.- disse Lúcia.

_O que é um flau?.- perguntei.

_Uma fogueira ao ar livre, onde vários jovens se reúnem é como uma festa.- falou Matt, prestei bem atenção afinal ele quase não fala.

_Vocês tem certeza.- disse Erike.

Eu nem vi que o confrontei.

_Por que?.- disse olhando em seus olhos.

Ele deu um sorriso de lado.

_É cheio de mais.- ele olha para Lúcia e os meninos como se eles soubessem o que ele queria dizer com aquilo.

_Bom eu não vou tenho que ir pro Alasca, casamento de uma prima.- disse beca

_A mais que pena gatinha.- disse Paul.

_Eu acho que não vou.- disse du.

_E você Raquel, por favor não vai me dizer que vai me deixar também logo você.- disse Lúcia que logo fez uma carinha.

_Eu não sei, desculpa preciso pedi autorização.

_Isso pode deixar comigo convenço sua avó em 1 segundo.

_Não precisa eu falo com ela, depois te aviso.

Fomos todos para a sala, era aula de química com a professora Madeleine.

Ao chegar em casa fui direto fazer minhas necessidades para ir falar com minha avó, ela estava na cozinha.

_Por que ta me olhando assim minha querida?.

_Vó eu queria muito...é...você vai dizer não?

_Eu não sei você ainda não me disse o por que.

_Minha amiga Lúcia me chamou pra sair com ela vamos num flau perto do penhasco, é uma fogueira ao ar livre.

Ela me olhou pensativa.

_Raquel ta na hora de você sai e se divertir como qualquer outra adolescente, já tive sua idade e sei como é, confio em você e em tudo que ti encinei, então vai querida.

_O que jura vó você deixa eu ir, meu deus obrigada, obrigada vozinha.- disse eu lhe dando um abraço.

Assim almocei e em seguida liguei para a Lúcia.

_Ótimo, passo na sua casa sábado 20:00, a gente vai se divertir muito.- disse Lúcia super animada ao telefone.

Com forme as horas iam passando eu senti que precisava fazer algo para agradecer minha avó. O motorista iria lavar o carro então foi quando tive à ideia de lavar em seu lugar, peguei tudo que precisava e ia saindo. Quando minha avó pergunta.

_Mas o que você ta fazendo com tudo isso?

_Vou lavar o carro.- respondi com um sorriso no rosto.

Minha vó da uma gargalhada.

_Você lavando o carro?, bom essa festa vai ser boa mesmo em!

Não gostei desse tão me fez parece uma menina mimada e egoísta, sim eu posso nunca ter lavado um carro na minha vida mas nada me impedi de fazer isso agora.

Comecei a passar todo o produto no carro. Até que estou indo bem. Mas quem sai na frente de sua casa para consertar a moto?, James, fingi que nem o vi. Chegou a hora de enxaguar o carro, liguei a mangueira mas a agua não saia, percebi então que ela estava toda enrolada, posicionei a ponta da mangueira em direção ao James sem perceber enquanto a desenrolava. Foi ai que acabei o molhando inteiro, ele me olhou com uma cara na agradável.

            
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Vixi e agora qual sera a reação de James ? e o flau ?. Coisas incríveis e improváveis os aguardam no próximo capítulo então continuem a ler.

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