AMO VOCÊ

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Acordei com o braço forte de peeta sobre minha barriga, sua pele estava quente, e seus pelos faziam cocegas em minha barriga.

Me levantei com cuidado para não acorda-lo

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Me levantei com cuidado para não acorda-lo. Fui ate o banheiro e fiz minhas higiene pessoal tomando um banho em seguida. Esses dias com peeta depois de descobrir sobre seu amor e fascinação por mim, estavam sendo os melhores dias da minha vida.

Não haviamos mais brigado, claro as vezes eu sou meio difícil de lidar, e tirava ele do sério. Mais nada do que um pedido de desculpas e um abraço apertado e quente antes de dormir não resolvesse.

Estava perdidamente apaixonada por ele, disso eu não tinha mais duvidas. Peeta era o homem da minha vida, ele estava me dando uma familia, da qual eu já não conseguia mais viver sem.

Voltei pro quarto, e ele continuava dormindo, os fios loiros espalhados pelo rosto, não conseguia não deixar de amar suas cicatrizes, suas marcas.

Uma semana havia se passado e peeta se mudou para meu quarto, já que as vezes eu costumava ter pesadelos terríveis. Ele os fazia ir embora, me acalmava e me embalava em seus braços, logo o sono tranquilo vinha.

Tem sido a sim todos os dias, me sentia melhor estando perto dele, havia me viciado, e peeta era o tipo de cara que sabia quando a mulher precisava dele, era gentil em tudo que fazia.

Demorei um pouco para perceber isso, pois ele sempre usou de frieza comigo, derreti seu coração gelado, e agora ele batia e pulsava por mim.

Beijei sua bochecha e sai do quarto. Sabia que tinha uma pessoinha impaciente no berço a minha espera.

Entrei no quarto cor de rosa de willow e ela estava como todas as manhãs. Em pé no berço a espera que eu fosse tirar ela de lá.

_bom dia minha florzinha linda.

Meche em seus cabelinhos que estavam cresendo aos poucos, e ela sorriu mostrando a quase completa fileira de dentes branquinhos e miúdos.

Ela pulou esticando os bracinhos gorduchos querendo meu colo, a peguei em meus braços e enche aquele serzinho de beijos, fazendo ela rir

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Ela pulou esticando os bracinhos gorduchos querendo meu colo, a peguei em meus braços e enche aquele serzinho de beijos, fazendo ela rir.

Levantei ela um pouco no ar e olhei aquela íris azuis iguais a do pai, me fazia ficar ainda mais apaixonada pelos dois. Minha menininha estava crescendo e eu podia acompanhar tudo de pertinho.

Ice HeartOnde histórias criam vida. Descubra agora