INESQUECÍVEL

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A comida estava de fato deliciosa, minha barriga estava cheia, e ainda tinha um delicioso pão de queijo com doce dentro como sobremesa.

Peeta não parava de me olhar, e isso estava me deixando envergonhada, será que eu comia feito homem?

Talvez sim, estava aos poucos me acostumando a ter bastante comida a minha disposição que poderia ser que as vezes deixasse algo transparecer.

_gostou?

_ate agora sim, to que nem posso andar comi demais e a culpa é sua.

Ele deu uma risadinha engraçada e se levantou, me peguei admirando seu peito, e os cabelinhos que desciam pela sua pélvis. Balancei a cabeça já pensando besteiras.

_agora nosso mergulho.

_ah não peeta a água esta um gelo, se eu entrar vou ficar doente.

_prometo que te curo depois.

Disse ele ainda com aquele sorriso de conquistador no rosto. Me levantei e tirei o casaquinho, peguei em sua mão e descemos ate a praia.

_aquela cabana é de quem?

_presente de finnick, é aonde costumávamos deixar as coisas de pescar no verão. Hoje esta abandonada. Achei perfeita para essa noite.

Um frio na barriga me abateu, eu estava com medo, se disse-se que estava em pânico seria mais preciso.

Nos aproximamos da margem e peeta molhou seus pés. Respirei fundo e levantei o vestido. Peeta me olhou e seu queixo caiu, infelizmente não estava usando sutiã.

Sentia vergonha do meu corpo na mesma hora me cubri e abaixei o rosto temendo o que ele poderia pensar de mim agora.

Suas mãos seguraram as mãos me fazendo soltar os seios, levantei o rosto e ele estava sorrindo, podia ver a paixão e o desejo em seus olhos.

_não precisa se envergonhar e nem ter medo, não vou te machucar.

Odiava ser virgem, ainda mais nesses momentos que me sentia frágil odiava ser fragil.

Peeta me abraçou e senti o calor de seu corpo sobre o meu.

_você é linda, perfeitamente bela.

Disse ele no meu ouvido, fechei os olhos sentindo arrepios, entramos na água, o medo aumentou e peeta me pegou no colo.

Entramos devagar e gritei sentindo o gelo que estava tudo. Bate em Peeta e ele riu, afundei e mergulhamos ele me guiou, começamos a brincar de pega pega dentro d'água. Peeta me puxou e nos beijamos, enlacei seu pescoço o puxando para mais perto.

Estava na areia deitada grudada naqueles lábios doces, peeta acariciava meu corpo, me excitando sobre a luz da lua senti seu corpo chamar o meu, e o meu desejar tanto o seu ao ponto de doer.

Comecei a tremer de frio, e por medo também, peeta estava bastante excitado, e sentir sua ereção roçar em minhas pernas era tão gostoso estava molhada sem ele nem ter me tocado ainda.

_você esta tremendo. ..

Disse ele beijando meu pescoço. Abracei suas costas de olhos fechados, eu o queria tanto de uma forma louca.

_frio...

Disse tremendo de frio e desejo. Peeta se levantou e me puxou pro seu colo me segurou firme e me levou pra dentro da cabana. Passamos pela cortina e ele me deitou na cama, a mesma estava quentinha.

_você tinha razão o mergulho não foi uma boa idéia.

Comecei a rir vendo ele tremer também.

Ice HeartOnde histórias criam vida. Descubra agora