Inalcanzable

Capitulo 4

- não podia, vamos sair hoje. Te pego as 7 naquele café.

- oioi, calma ai, você nao vai nem me perguntar?

- não, te pego as 7.

E desligou. Fiquei olhando com uma cara um pouco chocada mas por dentro ate que estava feliz, tenho que admitir

- o que foi amiga? - Carla me perguntou

- era aquele Christopher que acha que pode me AVISAR que vamos sair sem nem perguntar minha opinião.

- uiuuii um homem com atitude!!  Revirei os olhos.

pegamos nossas coisas e fomos para o clube.
Foi um dia tranquilo tomando sol e nadando mas tudo que eu conseguia pensar era que de noite eu sairia com Christopher. Um frio invadia minha barriga e minhas bochechas coravam toda vez que eu pensava nele. De certa forma eu sentia uma conexão com ele que parecia muito antiga, não sei.
  Foi um dia ótimo, fomos embora e Carla foi pra sua casa e eu fui pra minha. Ja eram cinco da tarde e não me decidira como eu iria me arrumar, não sabia se ia muito arrumada ou se ia fingindo que eu não ligava  muito. Afinal eu nem sabia o que faríamos pois o metido do Christopher nem me dissera.
Cheguei tomei um banho e fui escolher minha roupa. No final escolhi um short preto com um cropped preto de renda e um casaco mais larguinho por cima. Me maquiei, calcei minhas botas e peguei minha bolsa. Passei meu perfume e sai. Andei ate a cafeteria daquele dia e sentei em uma pequena mesa. Esperei por 10, 20, 30 minutos ate que me cansei. Não poderia acreditar que ele realmente faria isso comigo! Seria por vingança?? Não conseguia entender. Quando me levantei e estava prestes a sair da cafeteria um Christopher Uckermann arrumado de calças brancas e blusa preta entra pela porta com uma rosa vermelha na mão.

- me desculpe pelo atraso, isto é pra você. Da cor dos seus cabelos - ele me olhava como quem queria me seduzir. Mas eu não podia me deixar levar por seus encantos.

- obrigada. Você me fez esperar por muito tempo, estava quase indo embora. Na verdade eu nem sei o que estou fazendo aqui, acho que vou embora.

Comecei a andar e ele segurou meu braço.

- não Dul! Posso te chamar de Dul?

- não.

- ok. Dul, por favor juro que te compensarei esta noite, me da uma chance.

Olhei pra ele por um tempo mas mesmo que não quisesse algo me dizia que deveria tentar. Acabei cedendo.