Só É Deserto Aquele Que Não Consegue Ver o Mar Perto de Você
As Vezes Nos sentimos Incompreendidos
E Acabamos esquecendo do Amor Que está mais Próximo
E Damos Valor apenas Algo Distante Que Saem de Nosso Alcance
E Vivemos a Vida nos Afastando Doque nos Faz mais importanteAs Vezes As lágrimas São Tão Necessárias Como Qualquer Outro Ato de sentimento
As Lágrimas São Histórias Em Cristais Presos Com a Salgada Solidão do Mar
Precisamos Deixar aqueles Histórias Voar Com Aquelas Águas
Para podermos Recomeçar Mais Um Novo Romance No Teatro da VidaO Poeta Chorou Quando Verá Sua Inspiração Morrer Afogada Em Suas Próprias Águas
O Astrônomo Chorou Quando Sua Estrela Deixou de Brilhar
O Poeta Guardou Cada Sorriso Cor de avelã de Sua amada
Guardou Seu Cheiro De Tulipas Guardou Em Seus Poemas A Pele Branca Como nevadaTodo Décimo Dia de inverno O Astrônomo Olha ao céu e vê sua estrela
Com o Mesmo Brilho
Trazendo Constelações Do Leste
Ela Um pouco Ofuscada
Mas Ela estar lá é a prova que Jamais estará apagada
Naquele Mesmo Dia O mundo se torna inteiramente SeuO Poeta Sorri e escreve Sobre a Manhã Que nascia Junto a teu Olhar
Sua Amada Está mais Radiante que nunca e se Coloca a Sonhar
Sonho com o Mundo Com o Paraíso de um peito
O Qual ela Jamais Irá deixar
O Qual Ambos se pertence
Em que Todo Novo sonho Possa se chamar de LarNasce Vida Do Luar,Vem o dia a presentear um Mundo o qual nobre moça Venha a Caminhar
E o Astrônomo Por uma noite Venha a ver sua estrela BrilharMatheus Rosa