A Nobre moça vagava Pelo jardim
Encontrou uma Rosa Caida e decidiu que aquilo era poesia
Ela pegou e levou para fora daquele Dia Ensolarado
A Rosa presenciou a dor que assombrava o seu passado
A Rosa sentiu o inverno de quem acabará de perder seu amado
A Rosa Passiou pela vida daquela nobre moça e se emocionou quando a Vera chorar
Queria ser capaz de Tal fascinante Fassanha poder
Fazer a vida escorrer como Lágrimas
Mas o preço era caro a água da vida agora escorria de um nobre coração machucado
A Rosa se banhou e cresceu Pelas lágrimas da moça que a regava de vida
Os dias passavam e não cicatrizava a ferida
A Rosa estava curada e logo viria outra despedida
A Rosa sentiu ser acolhida em um coração
Ela Sabia que não poderia mais Presenciar se destruir tão Linda Moça
Ela Partiu em um mesmo Dia ensolarado
Se passaram 11 noites e a moça não se curou
Sentia Saudades do vento assim como de um grande amor
Sentia Saldades da Rosa que na sua vida a lembrou que também era Flor
Queria mais uma Vez ver seu amado e a dor apertava em seu Peito machucado
Visitou seu Lar e Quando chegou encontrou a Rosa plantada em seu Túmulo
Ela estava Seca e quase morta
Ela Chorou Regando novamente aquela Linda flor
A Rosa estava Lá como prova de vida
Que mesmo sem poder Regar alguém
Ela ainda podia fazer nos lugares mais mortos prosperar vida
Seu amado agora Florescia como prova de amor Da Rosa machucada que um Dia um nobre coração a cultivou
A Rosa era um presente da vida a seu amado em forma de poesia
Que as vezes nos mais pobres jardins nascem as Flores mais Lindas
Toda simples Forma de Vida se Faz Poesia
E em qualquer Lugar se nasce as coisas Belas da vida
Encontramos coisas murchas no Jardim da vida
Colhemos e ao longo deste tempo outras coisas únicas são tiradas mas quando semeados amor nada é perda
Nada se perde e sim se Floresce
E Quando Florescer Renasceramos juntos Aprendendo a viver
Matheus Rosa
