Capítulo 8 - No Puedo Creer

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(Dul -Apt)

- começou a vir pensamentos estranhos em minha mente, será?! Suspirei, levantei e comecei a me arrumar, tinha que tirar essa dúvida. Terminei e sai. Depois de um tempo cheguei em casa, fui para o banheiro-
' ~ sai , com o teste na mão, não podia acreditar, eu estou gravida! Passei a mão na barriga, e deixei algumas lágrimas saírem, o que vou dizer pro Pablo? E Pro Poncho?
A campainha tocou, fui até a porta, respirei fundo, e abri, paralisei quando vi quem era -
Dul: Pablo?!
Pablo: oi Dul... - ele engoliu seco ao olhar pra minha mão, estranhei, quando olhei para minha mão, senti meu corpo queimar, eu esqueci que estava com o teste de gravidez na mão, agora ferrou tudo. -
Pablo: Dulce... O... o Quê é isso? - ele gaguejou nervoso -
Dul: entra Pablo, não vou conversar sobre isso, aqui fora... Ele entrou, ia fechar a porta, quando senti alguém impedir que eu fizesse essa ação, abri a porta e pronto, bastou um olhar e meu coração parou, a vida me pregou mais uma peça, os DOIS aqui?! -
Dul: Poncho... O que faz aqui?
Poncho:  eu vim conversar com você.
Pablo: Dulce ,o que houve?! Estou esperando uma resposta! - ele falou do sofá, suspirei, dei espaço para Poncho entrar e assim ele fez, fechei a porta e sentei na poltrona, limpei as lágrimas, e olhei para os dois, Pablo e Poncho se encaravam -
Dul: então... - respirei fundo. - ' já que está os dois aqui, vou ser direta. - coloquei o teste de gravidez na mesa de centro, Poncho olhou o teste, e ficou nervoso, me olhou e colocou a mão na boca -
Pablo: Posso saber, o que ele tem haver com isso Dulce Maria? - ele estava incomodado com a presença de Poncho -
Dul: Pablo, você já vai entender, peço perdão do fundo do meu coração, eu sei que nada do que eu falar vai apagar o que fiz contigo, mais, eu tô grávida, e... e... - não conseguia falar, minha garganta parecia não me abedecer -
Pablo: está querendo dizer que esse filho não é meu Dulce? - me encarava decepcionado -
Dul: -confirmei com a cabeça e automaticamente minhas lágrimas desceram, ele levantou furioso e veio até a mim, também levantei para o encarar, Poncho que estava em pé, observava sem reação  -
Pablo: eu nunca pensei que você fosse capaz de fazer isso comigo Dulce! Como foi capaz de fazer algo tão baixo como isso?! Hein?! Como pude ser tão trouxa?! Eu te amava! Fazia tudo por você! - eu o encarava chorando -
Dul: deixa eu te explicar Pablo... - falei com a voz embargada por conta do choro -
Pablo: não precisa explicar nada! Está tudo claro para mim! Você é um lixo Dulce! Tenho nojo de você! Você é uma qualquer! - não me aguentei e dei um tapa na cara dele, eu sei que errei em ter o traído, mais não era motivo pra ele me ofender daquela forma, coloquei a mão na boca e abaixei a cabeça, ele colocou a mão onde eu havia batido e saiu furioso do apt, bateu a porta com força, Poncho finalmente reagiu, e me abraçou forte, quando ele fazia isso me sentia protegida, apenas fechei os olhos -
Poncho: me perdoa Ardilla... Me perdoa por fazer você passar por tudo isso, eu sei que a culpa é toda minha. - o olhei nos olhos, sabia que ele estava sendo sincero, e deixei ele seguir - ' quero que saiba, que pode contar comigo para tudo, vou cuidar de você e nosso filho, ou filha. - ele sorriu, tentando me confortar - ' Fica comigo Dulce, isso tudo que aconteceu, foi pra provar que nossa historia não se acabou em 2004... Vou te confessar algo, quando te vi, depois de tanto tempo, voltei a senti o que sentia quando começámos a namorar, eu te amo Dulce. Me dá uma chance? -segurou a minha mão-
Dul: Alfonso... Eu acabei de terminar meu noivado com o Pablo, me da tempo, sim? Eu não sei o que te dizer, eu acho que me apaixonei por você de novo, mais... - ele me interrompeu -
Poncho: mais, o quê? Você o ama? - neguei com cabeça -  ' então meu amor.
Dul: Poncho, e a Diana? Porque sempre esquece dela e do seu filho?! - cruzei os braços-
Poncho: meu amor, do meu filho, eu nunca vou esquecer, agora a Diana, o amigo do Pablo, que coincidentemente está cuidando dela, ele é infermeiro, e sabe, eles tem muita química, e eu sempre vou lá a visitar, pra saber se ela está se cuidando, porquê quero meu filho nasça saudável! - virei de costas para ele -
Poncho: amor, essa ação eu conheço, está com ciúmes? -me abraçou por trás e suspirei- ' se eu dissesse que não  estou com ciumes, você ia acreditar?
Poncho: não!
Dul: então não preciso responder. - fechei os olhos quando senti ele beijar meu ombro, me virei para ele e nos beijamos, um beijo calmo, porém cheio de amor e entrega, ele segurou no meu rosto,  e segurei no  dele, eu precisava daquele beijo para ter força pra seguir em frente, quando fico assim com ele, parece que não existe mais ninguém.

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Perdão a demora pra postar meninas, é que quando estou de TPM , a inspiração vai embora, então, se tiver algum erro, me perdoem 🙊
Me mandem opiniões, o que acham da história, comentem 👣
Vou tentar responder todos os comentários 💕
Beijos até o próximo 😚

"Las Ardillas Trendy" (RBD)Onde histórias criam vida. Descubra agora