Capítulo 12- Te tengo, y no te tengo.

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(Dulce)

- Acordei, me espreguicei, esfreguei os olhos pois os mesmos estavam embaçado, me sentei na cama e vi uma bandeja repleta de coisas gostosas, mais algo me chamou atenção, e logo tampei a boca e o nariz, me sentindo enjoada, era sopa de ervilha, sempre odiei ervilha, se engana a pessoa que pensa que vou comer isso, olhei para a janela, e vi que Poncho estava ali, e me observava. -
Dul: O que faz aqui Alfonso?
Poncho: vim ver como está a mulher da minha vida, e como soube que você não havia comido, pedi pra prepararem essas coisas para você. - respirei fundo, tentando manter a calma, ele fez de Propósito, ele sabe que odeio ervilhas -
Dul: Muito obrigada Senhor Alfonso, só que não vou comer essa porcaria de sopa, porque não da essas coisas pra mãe do seu filho, a Diana, hein?! Eu não quero nada do que venha de você! Assim que, me deixa em paz!
Poncho: amor temos que conversar. - se aproximou e ficamos centímetros de distância-
Dul: não tenho nada para conversar com você! Não sabe o quanto me arrependo de ter voltado a me apaixonar por você, me arrependo de ter acreditado que você me amava, você continua o mesmo! Tenho certeza de que se eu estivesse com o Pablo, e se o filho fosse dele, eu não estaria aqui, não presenciaria o que presenciei e... - me interrompeu, e deitei na cama o escutando, já com lágrimas saindo dos meus olhos -
Poncho: Não, não diga isso, isso machuca mais que um tiro no peito... O que você viu não é o que parece, ela que me beijou... - suspirou incomodado e continuou -
Poncho: eu sinto algo muito especial por você, eu te amo, não deixe que a Diana seja uma barreira entre nós, por favor.
Dul: ela sempre vai ser uma barreira entre nós, ela tem um filho com você, e te ama. O mais certo, é você estar com ela, e não comigo. Relaxa que eu nunca vou tirar o seu direito como pai do nosso filho, nas consultas você pode me acompanhar, e quando ele, ou ela, nascer, você poderá ver todos os dias que quiser. - Ele segurou meu rosto, e me olhou nos olhos , ele estava com o olhar de suplica- 
Poncho: Ardilla... Não faz isso comigo, não faz isso com a gente, eu preciso de você! E sei que você também precisa de mim. Por favor, não põe um fim nisso, não põe fim no nosso amor. - ele deixou cair algumas lágrimas sobre seu rosto, fechei os olhos, deixando as minhas lágrimas saírem, senti a respiração dele bem próxima, e previ o que ele queria fazer, me deixei levar e nos beijamos, foi um beijo desesperado, mais também inesquecível, pois sabia que seria a ultima vez, talvez da minha parte. -

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Dul: Poncho, vai embora... Você tem que deitar, sua cabeça ta cheia de pontos, não tem medo que eles arrebentem?
Poncho: não, o meu medo é te perder.
Dul: Pensasse nesse seu "medo" antes de deixar que a Diana te beijasse.
Poncho: Meu amor...
Dul: Poncho! Por favor, não torne as coisas mais difíceis.
- Ele assentiu triste, e abriu a porta, e me olhou -
Poncho: pelo menos come as outras coisas, você tem que se alimentar, é pelo seu bem, e do nosso filho. - ele saiu, me deixando pensativa, e encarando a bandeja, suspirei vencida, me inclinei, coloquei a bandeja sobre minhas pernas e comecei a comer e a beber o suco que não estava muito bom, mais tava bebivel. -

(Poncho)

- Sai do quarto de Dul, totalmente arrasado e triste, eu a amo e parece que a unica coisa que sei fazer é magoa-la, fui caminhando pelo corredor do hospital, distraído perdido em meus pensamentos, sem querer  esbarrei em alguém-
Poncho: desculpa, eu estava distraído.
Pablo: Imagino. - cruzou os braços -
Poncho: Pablo? O que faz aqui? - o encarei confuso - Pablo: vim buscar a minha esposa.
Poncho: Nossa, quem é a pessoa que teve coragem de casar contigo? Esqueceu a Dulce rapidinho hein!? - ele agarrou com força  a roupa do hospital que eu tava vestido, me fazendo levantar um pouco do chão, fazendo eu sentir dor nas costas, por conta do acidente. Apenas fechei os olhos o escutando, me contendo para não avançar nele -
Pablo: ei, me respeita! Pois não sabe do que sou capaz! A minha esposa é a Dulce! - o empurrei com toda furia, e força que tive naquele momento, fazendo o bater com toda força na parede, ele me encarou se queixando de dor, e me encarando com uma expressão de raiva -
Poncho: A Dulce nunca se casaria com uma pessoa como você!
Pablo: que pena, pois ela já não pode reclamar, pois já estamos casados.
Poncho: Quê?

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_ gente perdão a demora a postar, tive muito trabalho essa semana e não pude, me digam estão gostando da fic?
Quais dias acham melhor de eu postar os capítulos?

-beijos 😙

"Las Ardillas Trendy" (RBD)Onde histórias criam vida. Descubra agora