Meu Incrivel Desejo [HOT]

capítulo 10

》Eduard《

No dia seguinte acordo todo dolorido, e com má disposição. Quando me lembro o porquê, só me vem um nome Ariel e bebida, não entendo é uma confusão tão grande que não sei como cheguei ao ponto de fantasiar e chamar por ela. Talvez seja por ela ser parecida com a minha falecida mulher, sei la eu como isso aconteceu.

Acordo e olho para o lado e vejo que Petterson cá ja não está, deve estar se preparando para sair, já que ontem ele disse que queria sair o dia de hoje. Contratei uma segurança e ele estará a salvo hoje assim espero, não sei o que pode me acontecer se algo acontecer a Petterson.

Me levanto e vou ao quarto de banho fazer a minha higiene, saio já de roupão e limpando meus cabelos, sigo até ao meu closet de onde me visto com um fato todo preto feito sobre medida, com uma camisa azul bebé, em meus pés calcei os meus Paulo Vieira com um relógio da Rollex prata. Ponho meu perfume de António Bandeiras, passo um gel e penteio meu cabelo para tras,e para finalizar e dar um contraste ponho uma gravata cinza. Me espelho e fico agraciado com o que vejo, estou pronto para a formação de hoje.

Saio do closet, pego em meu iphone e carteira, verifico as horas em meu relogio sendo assim 7:45min, saio me arranjando a gola para que possa me deixar confortável. - Haaa.. será mais um dia de stress, vamos Eduard.- sussuro para mim mesmo, saindo do quarto.

Ja no corredor, eu oiço Petterson rir. Algo raro, ja que ele está sempre fechado. Vou descendo as escadas e encontro Petterson e Ariel rindo, vendo algum programa televisivo , humm quero dizer vendo desenhos animados.
Fico alguns minutos, até que ela nota minha presença e se levanta.

- Bom dia Sr. Svarnovsnki, eu vim aqui a seu pedido. - ela meche com os dedos , em um gesto nervoso, eu faço uma carranca em meu rosto porque não me lembro de a ter falado para vir até minha casa. - E continua... - Eu não sabia a hora, então decidi vir mais cedo para não correr o risco de levar um sermão por irresponsabilidade e atraso, e... - a corto e pergunto com a mesma carranca de há segundos.

- Você caio e bateu com a cabeça? Quem te chamou, por Deus!?

Petterson entra no meio do meu severo sermão, segura na mão de Ariel e diz:

- Papai, não se zangue com ela por favor? Eu gostei tanto dela, mais do que qualquer outra das suas amigas, ela é legal.

Fico incrédulo, e penso em tantas mulheres que eu apresentei tantas mulheres a ele, e ele nunca sorrio ou falou perante a elas. Tenho que confessar, seu acto protector perante Ariel, nunca tinha acontecido.

Abro a boca e fecho, imensas vezes procurando palavras para os dizer e não me lembro de ter chamado Ariel, mas acabo cedendo bufando e saindo, para a sala de jantar para tomar o meu pequeno almoço rápido, sinto que eles estão vindo a minha trás e os olhos de soslaio os vendo cochichar e rir, eu fico irritado e me sento em meu lugar habitual na minha mesa.
Vejo que Petterson se senta do meu lado direito, e ela se senta do meu lado esquerdo.

A olho e chamo a Dulce, a governanta de anos. Ela entra junto com os outros funcionários pondo a mesa, com bolo de chocolate, torradas frutas, pão de queijo,leite, café e os sucos.

Eles me entregam um pratinho com uma fatia de papaia e morangos cortados a metade, onde como os morangos e um bocado da papaia. Olho pra o meu filho que come bolo e toma um suco, e Ariel come bolo e toma um café com leite. É bonito de se observar ela comendo, com classe e calma extremamente diferente, abrindo o meu apetite até.