capítulo 12

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Eu ainda estou nas costas do meu chefe, e grito que nem uma louca e choro, mas ele não me larga e continua andando mais rápido e me mete em um carro põe o sinto de segurança a força e eu tento me soltar mas paro ao ver o seu olhar que me meteu medo.

"A fera esta à solta, cuidado pra não ser mordida amadinha".

Caramba, isso me assusta tanto que fico calada e começo a chorar. Estou muito nervosa, irritada e frustrada. Jesus já nem sei, e não guloseima por perto ! Choro enquanto ele dá a volta ao carro e entra com uma brutalidade que me assusta mais ainda e me encolho no banco do carro. Ele liga a ignição do carro e sai voando para a estrada, andamos em silêncio, até ele parar em um semáforo e bater com força o volante e eu me assusto ainda mais, o olho e vejo seus cabelos ja despenteados por ele passar sempre os dedos por lá e a sua mandíbula cerrada, seus olhos concentrados na estrada e suas grandes mãos apertando o volante e só ai me dou conta de que estamos em Range Rover Lumma Clarence branco, e fica um charme cara , mas continuo concentrada nele tão lindo, seus lábios tão rosas e ... ele olha para mim, eu desvio mas já é muito tarde porque ele começa a falar.

- Você está bem? Se sente bem, não se machucou?- fala suavimente, e vejo que ele parece prender o ar até ver a minha resposta,acinto com a cabeça que sim e o vejo suspirar, parecia alívio.

O sinal abre e noto que estamos perto de uma clínica, me pergunto como ele pode ser tão simpático, antipático, machista, doce e gostozo e... nsiff, nsiff cheiroso haaii.. mas imediatamente ele fala:

- Estamos chegando a uma clínica, veremos o que se passa com o seu pé.

Acinto e ele continua.

- É bom o seu Pai não ficar sabendo agora, se não ele estourará. E você sabe porque!

Acinto de novo com a cabeça, eu sempre falei muito mas hoje estou calada depois da porrada ou melhor do arremesso, bota arremesso nisso cara. Mas eu sou forte, me levantei bem rápido e pra quê? Pra pedir socorro! E depois? virei batatinha! Idiotas!

Estacionamos e ele sai, dá a volta e abre minha porta. Pega minha mão e me pega para eu poder sair do carro. Mas ao sair, sinto que não aguento sequer me colocar em pé ,me enlaço em seu pescoço rapidamente e ele me carrega de novo.

- A sério que você vai ficar me carregando pra tudo quanto é lugar?

- Se necessário sim, então fique bem quietinha e me segura bem porque você é tão pequena que pode acabar voando por ai!

Aii... eu acho que estava vermelha de raiva, será que ele só consegue ser um brutamontes? Jesus, vou te contar hein! Ele deu sorte que estou doente, senão sentiria o tamanho da vara de cutucar que minha boca iria cuspir.

- Será que sou tão leve assim é, Sr?- falo com desdém.

- Sim, leve e muito delicadinha.. - me olha dentro de meus olhos e morde o lábio inferior e eu fico constrangida e desvio. Assim, ele começa a andar a passos largos até a porta, me põe sentada e fala:

- Eu volto já, vou procurar alguém para te atender urgentemente, entendeu?

Assinto e o observo andar majestosamente, metendo a mão no bolso e ligando para alguém, achei essa visão tão quente, mas sacudi a cabeça e continuo observando a clínica. Era tão limpa, linda e tinha um ar moderno. Não passou 5min, ele voltou e me carregou sem nem uma palavra dizer e entrou em um consultório onde estava escrito Dr . Svarnovsnki.
Essa família é abençoada, tem doutores demais é isso ai.

Sou posta em uma cadeira e o médico parece ser um senhor de idade já com cabelos brancos a bata tinha o seu nome bordado e tinha a sua identificação. Creio que seja o pai dele, seria um milagre esse monstro ter um pai, e que pai. Me

Meu Incrivel Desejo [HOT]Onde histórias criam vida. Descubra agora