IV

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  Meses depois, eu e Gabi andávamos nas ruas de Los Angeles atrás de uma vítima para ser nosso lanchinho da meia noite, quando avistamos um homem de preto mordendo uma garota em um beco na encruzilhada e imediatamente me veio a terrível lembrança da morte de meus pais.

-Ei, fique longe dela! - Falei com a voz exaltada.

  O homem virou-se para minha direção então eu reconheci seu rosto. Para minha surpresa, era um dos caras que mataram meus pais.
  Com minha fúria corri em sua direção e o joguei na parede pichada. Num piscar de olhos já estávamos no porão da casa onde eu e Gabi morávamos.
  O amarrei em uma estaca gigante de madeira talhada com um leão em sua extremidade. Gabi chegou logo depois.

- O que você pensa que está fazendo sua maluca? - Disse o maldito tentando se soltar das cordas.

- Não se lembra de mim, docinho? - Falei com uma cara de ironia.

- Como você...

Cortei sua fala e disse:

- Se meteu com a pessoa errada, meu caro! - Digo rindo com um tom de ódio.

  Pego com cuidado para não me ferir mais ainda um frasco de verbena que estava em cima de uma cômoda velha de madeira maciça.

- Onde está o seu amigo, desgraçado?

- Por que acha que eu falaria?

  Se a intenção dele era me irritar, ele conseguiu. Eu peguei o frasco de verbena e joguei em seu rosto, fazendo o mesmo dar um urro de dor.
  Eu gargalhava, o olhava e dizia ironicamente:

- Hoje é o meu dia de sorte!

  Eu o torturei muito, mas ele era incrivelmente resistente demais, porém consegui fazê-lo me contar depois de duas semanas o paradeiro de seu amigo.
  O desgraçado do amigo dele tava em um bar se esfregando em uma mulher de cabelos cacheados e pele pálida.
  Peguei uma estaca e atravessei-a nas costas dele, atingindo também a mulher. O sangue deles era podre, mas mesmo assim tive o prazer de experimentar o sangue de um dos Vampiros que arruinou a minha vida.
  Nunca havia me sentido tão bem em toda minha vida. Agora, meus amados pais estavam vingados, não só eles como todas as vítimas daquela dupla que poderia ser uma quadrilha ou um clã. Mas isso não importa, clã ou quadrilha nós iríamos os matar, custe o que nos custar.

  Sentadas no sofá da sala, eu e Gabrielle sentíamos o calor da lareira esquentar nossos rostos. O nosso prisoneiro nos contava a localização de vários Vampiros que destruíram famílias então Gabi e eu os matavamos das piores maneiras que existiam e sempre nos divertiamos muito.

E aí vampiras e Vampiros (KKKK) como vai a vibe de vocês? A minha vai bem graças a Deus haha Gostaram do capítulo? O que estão achando do livro? Comentem e não se esqueçam de votar! Continua no próximo capítulo...
Att, Isabelli 💕

Caçadora De VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora