Por Ellen
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Assim que sai do hospital, depois de ter levado outra surra da Juliana e ser expulsa pelo pai da Fernanda, fiquei ainda mais irritada. Eles não tinha o dinheiro de me tratarem daquele jeito, principalmente aquela vadia ruiva. Então resolvi dá a cartada final, o famoso xeque-mate. Se Fernanda sobrevivesse ela jamais ficaria com a vadia da Juliana.
Perguntei para algumas amigas que eu tinha lá onde elas estudavam, onde a Juliana morava e uma delas pra minha sorte, sabia. Peguei um taxi e fui bater lá na casa dela. Toquei a campainha e um senhor atendeu a porta.
- Oi, aqui é a casa da Juliana? - pergunto.
- É sim, mas ela não se encontra. Quer deixar recado? - Ele pergunta.
- Não, na verdade eu precioso conversar com os pais dela. - disse, fingindo está magoada.
- Aconteceu alguma coisa com a minha filha? - o pai dela pergunta.
- Sim, Ela roubou minha namorada - minha voz saiu esganiçada e furiosa - E exijo que vocês a repreendam por isso.
- Menina acho que você se enganou de casa. Minha filha não é lésbica. Nunca foi.
- Pelo visto o senhor não conhece mesmo a sua filha.
- O que está acontecendo ai Pedro? - uma mulher sai na porta.
- Essa garota, Sandra. - ele vira um pouco de lado e me encara de prospecto - Ela está aqui afirmando que nossa filha roubou a namorada dela. Como coisa que nossa filha fosse lésbica.
- O que isso garota? - Ela pergunta - Quem é você?
- Eu sou a Ellen, namorada da Fernanda.
- E o que você vai ganhar fazendo esses tipos de coisas? - Ela se irritou. - Me diz.
- Eu só quero que sua filha saia da vida da Fernanda .
- E eu exijo que você vá embora daqui.
- Tudo bem, eu vou. - cerrei os olhos e os punhos - Mas, quero deixar bem claro que a filha de vocês está atrapalhando uma felicidade. Ela esta tentando roubar a mulher da minha vida e pra completar ela está colocando o Pai e a Irmã da Fernanda contra mim. - digo séria - Ela até me agrediu hoje lá na escola e no hospital.
- Que hospital? - o pai da Juliana pergunta.
- Francamente, é muito triste vocês não saberem onde a vagabunda, a vadia...
- Limpe a sua boca antes de falar da minha filha - A mulher me interrompi, passando pelo homem e apontando o dedo no meu nariz - Vai embora daqui... Agora.
- Eu vou, mas avisem sua filha. - dou as costas para eles e vou embora. Agora mesmo que elas não ficam juntas.
Estava satisfeita com os meus feitos.
💕
Por Sandra e Pedro
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- É muita audácia dessa pentelha vi aqui na porta da minha casa falar mal da minha filha. - Sandra diz irritada - Vamos meu bem, vamos entrar.
- Você sabe alguma coisa dessa história Sandra? - Pedro pergunta sério.
- Sei. - ela afirma.
- Então é verdade?! A Juliana é lesbica? - Ele disse irritado - Ela vai ter que me explicar toda essa história.
- E se ela for? - Sandra pergunta - Qual o problema nisso?
- Do nada ela vira lésbica?
- Conversa com sua filha, mas vai com calma. - Sandra fala - Eu particulamente, não vejo nada de mais nisso.
- Mas todos vão comentar. - Ele diz.
- E eu com isso! A filha é minha e eu vou apoiar ela em qualquer situação e espero que você faça o mesmo. - Sandra diz seria e se retira.
- Vou ligar para ela. - ele grita.
A mulher assentiu. O homem pegou o celular no bolso e digitou o número da filha.
- Oi pai. Eu já ia ligar, estou no hospital com uma amiga e não vou dorme em casa hoje. - Juliana disse após o terceiro toque.
- Essa sua amiga por acaso é a Fernanda? - Pedro pergunta.
- Sim, por quê?
- Veio uma garota aqui dizer que você está roubando a namorada dela. Isso é verdade? - Ele pergunta.
- Pai, podemos falar sobre isso quando eu chegar em casa? - a voz de Juliana fica um pouco tensa.
- Vou te esperar aqui, por favor amanhã bem cedo em casa.
- Okay pai.
- Tchau. - Pedro diz.
O homem pois o celular no bolso e logo foi surpreendido pela esposa.
- E ai? - Sandra pergunta para ele.
- Falei com ela. Juliana está no hospital com a tal garota. Amanhã vamos ter essa conversa.
- Só não fale pra ela algo para magoá-la. Não fale para nossa filha o que você não gostaria de ouvir se estivesse na situação dela. - Sandra diz.
Pedro franziu o cenho. Aquiesceu.
- Você vai sair?
- Sim.
- Vai onde? - Ele pergunta.
- Vou na acadêmica, não demoro.
- Ta bom amor.
- Tchau.
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Eu Escolhi Te Amar | Girls Love ✅
LosoweQuando é pra ser nada te impedi. Quando é pra ser, meu amor, até os ventos sopram a favor.