Poema 9 / Poem 9

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A noite canta seus bravos hinos de fúria,

intermitentes, distantes, em domínio onipresente,

geram o medo branco sobre as cabeças de seus arrogantes hóspedes

que, em negação de seu estado,

reclamam das lágrimas que os banham com força natural de gigante oprimido.

Poesia,

grita o escuro céu iluminado com sua lua enevoada por nuvens como olho por catarata

esperando pelos que entendam seus dizeres.

Surge a pergunta,

seria tal bravura, então, o divino?

- silêncio -.

***

The night sings its brave chants of wrath,

periodical, distants, in omnipresent dominion,

causing white fear over the heads of its arrogant hosts

that, in denial of their state,

complain about the tears that bath them with the natural force of a downtrodden giant.

Poetry,

screams the dark sky illuminated with its moon hazed by clouds like an eye by cataract

waiting for those who understand its sayings.

Comes to light the question,

is such braveness, therefore, the divine?

- silence -.

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⏰ Última atualização: Dec 09, 2013 ⏰

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