A noite canta seus bravos hinos de fúria,
intermitentes, distantes, em domínio onipresente,
geram o medo branco sobre as cabeças de seus arrogantes hóspedes
que, em negação de seu estado,
reclamam das lágrimas que os banham com força natural de gigante oprimido.
Poesia,
grita o escuro céu iluminado com sua lua enevoada por nuvens como olho por catarata
esperando pelos que entendam seus dizeres.
Surge a pergunta,
seria tal bravura, então, o divino?
- silêncio -.
***
The night sings its brave chants of wrath,
periodical, distants, in omnipresent dominion,
causing white fear over the heads of its arrogant hosts
that, in denial of their state,
complain about the tears that bath them with the natural force of a downtrodden giant.
Poetry,
screams the dark sky illuminated with its moon hazed by clouds like an eye by cataract
waiting for those who understand its sayings.
Comes to light the question,
is such braveness, therefore, the divine?
- silence -.
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Poemas / Poems
PoetryOs textos que aqui seguem são um aglomerado de poemas sem tema definido, que eu escrevi ao longo da minha vida. Hoje eu abandonei a poesia, pois não considerei nenhuma delas digna de publicação, no entanto, decidi postá-las aqui para quem quiser ler...