11

277 15 0
                                    

Capítulo 11

 Chegar a Los Angeles foi complicado pelas conexões e mudanças de avião. O FBI os tinha instalado em um hotel muito elegante e logo os havia levado para prestarem depoimento.

 Depoimento no qual Summer foi mantida por quatro horas e meia em um interrogatório intenso. Wolff havia estado no quarto, no fundo claro, enquanto lhe faziam perguntas após perguntas sobre Bryce Boyet, sobre Green, os outros convidados que se lembrava, como aconteciam os eventos... No momento em que a tensão e a fadiga se tornaram tão evidentes em Summer Wolff simplesmente se aproximou da mesa onde três homens com gravador estavam, perguntando para Summer e simplesmente disse

 - Por agora é suficiente. Atravessamos metade de um continente e faz mais de quatro horas que Summer está respondendo suas perguntas. Tem que descansar.

 Os tipos o olharam, olharam para Summer e viram o que era óbvio.

 Wolff caminhou até onde estava Summer e estendeu a mão e quando ela lhe deu a sua, puxou-a para levantar.

 - Vamos lá, princesa. É suficiente por hoje.

 Ela o seguiu mansamente, caminhou para a saída e Wolff viu Connors seguindo seu passo. - Necessitamos que Summer...

 Connors não conseguiu terminar, os olhos azuis de Wolff e sua enorme altura se impuseram sem dar-lhe opções. - Ela está cansada. O que quer que seja terá que ser amanhã.

 - É claro Sr. Carter, você está certo. Tem um carro esperando lá fora. Lhe mostrarei onde.

 Quando chegaram  ao térreo, um homem sentado a ler uma revista levantou-se rapidamente. Connors se aproximou dele e lhe apresentou Wolff. - Tommy Hall, será seu motorista. Ele vai levá-los e trazê-los.

 Wolff apenas balançou a cabeça afirmativamente. Ao lado, Summer ainda se agarrava a sua mão.

 Tommy virou-se não antes de dizer. - Por aqui.  Apontando para um carro com vidros escuros. Aproximou-se, abriu a porta e deixou Summer e Wolff entrarem antes de fecha-la.

 Wolff escutou a saudação de Hall a Connors e depois o viu subir no banco do motorista.

 Summer buscou seu calor pressionando-se contra ele.

 - Muito cansada princesa? - Perguntou levando-a para seu colo.

 Summer se acomodou nele, colocou sua cabeça em seu ombro metendo suas mãos entre sua camisa. Apenas o tocou e Wolff sentiu que sua mudança avançava. Sentiu seus caninos alongar, as unhas de suas mãos, e a barba pequena e incipiente que até poucos segundos não estava ali. Summer só acariciou seu peito com os dedos, enredando-os em seu pelo macio que tinha ali, sentiu sua mão procurar pelo seu mamilo. Summer abaixou um pouco a cabeça e sua boca se agarrou a ele. Wolff se inclinou para frente e levantou o vidro que o separava do motorista, não seria uma boa ideia que o cara visse o que estava passando.

 Summer começou a chupá-lo, como se fosse uma guloseima, com pequenos ruídos de sucção que fizeram o pau de Wolff desejar ser liberado.

 - O que esta fazendo comigo, preciosa? - Perguntou enredando suas mãos com longas garras curvadas em seus cachos dourados.

 Summer não respondeu e simplesmente continuou a chupar-lhe o mamilo. Wolff fechou os olhos, precisava de algum controle ou quando chegasse ao hotel, Hall iria encontrar um lobo ao abrir a porta.

 A mão de Summer caiu para o cós da sua calça e tentou libertá-lo. Wolff a parou.

 - Princesa, me dê alguns minutos, espere alguns minutos e deixarei fazer o que quiser comigo, sim?

 Summer o soltou e disse. - Não. - Sua mão ousada entrou em sua braguilha para encontrar a cabeça de seu pênis que vinha ao seu encontro. Summer acariciou-o com os dedos, em seguida, moveu-se e tentou montar nele. Wolff sorriu e a levantou, para depositá-la ao seu lado.

 - Covarde. - Summer disse com um sorriso cansado, Wolff acariciou seu rosto e disse:

 - Uns poucos minutos mais, preciosa, e te banharei, te amarei e te porei na cama.

 - Podemos alterar a ordem? - Perguntou pegando uma de suas mãos e acariciando seus dedos com largas garras.

 - Claro que sim, amor, claro que sim.

 Summer deitou a cabeça no ombro dele e adormeceu.

 Quando Hall abriu a porta, Wolff saiu do carro e atraiu Summer em seus braços, ela ainda estava dormindo.

 - Boa noite, senhor. - Disse adeus Hall.

 Wolff respondeu quase com um gemido e se dirigiu para os elevadores. Uma segunda equipe de dois homens estava próxima. Quando o viu com sua carga correram para tocar o botão do elevador.

 - Boa noite, senhores. - Cumprimentou Wolff com a cabeça agachada sobre Summer, não tinha interesse que observassem suas mudanças.

 - Boa noite. - Os guardas disseram em uníssono.

 No elevador Wolff olhou para a mulher em seus braços. Summer dormia completamente confiante. Quando chegou à entrada do seu apartamento, um homem guardava o elevador. Ele abriu a porta do quarto e sem olhar para cima Wolff entrou com Summer. Levou-a diretamente para o dormitório.

 Colocou-a na cama e a descalçou, em seguida tirou suas calças, não tinha comprado calcinhas então não havia nada, além da suavidade incrível de sua pele por baixo. Summer estava na cama nua da cintura para baixo.

 Wolff não conseguia resistir, se ajoelhou ao lado da cama e abriu suas pernas. Sua longa língua de lobo correu pelo seu sexo de cima para baixo e de baixo para cima. Um passeio gostoso. Summer só respondeu abrindo-se. Sem despertar-se, sua buceta molhou com seus sucos naturais que a áspera língua de Wolff pegou alegre.

 Summer gemeu. Mas não acordou.

 Wolff olhou para ela, poderia satisfazer a sua fome, mas sua princesa estava exausta então se sentou na cama e terminou de despi-la. Logo encostou-a despiu-se e deitou junto a ela na cama. Seu pênis enorme atingiu o estômago de Summer, se sentia tão duro que imaginou que poderia explodir, mas sua mulher estava dormindo tão pacificamente que decidiu não acordá-la. Ele abaixou a cabeça, pegou um de seus mamilos e chupou suavemente. Seus incisivos estavam longos e rasparam suavemente o mamilo gordinho de cor rosa. Ele enfiou seu pau grande entre as pernas de Summer, o passou pela umidade dela e tentou dormir.

 O sono chegou logo para ele também.

Instinto SelvagemOnde histórias criam vida. Descubra agora