Contar-se-á a beleza de uma relva;
Cantar-se-á o brilho de teu olhar;
Viver-se-á em busca de um sentido;
Chorar-se-á toda vez que se falam;
Sentir-se-á a saudade de teu sorriso.
Há tempos que não param de falar um com o outro, falam de tudo que há entre a terra e as estrelas, mas nem sempre assim.
Houve um tempo ele apenas olhava para ela e... Travava. Era como se fosse um botão de travamento. Ele sempre gostou de observa-la: cada um de seus cachos, cada um de seus sorrisos, cada um de suas demonstrações de respostas. Cada nuance sua.
Sua maior vitória era muita além de tê-la. Era viver uma amizade cumplice.
A principio isso é o começo de uma próxima historia, mas ressalto o poder de experimentar as sensações do toque, do ver, e principalmente o de sentir.
Seja onde começa ou termina a historia da vida o mais importante é viver sem ter o limite de viver.