Estávamos dormindo e acordamos com batidas leves na porta, era bem cedo, no máximo 07:00. Levantei, vesti a calça de dormir, a Vênus se enrolou com o edredom, fui até a porta com cara de sono, a abri e lá estava a Hera. Esfreguei os olhos, a olhei e ela falou:
— Bom dia, desculpe por acordá-los. É que eu vim avisar, que sairemos às 08:00 para a cidade.
Bocejei, a olhei e falei:
— Bom dia. Tudo bem, sem problemas. Obrigado por avisar.
Ela sorriu, acariciou meu rosto e foi avisar aos outros. Me espreguicei, deitei novamente ao lado da Vênus e a abracei forte, ela me olhou, cruzou a perna em meu quadril, nos cobriu com o edredom e falou:
— Estava melhor sem calça.
Rimos, nos beijamos apaixonados, ela acariciou meu tórax, meu abdômen, parou na beirada da minha calça e mordeu meu lábio. Sorri com malícia, mordi o lábio e sussurrei:
— Amor... está quase na hora de irmos...
Ela sorriu com malícia, mordeu o lábio e sussurrou no meu ouvido:
— Você está um pouco tenso esses dias, deixa eu te fazer relaxar, amor.
A olhei, ergui a sobrancelha e sussurrei:
— Tudo bem, amor. Temos apenas trinta minutos.
Ela sorriu, me deu um selinho, tirou minha roupa e sussurrou:
— Deita de costas, amor. Te farei uma massagem.
A olhei com malícia, sorri e fiz o que ela me pediu. Ela começou a massagear meus ombros, descendo as mãos pelos meus braços e beijando minha nuca. Meu corpo estava totalmente arrepiado, ela desceu as mãos pelas minhas costas, apertando devagar, dando beijinhos por ela. Desceu as mãos pela parte posterior das minhas coxas, apertando devagar, descendo pelas minhas panturrilhas, eu suspirava um pouco ofegante. Ela sussurrou no meu ouvido:
— Vira, amor.
Sorri, fiz o que ela me pediu e ela sentou em meu colo. A olhei com malícia e ela começou a massagear meus ombros, meus braços, beijou meu pescoço e começou a massagear meu tórax, descendo pela minha barriga, dando beijinhos e desceu as mãos pelas minhas coxas, apertando devagar. Deu beijinhos em minha virilha, começou a me tocar devagar, intercalando os movimentos, aumentando a velocidade. Eu suspirava ofegante, sentindo vontade. Ela começou a passar a língua por ele e começou a me chupar devagar, me olhando nos olhos. Ela começou a intercalar os movimentos, cada vez mais rápidos e intensos. Ela sorriu com malícia, passou a língua em seus lábios, os mordeu e sussurrou:
— Acho que você já está mais relaxado.
Rimos, ela deitou ao meu lado, me abraçou e eu sussurrei:
— Pena que já está na hora de nos arrumarmos.
Ela concordou com a cabeça e sussurrou:
— Pois é.
Levantei e ela levantou em seguida, fomos para o banheiro e tomamos banho. Saímos do banheiro, trocamos de roupa, pegamos as mochilas e fomos para o corredor. Todos estavam lá, fomos para fora e ficamos esperando a Hera e o Ares. Eles chegaram, entramos nos carros e eles nos levaram para a cidade.
Posso dizer, que se eu achava a área de treinamento linda, a cidade então, achei maravilhosa. Sabe aquelas casas antigas, que parecem castelos? Então, era quase do mesmo jeito, porém, era tudo muito moderno. Shopping, lojas, praças, ateliês, bares, pizzarias, lanchonetes, baladas e uma cerejeira com flores brancas ENORME no meio da cidade. A cidade era muito arborizada, limpa, colorida e tudo organizado. Nós olhávamos tudo da janela do carro, boquiabertos e era maravilhoso. Os carros pararam, descemos, a Hera sorriu e falou:
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Meu pé de cerejeira branca - Livro I.
Ficción GeneralSempre me fiz perguntas e quase todas elas eram sem respostas. De onde eu vim, quem são meus pais, porquê eu estava aqui, qual o sentido da vida, porquê nada nunca deu certo, porquê eu sou diferente de todos, entre várias e várias outras. Passei min...