35 Contando o passado parte 2

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Silvia e Hugo D'Leon

Oi gente boa tarde essa é  a segunda parte da revelação  de silvia, confesse que me emocionei escrevendo esse capitulo, pois é  um pouco triste, vai ter a terceira parte, espero cinseramente que vocês gostem foi feito com muito carinho votem e com...

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Oi gente boa tarde essa é a segunda parte da revelação de silvia, confesse que me emocionei escrevendo esse capitulo, pois é um pouco triste, vai ter a terceira parte, espero cinseramente que vocês gostem foi feito com muito carinho votem e comentem gostaria muito de saber a opinião de vocês sei que tem muitas pessoas lendo minha história por favor compareçam, beijos e até o proximo.

- Thom preciso me abrir com você, quero te contar o meu passado e o que me faz ser tão retraida assim. - Diz Silvia disposta a tudo.

- Bom, vou começar pela minha infância, se é que pode ser chamada de infância. - Diz com um sorriso fraco.

- Não precisa dizer nada se não quiser coração, não estou exigindo nada de você. - Diz Thomas querendo deixa-lá a vontade.

- Thom eu preciso dividir isso com você, pois estou envolvida demais e seja lá o que temos, quero que haja transparência, mesmo por quê para confiar é necessário conhecer e você terá que saber le dar com meus traumas. - Diz Silvia.

- Quando eu tinha dois anos, fui deixada na porta de um orfanato, provavelmente pelos meus pais, lá eu cresci e tive amor e carinho, fui muito feliz até o momento em que entendir o que era abandono, apartir dos sete anos comecei sentir na alma a dor da rejeição nem consigo enumerar as vezes que chorei na cama me perguntando mentalmente o por quê de ter cido abandonada ali, por que não me quiseram, cheguei a cogitar a epotese de ser algo de errado comigo mais logo tirei isso da cabeça e passei a olhar em minha volta descobrir que não estava sozinha naquela situação apesar de não ter nem um laço sanguíneo ali me dei conta que ali estava a minha família, então resolvir não me deprimir mais iria seguir em frente e foi exatamente o que fiz. Claro que todas as fazes da minha vida foi difícil, mais não tinha remédio tive que amadurecer sozinha, passei pela infância, depois a pré adolescência, ai veio a adolescência e eu tendo que descobrir tudo sozinha tendo que me descobrir, o meu corpo a minha mente tudo foi progredindo de forma natural nao vou dizer que selvagemente por que vivemos em grupos e lá no orfanato diretores e cuidadores nos preparam para viver sozinhos na sociedade quando completamos vinte anos, eu procurei me prepar de todas as maneiras na verdade era uma devoradora de informações livros, tvs, Internet tudo que podesse me revelar como era o mundo além daqueles portões me interessava, o orfanato era de meninas e nunca tinhamos contato com garotos da para imaginar uma coisa assim nos dias de hoje, pois é, e havia também uma regra importantíssima era proibido interminantemente namorar, manter um relacionamento, era justamente por isso que os internos era composto apenas por meninas para evitar que os hormonios da puberdade fosse responsavel por a multiplicação do número de criancas naquele orfanato.
Um dia estavamos todas na sala de aula quando a diretora do orfanato entrou com um rapaz logo atrás dela ela nos apresentou como sendo um voluntário para nos ajudar na materia de matemática, o jovem já tinha vinte anos e estava cursando uma faculdade, porém era um filhinho de papai e andava por ai aprontando todas até que um dia se envolveu em uma briga no estadio de futebol e acabou sendo preso por isso, a familia influente e de posses pagaram uma boa quantia para os melhores advogados e no julgamento a pena que o juiz decretou foi uma medida sócio educativa que no caso séria dá aulas de reforço para as meninas do orfanato, uma imprudência já que lá só tinha garotas e a maioria delas já com os hormônios a flor da pele e os desejos afrorando sobre o olhar do jovem Hugo D' Leon, não vou me fazer de santa aqui pois logo eu também já estava dando o primeiro suspiro por ele e adivinha só quem ele escolheu para brincar, pois é justamente eu, ainda que não fosse mais uma menininha já estava preste a fazer dezoito anos mais diante daquele rapaz que já tinha uma vasta experiência com mulheres eu não era nada e foi muito fácil para o Hugo me ludibriar me seduzir me envolver na sua teia, me encantei por ele me apaixonei, e fui fisgada, lógico que eu não sabia da história da prisão dele e da pena estipulada pelo juiz, a diretora do orfanato não precisava contar isso, eu sei de tudo por quê ele mesmo me contou claro que de maneira que ele saisse como inocente e vítima.
Fiquei louca que até resolvi me entregar para ele, mesmo sabendo das regras do orfanato e correndo o risco de até ser expulsa de lá. Decidida a fazer o que meu coração desejava me preparei para me entregar a ele, não foi difícil sair a noite e me encontrar com ele na esquina mais a frente entramos no seu carro e ele me levou a um apartamento que dizia ser de um amigo porém ele me pareceu bastante familiarizado com o ambiente na hora não dei importância a minha impressão mais era óbvio que ele não queria que eu soubesse tudo a respeito dele as informações que tinha dele eram tudo muito vaga, e quando questionava mais a respeito de sua vida ele me dava respostas evasivas, uma forma de se manter afastado e seguro depois do ato consumado quando chegasse a hora de eu procura-lo para cobrar ou reivindicar alguma coisa dele, enfim assim que entrei naquele lugar um nevosismo tomou conta do meu corpo persebendo o meu estado ele me deu uma bebida era algo tão quente que desceu queimando toda meinha garganta mais eu gostei e quando ele me deu a segunda dose eu ja não sentia todo aquele queimou e assim foi uma dose atrás da outra, já estava me sentindo tonta então resolvir pedir para ir ao banheiro ele me mostrou o caminho então eu fui precisava ao menos lavar o meu rosto, levei mais o menos ums dez minutos lá dentro tentando por os meus pensamentos em ordem, quando saí do banheiro fui a procura do Hugo o encontrei falando no celular no centro da sala ele dizia as seguintes palavras.

Não... não cara ela já bebeu bastante está no banheiro agora, não...desconfiou de nada, seguinte vou leva-lá para o quarto a porta ja vai está aberta é só entrar, mais não esquece a camera vai ser divertido, talvez depois que ela for minha eu te deixe brincar um pouquinho.

- Quando escutei aquelas palavras minhas pernas enfraqueceram, meu coração se apertou de tal forma que não conseguia respirar achei que iria enfartar, tentei me virar para voltar para o mesmo lugar onde estava e pensar num jeito de sair daquele lugar, mais quando me virei acabei esbarrando num movel que nem lembro mais o que era fez um barulho e ele se virou ainda com um celular no ouvido e me perguntou o que eu tinha escutado eu burra disse que toda a converssa, então ele se virou novamente de costas e falou para alguém subir logo.

Suba ágora mudança de planos.
Flach bac on:

- O que significa isso Hugo, com quem você está falando?

- Shiiii calada sua v4di4zinh4 se não vai ser pior para você.

- Hugo por favor eu... o que é tudo isso.

- Já disse para calar a p0rr4 da boca, sei que você tá doidinha para me dá, não foi isso que veio fazer aqui se entregar pra mim como só uma v4d14 sabe fazer.

- Não eu te... você disse que me amava que me...

- Quem vai amar uma órfã como você se encherga garota, eu sou noivo da filha de um dos homems mais ricos da cidade, você achou mesmo que eu estaria apaixonado por você.

- Hugo quero ir pra casa, me deixa ir por favor.

- Nananinanao você só sai depois que acabarmos de fazer o que veio fazer aqui, e tem mais nós vamos resistrar esse momento, sorria docinho você pode virar uma atriz de sucesso pornô é claro.

- Naquele momento Thom, fui tomada por um medo enorme e comecei a chorar sem parar enquanto o crápula só ria da minha cara já não sabia o que fazer, tinha certeza que depois de tudo que ele fizesse comigo eu não iria querer mais viver, eu seria capaz de tirar minha própria vida.- Diz silvia se desmanchando em lágrimas.

- Não fala isso coração, tirar a propria vida nunca é a melhor solução. - Diz Thomas a puxando-a para um abraço apertado.

A verdade é que Thomas ficou sensibilizado com a história e enquanto Silvia contava sua tragetoria de vida para ele o mesmo apenas assentia algumas vezes para que ela prosseguisse com a história, as vezes mostrava surpresa nos olhos, engolia seco e outras serrava os punhos em sinal de ódio. Obviamente já estava imaginando o que ele realmente representa na vida dela e o lugar que tem em seu coração, impactado com a certeza de que ele terá que protege-la e dá lhe todo carinho e amor que lhe fora negado durante toda sua vida.

15 / 11 / 16

A Arte Da ConquistaOnde histórias criam vida. Descubra agora