A Arte Da Conquista

50 Curado

Boa noite meninas, mais um capítulo saindo fresquinho espero que vocês gostem. Não esqueçam de dar estrelinhas e comentar.

       bjs e boa leitura.

Thomas:

Depois de ter contado toda a minha história para a Sílvia, ela ficou um pouco receosa tentando manter distância entre a gente, porém eu não permitir e jamais vou permitir que nada fique entre nós, sei que tenho mais uma revelação para contar-lhe e essa será difícil para ambos, mas se o nosso amor for real e verdadeiro isso não irá nos separar eu só tenho que cuidar para que ela saiba por mim e não por outra pessoa. Esse assunto da aposta entre mim e os caras não pode destruir tudo de bom que rola entre agente, temos química juntos e sinto que nossas almas se conecta.

Nunca pensei que iria dizer isso tão sedo mas eu encontrei o amor e não vou perder-lo, e logo a minha família toda vai conhecer-la, sei que ela ficou tensa com tudo que eu contei especialmente na parte em que o meu pai teme que eu caia em um novo golpe, a Sílvia é aquele tipo de pessoa que não se deslumbra facilmente pude comprovar isso quando a levei na cobertura dos meus pais, qualquer outra garota ficaria completamente encantada com o lugar é no entanto ela apenas se preocupou em ser a melhor companhia para mim, eu nunca tive em meus braços uma mulher que se entregasse a mim com toda sua alma.

Eu a acompanhei até a delegacia e fizemos a denúncia contra o Hugo D'Leon, lá fomos informados que ele logo receberá uma intimação para comparecer a delegacia. A Sílvia ficava muito desconfortável quando lhe perguntaram se ela já havia tido algum contato antes com o Hugo, ela teve que contar tudo sobre o seu passado e isso a abalou muito por isso eu a trouxe para o meu apartamento vou cuidar dela isso é o mínimo que eu posso fazer depois que eu fui curado, essa mulher me curou eu achei que nunca mais séria capaz de amar novamente e ela foi a minha cura, hoje posso afirmar que eu estou livre de todo inferno que havia dentro de mim por conta de ter presenciado a traição da mulher que eu amei. Foi um longo caminho até aqui, eu esqueci completamente como dar amor a uma mulher tudo que eu lhes oferecia era apenas sexo e nada mais.

Quando penso que poderia ter tratado a Sílvia dessa forma, como um objeto descartável chego a me repudiar por isso. Se o Artur me visse nesse momento com um avental conzinhado para uma mulher ele me mataria, eu não me importo minha mulher merece tudo isso é muito mais, e além do mais eu adoro servir-la em todos os sentidos. Também não sou um mestre cuca, estou fazendo apenas uma massa, espero que a Sílvia aprove meus dotes culinários. Nem acredito que ela está lá dormindo em minha cama deixando todo seu perfume nos meus lençóis, ela adormeceu em meus braços aqui mesmo no sofá da sala, percebi que ela não queria mais falar sobre o seu passado então eu a acolhir e ela se aninhou ainda mais em mim e dormiu.

A reaparição desse Hugo fez com que a Sílvia passasse por um desgaste emocional muito forte. Depois de deixar-la confortável na minha cama, me lancei na cozinha, nunca pensei que me sentiria vivo só por estar fazendo comida para a mulher que eu amo.

— Amor, onde você está? — escuto a doce voz da Sílvia me chamando.

— Aqui na cozinha. — respondo.

— O que você está fazendo? — pergunta.

— Conzinhado para você coração. — respondo.

— Que vergonha meu amor, você tão ocupado e eu te dando todo esse trabalho. — fala,  e fica envergonhada ao perceber que estou cobiçando o seu corpo ao vê-la apenas com uma camisa minha.

— Não é trabalho nem um coração, ao contrário tudo com você e, para você é prazeroso. — respondo a deixando ainda mais encabulada com a nítida malícia em minhas palavras, não pude evitar.

— Espero que não se importe em eu ter pego uma das suas camisas, é que o meu jeans estava desconfortável. — se explica.

— Eu não me importo e saiba que essa camisa apartir de hoje se tornará a minha preferida. — falo.

—Quer ajuda? — pergunta na tentativa de acabar com a tenção sexoal presente ali.

— Bom já está tudo pronto, mas se você quiser pode colocar os pratos na mesa. — incentivo.

— Sabe Thomas o que você me contou da sua vida, e em relação a sua família eu.... achava melhor.... não sei, talvez... — tenta elaborar.

— Pode parar, nem pense Sílvia em terminar de falar o que ia dizer, meu amor não acredito que você tá cogitando a idéia de nos separarmos. — indago.

— É que eu fiquei um pouco insegura a respeito da sua família, pelo que você me contou o que aconteceu no passado mecheu com o emocional de todos. — confessa.

— Coração eu sou um homem de trinta e quatro anos, você não acha que já sou maduro o suficiente para cuidar da minha vida, não vou esperar aprovação de ninguém, apenas quero que eles tenham a mesma sorte que eu tive de estar ao lado de alguém como você, será um privilégio para todos terem você na família. — afirmo.

— Amor, você é o homem que eu sempre sonhei dedicado, compreensível, amigo, companheiro. — enumera.

— Você esqueceu de dizer, bonito, gostoso, bom de.... cama, mesa e fogão. — brinco.

— Seu bobo convencido. É sério amor, você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, eu te amo muito, as vezes nem acredito que você é de verdade. — declara.

— Vem aqui linda, vem que eu vou te provar agora que eu sou de verdade e sou todinho seu, quero fazer amor com você de um jeito que todas as suas dúvidas serão apenas borrões de pensamentos. — digo, tomado pelo desejo de tê-la em meus braços e possui-la ali mesmo na mesa.

— Sim amor, é exatamente o que eu quero, preciso comprovar se é um delírio ou é real, te quero agora, preciso ser sua agora meu amor. — implora, com a voz embargada de tesão, devido as prévias carícias e beijos que vou lhe dando.

— Você é minha, e cada toque meu em sua pele ficará gravado em sua memória, pois ninguém terá a oportunidade de ter você, será apenas minha por toda nossa vida. — falo em seu ouvido, ao vê-la totalmente entregue a mim e obediente aos meus comandos.

— Sua Thomas sempre sua e de mais ninguém meu amor. — fala entre gemidos e gritos de prazer liberado a cada envestida minha contra a sua fenda molhada e escorregadia.

— Aí amor, se derrama para mim, minha gostosa você é maravilhosa e me deixa louco de tesão, não aguento mais me segurar, já estou nas bordas, porém o seu prazer vem primeiro. — sussurro em seu ouvido e logo ouço o seu grito anunciando o epce do prazer, fazendo com que consequentemente eu me derrame perdendo por um breve segundo a minha consciência.

— Que loucura meu amor, fizemos toda essa bagunça aqui mesmo na cozinha. — fala com a voz cansada.

— Não fique preocupada por isso pois a próxima rodada vou permitir que você sugue toda minha energia em minha cama. — digo e lhe mostro o meu sorriso mais presunçoso.

— Ágora precisamos de um banho. — afirma.

— Então venha comigo, Sra. Sílvia Marques Thompson, porque como eu disse eu sou bom de cama mesa e banho. — falo pegando-a no colo e seguindo em direção ao quarto, onde nós entregamos a paixão por mais uma vez em baixo do chuveiro.