36 Contando o passado parte 3

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Oi gente alguém ai sentiu falta de arte da conquista? Bom voltei com mais um capítulo espero que gostem e se gostarem por favor dêem ☆ muitas ☆ e comentem também obrigada beijocas a todos.


Perplexo com tudo que silvia contou, Thomas só teve uma reação, puxa-lá para um abraço forte e duradouro, deixando que suas lagrimas molhassem sua camisa, e de maneira institiva a carinhava seus cabelos, se odiando por pensar que também séria mais um desgr4çado na vida dela, porém ele ainda tem como evitar tudo aquilo, se questionando em pensamentos, e por quê não amala, o que o impedirá, nada a não ser o fato de que ele também teve o coração dilacerado que também amou incondicionalmente e foi enganado traido e humilhado, mais o envolvimento de ambos chegou tão longe que Silvia decidiu lhe contar toda a sua história sem lhe ocultar nada e isso é aprova máxima de confiança que ela depositara nele, pois confiar em alguém aponto de lhe contar todo os momentos constrangedores vividos no passado não é uma proeza muito comum entre as pessoas.

Sem saber se é merecedor de toda aquela confiança que silvia tem por ele, Thomas não pode evitar sentir-se honrado, porém além de honra ele sente também medo, medo de não superar as suas expectativas e acabar por magoa-la também pois uma coisa ficou bem clara na mente e no coração de Thomas, ela pertence a ele ágora e sempre, decidido ele cuidará dela de ágora em diante ela não sofrerá com uma rejeição ao menos não por parte dele.

- Thomas eu preciso terminar de te contar essa historia. - Diz Silvia se recompondo das emoções.

- Tudo bem coração, como quiser estou aqui para te ouvir. - Assente Thomas.

- Aquele foi o pior momento da minha vida, tive ancia de vomito quando ele começou a beijar o meu pescoço de modo grosseiro e em seguida tomou a minha boca com brutalidade, já estava me sufocando quando não aguentei mais trancar a minha boca na tentativa de impedir que ele penetrasse aquela maldit4 lingua asquerosa, então para me livrar das envestidas dele eu mordi os lábios dele a ponto de tirar-le sangue, nesse momento sentir um olhar monstruoso por parte dele, e fazendo jus a sua fisionomia ele me desferiu uma bofetada seguida de palavrões de baixo escalão, com o impacto do tapa meu corpo foi lançado ao chão batendo ainda com mais força a minha nuca no piso da sala onde estavamos, ali caida no chão e sentindo-me zonza por conta da bebida e evidentemente por conta da pancada na cabeça comecei a chorar e o desespero tomou conta de mim, percebi quando ele se deslocou até um aparelho de som e almentou gradativamente o volume numa música muito agitada tipo Rock in Roll pesado, tudo para que os vizinhos não desse conta do que iria acontecer ali, foi então que pensei que ali séria o meu fim, logo fui levantada com muita força e levada aos empurrões para dentro de um quarto, ao chegar fui jogada numa cama e logo ele jogou o corpo por cima de mim, Hugo rasgava as minhas roupas ao tempo que ia me beijando e falando obscenidades o tempo todo eu apenas me debatia e tentava empurra-lo mais ele era duplamente mais forte do que eu, então sem saida comecei a xinga-lo, cuspi-lo e tudo mais o que eu conseguia fazer e diante das minhas atitudes ele começou a apertar o meu pescoço dizendo que iria fazer tudo comigo mesmo que eu ja estivesse morta, sem ar e com minhas forças esvaindo a cada mizeros segundos, estiquei meu braço o máximo que pude e puxei a primeira coisa que minhas mãos pode alcançar, usando todo resto de força que ainda tinha taquei o objeto na cabeça do Hugo por sorte ele desmaiou e então percebi que tinha o atingido com um abajur, ao recuperar o folego eu não pensei duas vezes em sair correndo daquele lugar peguei minha jaqueta que ainda estava no sofar da sala a abrir a porta do apartamento e desci correndo pelas escadas de emergência do predio e quando me distanciei o bastante peguei um taxi e fui direto para o orfanato já sabia como entrar sem ser notada essa era uma das vantagens de ter cido criada lá, tudo que eu queria era a minha cama e quando já estava deitada me permitir chorar e deixar o medo sumir tentei me sentir segura.

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