Sex for Breakfast

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LUNNA

Quando abri meus olhos naquela manhã percebi que eu não tinha sonhado. Ele estava ali, do meu lado, bem acordado, velando o meu sono. Despertei com o leve toque dos seus dedos em minha face. Era tão bom quando dormíamos juntos e ele me acordava assim, sempre tão romântico, atencioso. Eu sentia muita falta disso.

– Bom dia, minha rainha.

– Bom dia...

– Pedi o nosso café. Tem suco de laranja natural, torradas de pão integral, geléia de morango...

– Você ainda lembra?

– Na verdade, eu nunca esqueci. – disse ele me olhando sério.

– Olha Taylor... – eu ia começar a falar quando ele me interrompeu.

– Não vamos falar sobre nada disso agora. Vamos aproveitar o momento, está bem?

– Concordo. – respondi mais tranqüila.

– Eu só quero te pedir uma coisa.

– Que seria...

– Eu sei que você é mestre em sumiços.

– Sou mesmo... – respondi rindo.

– E a única coisa que eu te peço é para que não sumas, pelo menos não agora, não até termos uma boa conversa antes.

– Não precisa pedir. Estou disposta a isso, por isso que eu voltei.

Ele sabia muito bem o quanto eu era boa em desaparecer e também sabia que só estávamos ali por que eu decidira que seria assim. Sempre fui independente, sempre fui dona de mim mesma e se eu estava ali era porque eu tinha feito essa escolha.

– Então, vamos tomar nosso café? Está uma delícia.

– Vamos sim.

Levantamos e fomos até a mesinha. Tinha tudo o que ele citou, como também ovos mexidos, salada de frutas, leite achocolatado e barras de cereais. Comemos bastante, estávamos varados de fome. Tomamos uma ducha juntinhos, um ensaboando o outro. Vestimos os roupões e voltamos para o quarto.

– Tenho um compromisso hoje às 10 da manhã. – disse pra ele.

– E que horas são?

– 9:15. Estou em cima da hora.

– Está bem, mas você não vai sair sem antes eu fazer uma coisa.

– O que? – perguntei com aquela cara de "não-me-atrase" (e eu odiava me atrasar em meus compromissos).

– Isso!

Ele foi me empurrando até eu cair sentada na cama. Me beijou tão gostoso que meu corpo amoleceu. Fui me deitando e me deixando levar pelos seus encantos. Ele abriu o meu roupão, tirou o dele... Voltou a me beijar. Foi beijando meu pescoço e descendo. Meus seios foram presenteados com leves mordidas e o toque firme daquela mão grande e quente que ele tem. Ele os chupava com tanta vontade que eu já sentia minha intimidade enrijecer, molhar... Eu adorava aquilo.

Ele desceu lambendo e mordendo minha pele, minha barriga. As mãos se revezavam entre os seios, a cintura, meu bumbum... De repente ele parou e ficou olhando hipnoticamente pra minha menininha. Ele parecia estar sob efeito de algum feitiço, porque ele nem piscava. Me olhou sedutor e disse:

– Você sabe que eu adoro quando ela fica assim, não sabe?

– Aham! – respondi

– Adoro ela assim, toda lisinha... Gostosa... – disse ele deslizando os dedos na parte externa - Vou fazer você enlouquecer.

Depois disso eu não vi mais nada, a não ser as estrelas. Ele começou lambendo os grandes lábios de baixo pra cima, subindo e descendo. Subiu mais, lambendo e mordendo a parte de cima. Eu adorava tudo isso, ficava louca. A ausência dos pelos aumentava absurdamente a sensibilidade da vagina. Ele ficou ali o tempo suficiente para que eu ficasse ainda mais excitada. Meus gemidos eram altos, implorando para que ele não parasse com aquilo.

Ele beijou os grandes lábios como se estivesse beijando a minha boca, passando a língua na parte interna, interagindo com os pequenos lábios e o clitóris. Eu estava louca, segurando seus cabelos, puxando-os e gemendo loucamente. Ele me penetrou com a língua diversas vezes. Meus fluidos eram expelidos e ele não parava. Só então ele se concentrou lá...

Chupava e puxava meu clitóris levemente e aqueles movimentos me faziam empurrar sua cabeça pra dentro de mim. Ai, que delícia de língua. Que delícia de homem! Ele me chupava sem parar, tão gostoso que eu não agüentaria tanto tempo. Ele parou um pouco de propósito, ele sabia que eu estava quase lá. Queria aproveitar mais.

Deslizou seu nariz na parte de fora, subindo e descendo. Depois ficou me masturbando com a ponta do nariz. A sensação era muito gostosa, mas nada comparado àquela língua. Ele logo voltou a me chupar, segurando-me pelos quadris. Ele não parava. Alternou um pouco com lambidas na parte externa da minha vagina e voltou em definitivo... Chupou-me até me fazer gozar. Eu gritava! Eu gemia! Eu respirava como se todo o ar do mundo estivesse prestes a se acabar. E quando eu menos esperava senti o membro duro dele me penetrar... Foi incrível! O gozo foi quase instantâneo.

Taylor estava de pé. Levantou minhas pernas, apoiou-as em seus ombros e meteu gostoso dentro de mim. A cara dele de tesão me deixava ainda mais excitada, se é que era possível. Ele me penetrava mais e mais rápido à medida que eu pedia. Sentia meu ponto G ser massageado a cada entrada e saída daquele instrumento de poder. Mais fundo, mais forte, mais intenso. Ah... Ah...

Gozamos juntos e foi muito, mas muito gostoso. Foi quase insuportável. Ele caiu por cima de mim, descansando suas pernas. Deslizei meus dedos em sua cabeça, fazendo-lhe um carinho enquanto ofegava e sentia ainda o meu corpo tremer.

Virei-me e olhei para o relógio. Faltavam 15 minutos para as 10. Sai de baixo dele apressada...

– Aonde você vai? – ele perguntou.

– Esqueceu o que eu falei? Preciso ir. – respondi procurando uma calcinha na mala e vestindo a primeira coisa que vi na minha frente: um vestido Lacoste listrado azul marinho e branco, e um tênis Adidas branco com listras azuis.

– Ah, que droga! – ele disse decepcionado, afundando a cabeça na cama.

– Fique aí. Descanse.

– Eu te encontro mais tarde? – Taylor perguntou me olhando com cara de lobo pidão.

– Sim. Eu prometi, não prometi?

– Foi.

– Então nos falamos depois.

Dei-lhe um beijo de até logo e sai.

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