4 capítulo

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  • Dedicado a Ana Cordeiro
                                    

Peço desde já desculpa pelo meu atraso quanto a este capítulo, obrigada por lerem. E mais uma vez comentei a história, adoro saber as vossas opiniões em relação a história, bjs

Catiamalheiro

4º Capítulo

Foi acordada pela animação da Sofia.

- Vamos para casa. Vamos para casa. – Cantarolava em quanto íamos para o portão da escola.

Lá estavam a tia Ana, Cátia e Inês.

- Bom dia meninas. – Disseram.

- Bom dia professora. – Disse Sofia.

- Bom dia. – Disse eu.

- Esta quase pronta. – Disse catia. – Só estamos a espera do sinal.

Eu li sobre isso, o sinal, é como o pro-portal de luz que indica que no outro lado está a ser criado um sinal. Tecnicamente eu sei fazer um portal mas é preciso muita energia tanto num lado como do outro, é um processo muito complexo.

Um clarão abatesse sobre nos. E a sala de minha casa estava a minha frente.

- Meninas, boas férias. – Disse a Inês.

- Vocês regressam na terça-feira á noite. Ok? – Disse Cátia, eu sorri.

- Claro. – Disse

- Esperem por mim, esperem por mim. -Gritava alguém que corria até nos. – Não ias sem mim?

- Claro que não Dinis. – Disse abraçando-o.

- Vamos lá. – Disse a Sofia a rir-se.

- Portem-se bem e até terça. – Disse Inês.

- Manda cumprimentos á mãe. – Disse a tia Ana.

Contamos até três e saltamos.

A minha casa, mas que milagre. Tão bela como sempre, a minha mãe sorria-nos quando chegamos aos gritos.

- Mas que fixe. – Disse Dinis.

Foi a correr ter com a minha mãe.

- Mãe. – Exclamei ao abraça-la. O abraço da minha mãe era me tão familiar, tão quente, tão protector.

- Alice, já estas melhor? – Perguntou-me assim que nos largamos. Pegou no meu queixo e examinou a minha cara, eu ri-me

- Sim mãe, eu estou muito melhor. Sem febre, sem tosse, e pronta para outra.

- Não digas isso nem a brincar. – Disse ela. Depois olhou para o Dinis. E foi ao pé dele, dando-lhe dois beijos na face. – Se bem-vindo a Terra e a minha casa, espero que gostes de aqui ficar.

- Claro, senhora. Obrigado senhora. – Disse ele de um jeito meio embaraçado, o que o tornava encantador.

- Primeira regra não me chames senhora trata-me por tu, por favor, não me quero sentir mais velha do que já sou.

- Com certeza. – Disse ele a rir.

- Sofia como estás? – Perguntou a minha mãe ao cumprimentar a Sofia.

- Muito bem. E se não se importam estou a morrer de saudades da minha mãe, por isso vou ir andando. – Disse dirigindo-se a porta. – Vamos a discoteca esta noite? Ou ao cinema?

- Ao cinema. Não vamos exigir muito do Dinis.

-ok, xau. Vemo-nos as 21horas. – Sorri enquanto ela saia de minha casa.

Aura do CrepúsculoOnde histórias criam vida. Descubra agora