Please, Stop.

No One

Antes de mais, queria agradecer a todas as pessoas que leem e que se pudessem expandir a história era mesmo bom! Adoro receber os vossos comentários, por isso nao tenham medo de os fazerem. Love u all s2

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25 De Janeiro, 10 Cortes, 1 Tentativa se Suicidio,

Desculpa não ter escrito mais cedo, mas simplesmente não consegui, não consegui abrir-me como as outras vezes fiz, não consegui mas estou disposta a tentar mais uma vez, porque afinal para que servirá este diário se eu não o fizer. É para isso que eu o tenho, para poder exprimir-me sem ter que ficar com todas estas palavras, sentimentos e, e mais nada, porque é isso mesmo que eu tenho na cabeça, nada, nada quando acordo todos os dias, nada é como eu me sinto e como eu sinto que os outros me veem, sinceramente acho que alguns nem me veem.

Simplesmente não querem saber, nem estão para ai virados.

Exceto ele, aquele que não fala comigo, nem eu com ele, mas apesar de sem palavras sinto-me bem, sinto-me segura e o mais importante sinto-me alguém, sinto que não sou só uma coitadinha, aquela que tem a doença esquisita que ninguém consegue explicar, mas eu sei explicar, é até muito fácil de explicar.

Acordo, não me lembro quem sou, de onde venho, porque nasci ou onde nasci, não me lembro das pessoas de quem gosto ou quem gosta de mim, sinto-me inútil e incapacitada, e sinto-me mal, sinto que prendo as pessoas, prendo tudo à minha volta de maneira que não possam sair, não possam ir embora sem dependerem de mim.

Só queria ter alguém com quem partilhar, com quem partilhar todas as recordações desse dia e quando acordasse de manha não iria importar, pois estaria com a pessoa que me faz feliz, que me faz recordar e que me faz ter vontade de me lembrar, iria estar com ele e ele seria só meu e iria ser só ele que poderia fazer com que funcionasse e só ele poderia ver aquele DVD comigo e relembrar-me de todos os momentos que passam nele, só ele me poderia fazer sentir assim.

E só ele podia fazer parte daqueles Nossos momentos.

Hoje tentei matar-me, mas nao consegui, dai o tentei. Acho que alguma coisa me proibia, me dava esperança e uma pequena voz na minha cabeça dizia me que eu ainda podia lutar, por mim propria, por a água que batia no ralo e pela minha mãe que me ligava para o telemóvel, provavelmente em choque por eu não atender à mais de 4 horas. Porem o sangue dos meus pulsos continuava a correr, e cada vez mais, até que decidi que já chegava, já tinha chegado ao meu auge.

Talvez isso tenha tudo acontecido, ou então sou só eu e a minha cobardia a trabalharem em conjunto. Escolho a a) .