Capítulo 18

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Nossa primeira noite aqui em Paris foi super tranquila, admito que fiquei um pouco acanhada na hora de dividir a cama com ele, mas, nada que um dia exaustivo não resolvesse, e justamente devido ao fato de que estávamos hiper cansados pegamos no sono em menos de dez minutos.
Hoje me levantei mais cedo do que o habitual, talvez seja o fuso horário, só sei que o que deu em mim não atingiu o Matt, o mesmo se encontra dormindo e coberto até o pescoço, está frio por aqui, e ele dorme como um anjo.
Tentei não fazer barulho enquanto eu me arrumava para não acordá-lo, e eu me surpreendi comigo mesma, não fiz um barulho se quer.
Desci para tomar café, vi muita gente falando muita coisa que eu não entendia, algumas coisas eu até conseguia decifrar mas a maior parte do tempo eu ficava boiando, sem entender nada que era falado ao meu redor, a não ser quando falavam em inglês, aí está um idioma que eu domino!
Depois de tomar café e resolvi pegar algo para o Matt também, afinal ele já deve estar acordado com essa demora minha, já faz uma hora e pouquinho que estou aqui tomando café, mas não me culpo totalmente, esse lugar está tão cheio que eles estão demorando no mínimo uns quarenta minutos para entregar os pedidos.
E foi exatamente o que eu fiz, pedi para viagem um café e um salgado que eu tinha experimentado e gostado muito, fiz o caminho do quarto com facilidade, apesar de o hotel em que estamos hospedado ser enorme eu consegui me habituar bem, ao chegar no nosso corredor notei que a porta do nosso quarto estava um pouco aberta, será que o Matt saiu ?
Não, isso não pode ser, ele não deixaria a porta aberta com todas as nossas coisas ali dentro!
Eu me aproximei devagar e olhei pela frecha da porta e foi aí que eu tive a visão mais fofa do mundo, o Matt estava acordado sim, e com seu irmãozinho mais novo no colo, ele estava brincando com ele, o pequeno gargalhava tanto e tão alto que contagiou até a mim!

E foi exatamente o que eu fiz, pedi para viagem um café e um salgado que eu tinha experimentado e gostado muito, fiz o caminho do quarto com facilidade, apesar de o hotel em que estamos hospedado ser enorme eu consegui me habituar bem, ao chegar n...

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- Licença. - falo abrindo a porta.

- Pode entrar, vem cá conhecer meu irmãozinho. - ele fala com o sorriso mais sincero no rosto.

Eu o obedeço, deixo as coisas que eu tinha nas minhas mãos em uma mesa que havia em nosso quarto e me aproximo dos dois.
O irmãozinho do Matt é super simpático, ele até me deixou o pegar, eu amo crianças, eu estava gostando muito de passar meu tempo com aquele pingo de gente até aparecer a babá e nos dizer que tinha que o levar  para a mãe, fazer o que né !? Nós só concordamos e nos despedimos do bebê.
Depois disso vi que Matt estava inquieto e indo em direção à porta.

- Aonde você vai Matt ?

- Vou comer algo estou com muita fome! Você me acompanha ?

- Você não precisa sair daqui eu trouxe algumas coisas para você tomar seu café, olha, está em cima da mesa. - falo e aponto para a mesa.

- Ahh, que ótimo! Muito obrigado linda.

- De nada.

Eu me deito na cama apoiada em um dos muitos travesseiros que tínhamos ali, a luz do sol que erradia pela janela faz com que eu me sinta mais quente, adoro sol de inverno, ele é fraquinho mas aquece muito e deixa tudo mais lindo, inclusive não posso deixar de reparar que o azul dos olhos de Matt ficam muito mais claros quando o luz do sol bate neles.
Por que ele tem que ser tão lindo ?
Por que ?!?!
E depois de hoje, de ver o lado fofo dele, só me encontro mais caída ainda por ele!
Meu Deus, eu não acredito no que acabo de admitir, mas não é nenhuma mentira eu estou sim e estou muito afim do Matt!

- Lia estava uma delícia o café que você trouxe para mim.

- Que bom que você gostou.

Ele se levantou e deitou ao meu lado na cama, porém ele estava virado de barriga para cima e eu estava de lado o admirando.

- Seu irmãozinho se parece muito com você sabia. - digo o fazendo abrir um pequeno sorriso em seus lábios.

- Todo mundo fala isso, ele me enche de orgulho, eu o amo muito.

- É admirável isso que você sente por ele.

- Sabe, meu pai é tão envolvido com as empresas que ele tem que passa maior parte do tempo cuidando delas, e aos poucos ele foi ficando cada vez mais sem tempo para nós, não que ele seja ruim, não é isso, ele apenas em algum momento da sua vida se tornou ausente, e infelizmente isso nunca mudou, mas eu não vou deixar que me irmão mais novo sofra assim como eu sofri na infância por esse mesmo motivo, então eu me dedico e muito a ser um irmão presente, que o acompanha e o ama incondicionalmente, e o mais importante, demosntra com atitudes esse amor todo. - ele fala com o semblante um pouco triste e eu me derreto toda a cada palavra que sai daqueles lindos lábios vermelhos.

- Eu imagino como deve ter sido difícil  passar por isso.

- E foi. - ele se vira para mim. - Mas eu cresci e aprendi a superar isso com o tempo.

Eu não digo nada, apenas sorrio fraco de lado.

- Você sabe Lia que eu nunca me senti a vontade para falar disso com ninguém, apenas com você.

- Eu fico lisonjeada. - coro um pouco.

- O que é que você tem que faz meu coração disparar, que me faz sentir a vontade para dizer e fazer qualquer coisa, hein ? - ele diz tirando uma mecha de cabelo que estava caída sobre o meu rosto.

- Talvez o mesmo que você tenha.

- Você se sente assim também ? - ele pergunta com aqueles lindos olhos azuis fixos nos meus.

- Sim. - digo quase que em um sussurro.

Eu consigo sentir a respiração dele, o que indica que estamos perto de mais.

- Quando foi que me apaixonei por você Lia ? - ele faz uma breve pausa.
- Porque eu não sei dizer, mas só sei que toda vez que estamos perto eu tenho uma vontade incontrolável de te ter mais e mais perto até eu conseguir sentir cada centímetro do seu corpo colado no meu. - ele diz acariciando meu rosto.

- Então por que não aproveitamos e fazemos isso agora mesmo ?!  - falo o puxando pela gola da camisa.

Nós colamos nossos lábios e devagar nos beijamos, até nossos corpos pedirem por mais e nós perdermos total e completamente o controle, eu sinto as mãos dele deslizarem do meu rosto até o meu quadril, ele me aperta com suas fortes mãos e sem mesmo notar já estamos a tirar nossas roupas, ambos estamos ofegantes e tomados pelo desejo, ele beija meu corpo todo e tira minhas roupas íntimas, ele me pega com cautela e introduz seu membro em mim me fazendo arfar de prazer, e assim ficamos um bom tempo, até cansarmos de tanto prazer.

Nós colamos nossos lábios e devagar nos beijamos, até nossos corpos pedirem por mais e nós perdermos total e completamente o controle, eu sinto as mãos dele deslizarem do meu rosto até o meu quadril, ele me aperta com suas fortes mãos e sem mesmo ...

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Capítulo novo gente espero que vocês gostem, votem no capítulo e comentem oque estão achando, indiquem também essa história para que outras pessoas também possam conhecer, aproveitem!
Boa leitura!
Bjoos...

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