Sinopse: Ele,um grosso, mal educado, dono de si mesmo, abomináva o sentimento chamado amor...Tinha um ar sexy e inclusive ser dominador o tornava mais "poderoso".
Já ela, uma autentica e provocadora mulher que chegava aos limites para deseja-lo, mas...
Eu andava de um lado a outro, naquele restaurante a procura de um emprego decente... Certo que meu namorado tinha posses de um homem rico, mas odiava o fato de ter que sustentar apenas com o dinheiro dele. Pobre Christopher, mal sabia ele, mas o nosso namoro estava esfriando.
Revirei os olhos para um dos garçons que falava sem parar e quase...quase estava desistindo de procurar emprego.
_ Senhorita...o chefe mandou você esperar na sala dele... Pode entrar.. -Abrir um sorriso genuíno e adentrei a sala. Fechei a porta atrás de mim e sentei em uma das poltronas de couro, tudo aquilo transmitia o ar de luxo.
A primeira coisa que pude perceber era que o chefe não estava sentado na cadeira e nem em outro local.. havia uma porta entreaberta no fundo da sala..certamente deveria ser o banheiro.
Tirando minha atenção do ambiente, ouvir passos vindos da outra porta e um homem saiu com a cabeça baixa, limpando uma poeira imaginaria em sua calça de molestom.
E porra! Meus olhos fixaram em um par de olhos negros, um nariz afilado e uma boca carnuda.
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_ Me desculpe pela demora. -Observei seus lábios se moverem e o tom de sua voz era bastante sexy. Apenas assenti e em seguida ele se sentou.
_ Eu sou Charleny Moore, falei com um dos seus assistentes sobre que eu estava precisando de um emprego e ele me mandou vir aqui... E então?? - Comecei a falar enquanto ele olhava atentamente para mim.
_ Ah..sim...Claro.. Sabe o que é gracinha, andei vendo seu curriculo, eu gostei...mas acontece que esse restaurante está muito lotado. - Meu sorriso desapareceu e praguejei um palavrão em minha mente.
_ Mas...mas... - Vacilei por um momento, e pude perceber que ele estava achando graça do meu nervosismo.
_ Se me der licença, tenho muito trabalho a fazer.. a porta fica logo ali.. - Ele estava me expulsando com a maior cara de pau, e eu queria xinga-lo de todos os palavrões..mas me contive... pois o que tinha de bonitão tinha de arrogante.
Levantei da cadeira abrutamente e sem dizer nada, sair de sua sala resmungando e deixei o restaurante..nem quis saber o nome desse indivíduo, para falar a verdade não queria encontra-lo nunca mais.
