viajem

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(Pyter narrando)

Não estou acreditando que Demetria aceitou a minha proposta de ficar comigo e minha familia em nossa casa no Canadá.  Sei que será difícil para ela se adapitar ao clima. Mais pelo que sei, Demetria gosta do frio, entam não será um problema o clima.

(Pyter)- e entam. Está certa de sua escolha?

- tenho escolha?

(Pyter)- a não ser que queira me ter como sombra. Não.  Não tem escolha.

- fazer o quê não é mesmo?

(Pyter)- fazer o quê.

- para de ficar repetindo o quê eu falo.

(Pyter)- mais eu não estou repetindo tudo o quê você fala.

- tem certeza?

Eu comecei a rir da sua cara.  Ela estava séria.  Não havia como não rir dela. Ela era minha pequena. Apenas minha. Vou fazer de tudo para que ela fique ao meu lado depois de que o tempo determinado passe. Eu não sei o quê estou sentindo. Sei que  se ela se afastar meu mundo acaba.

- oi! Terra chamando!

(Pyter)- desculpa! Vamos!

- sim, vamos. Espera um momento.

(Pyter)- o quê foi?

- você não me disse seu nome!

(Pyter)- meu nome é Pyter. Pyter durand. Prazer.

- prazer .

A pequena estendeu sua mão para um aperto, mais,  em vez de um aperte eu beijei sua mão.

Pequena retirou sua mão rapidamente. Ela estava vermelha.  Ela me lembrava sangue. Foi guando me deu vontade de mordela.

(Pyter)- já volto.

Peguei minha bolsa e corri para o banheiro masculino. Tranquei a porta e chequei se havia alguém dentro do banheiro

(Pyter)- não tem ninguém!

Abri a bolsa que tinha pegado no carrinho onde estava as malas. Retirei uma bolsa de sangue e suguei todo aquele líquido.  Peguei outra e fiz a mesma coisa. Me limpei e voltei para encontra a pequena.

- o quê aconteceu? - ela estava com uma expressão de preocupada.

(Pyter)- nada pequena. Não aconteceu nada.

- pequena?

( Pyter)- nada não.  Vamos. Vamos perder o vôo.

-   eu quero saber essa historia senhor Pyter Durand!

Embarcados.  Finalmente. Estavamos na primeira classe. Sei que para a Pequena não era novidade alguma a primeira classe. A familia dela é rica. Entam ela não teria aqueles chiliques.

Depois de uma hora no avião,  finalmente pousamos. Estava frio. Vi quê pequena está tremendo. Retirei meu casaco e lhe entreiguei.

(Pyter)- falei para pegar roupas quentes!

- mais eu peguei. Só não sabia que era tão frio aqui.

Ela me puxou até uma loja no aeroporto e comprou três casacos de frio. Ela me entregou um caso que havia comprado.

(Pyter)- ei. Devolve o meu.

- não.

(Pyter)- por quê não?

- por que além de você me trazer pro Canadá e me fazer ficar um  ano e meio aqui, você ainda acha que tenho que te devolver?

(Pyter)- acho!

- só nos seus sonhos.

Pegamos um taxi e fomos para minha casa.  Só se passaram vinte minutes e estavam na porta da minha casa. A pequena estava boquiaberta. Eu a olhei com tanto carinho.

- está é a sua casa?

(Pyter)- sim. Minha familia é da realeza vampirica.

- Ta explicado.

Nós entramos em casa e todos que estavam lá nos abraçaram e nos recebem. Ficamos a tarde toda falando sobre assuntos aleatórios.









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