A mãe do bruxinho mais famoso do mundo: J.K Rowling

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A mãe do bruxinho mais famoso do mundo, a escritora J.K Rowling, antes de se tornar famosa e milionária, era uma mãe batalhadora e que não desistiu do sonho de ser escritora. Passou por momentos ruins na vida adulta, divorciada e com a filha pequena, mas batalhou.

Na infância, ela e a irmã mais nova passavam em meio a brincadeiras que envolvia a criação de poções, magias e tudo mais que a imaginação das duas permitia. Quando elas ficaram maiorzinhas foram morar, com os pais, em uma cidade do interior, que tinha um castelo, estimulando ainda mais as ideias das duas. A casa ficava próxima ao antigo cemitério, espaço que as meninas usavam ara brincar. O dia 31 de outubro se tornou a data preferida das irmãs.

Já na juventude, J.K foi estudar língua francesa, por escolha dos pais. E após a morte da mãe foi morar em Portugal, onde conheceu o primeiro marido. Lá ela dava aulas de inglês para sobreviver.

Atualmente, a escritora é conhecida mundial com a série literária Harry Potter, vive com os royalts da história, vendida para o cinema. Trabalha como roteirista, segue escrevendo, e tem uma fundação: a Volant Charitable Trust que trabalha para combater e a pobreza e a desigualdade social. Além disso, o fundo também é usado para ajuda e pesquisa de esclerose múltipla.

Apesar de ser uma escritora conhecida, Rowling prefere a vida pacata e sem muitas badalações, preferindo ficar em casa ao invés dos grandes eventos.

Criatividade e brincadeiras

Os pais da escritora, Peter e Anne, casaram em março de 1965, e no dia 31 de julho, em pleno verão inglês, nasceu Joanne Rowling, no Yate General Hospital, em Chipping Sodbury, perto de Bristol, oeste da Inglaterra.

Dois anos depois, nasceu em casa, a irmã de Joanne, Dianne.

As meninas Rowling passaram os primeiros anos em Chepstow, e quando Joanne estava com 4 anos a família mudou-se para um bairro do subúrbio de Bristol. A infância das pequenas foi como de qualquer uma, quando em condições boas de vida. As irmãs brigavam, mas boa parte do tempo passavam em meio a brincadeiras, cuja imaginação era palco para as histórias criadas por elas.

Quando não estava envolvida em brincadeiras, Joanne estava realizando outras atividades, e como já estava grandinha, passou a ser alfabetizada. Aos seis anos, a primeira história da menina, era sobre um coelho que teve sarampo e foi visitado pelos amigos, entre eles, uma abelha gigante. Aliás, a criação de histórias foi estimulada por um gosto que ela tinha: contar histórias para a irmã caçula.

No começo da sua educação, Joanne foi para o St Michael's Primary School, uma escola fundada por Willian Wilberforce e o reformador da educação, Hannah More. Muitos especialistas apontam que Alfred Dunn, diretor da escola, serviu de inspiração para a criação de Alvo Dumblemore, personagem da série Harry Potter.

Após cinco anos em Bristol, a família Rowling mudou-se novamente. Desta vez, indo morar em um vilarejo chamado Tutshill, no País de Gales. Na cidade, no alto de uma montanha, havia um castelo, e o cenário estimulava a imaginação das crianças mais criativas. E para estimular ainda mais a imaginação das duas pequenas Rowling, a casa ficava próximo ao cemitério do município.

Os túmulos tornaram-se palco de muitas brincadeiras, não apenas de Joanne e Diane, mas também dos amigos das duas, Ian e Vicky, filhos dos viznhos, os Potter. Obviamente, que em virtude das histórias de cavalheiros, bruxas e companhia, o dia preferido das irmãs era o 31 de outubro, ou melhor, a festa de Halloween.

Nas férias era comum que as meninas Rowlling passassem na casa dos avós paternos: Kathleen Ada Bulgen Rowling e Ernest Arthur Rowling. Eles eram donos de uma mercearia e neste local as duas brincavam. No entanto, em 1974, quando Joanne estava com 9 anos, Kathleen faleceu.

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