capitulo 35

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 Finalmente aterramos. Foi uma viagem mesmo muito longa e eu e todos estamos mesmo cansados. Saímos de londres por volta das 15h e agora que chegamos são cá 7 da manha, mais ou menos. Isto é uma grande diferença horaria, preciso mesmo de dormir, mas assim não me habituo.

Bruno: se fosse a vocês não vos aconselhava a dormir. Se querem habituar-se ao horário de cá bebam um café ou assim, senão a semana que cá vão passar vai ser dolorosa. – ele disse-nos quando já tínhamos as malas e estávamos a entrar no carro do irmão dele que nos tinha vindo buscar. – Eric, estes são a Beatriz e o Louis, a Chanel obviamente já conheces.

  Ele apresentou-nos ao seu irmão. Eles são tao iguais. Estou ansiosa para conhecer o resto da família dele.

  A viagem foi calma mas com imensas brincadeiras à mistura. O irmão dele é super engraçado. Eles os dois bem que são parecidos em quase todos os aspectos. Até no humor são.

  Reparei também que o bruno estava muito contente por estar de volta à sua terra. Ele passou tanto tempo fora, e toda a sua família é de cá. Mas bem, ele do irmão não tinha assim tantas saudades porque ele é o “seu” baterista. Mas ele veio para cá 1 semana mais cedo que nós, e por acaso ainda não tínhamos sido apresentados.

  Este pais tem uma lista linda. Nunca tinha visto algo assim. Só para não falar do clima, que é quente e tem sempre o sol a aparecer no sol. Isto é tudo tao verde e tao azul. Tem tando mar e tantas arvores, flores, simples jardins cheios de verde que os tornam lindos por serem tao, naturais. Isto é sem dúvida muito relaxante e tudo o que eu imaginava disto. Ou melhor. Nunca me senti tao bem num sítio e agora compreendo o Bruno por querer continuar a sua recuperação aqui.

  Passado ai uns 10 minutos chegamos à qual eu tenciono que seja a sua casa. A casa era linda. Ficava ao pé da praia o que ainda a tornava mais especial. Tinha 2 andares mas era mito bem decorada, com tons de amarelo e castanho e com uma grande porta de entrada. Tinha também uma grande piscina, com uma pedra bem bonita à sua volta, com varias espreguiçadeiras, colchoes e bóias, que tenciono que sejam dos seus sobrinhos, à volta da piscina. Tem também um grande jardim, igualmente bem decorado e bem arranjado. Como uma casa de sonho num país de sonho.

  O bruno convidou-nos a entrarmos na sua grande casa. Fez-nos uma rápida visita guiada pela mesma a mostrar que o tem mesmo bom gosto. Não só pela casa, mas pelo cão. Só o nome do pobre animal é que não teve sorte: Gerónimo. Onde é que ele estava com a cabeça quando escolheu o nome?! Vá se lá entender os homens.

Bruno: tenho saudades de praia, não querem vir todos? As minhas irmãs convidaram-nos para vir, acho que era boa ideia para as conhecerem.

- por mim tudo bem Bru. – todos concordaram comigo.

Fomos para o quarto que ele nos tinha indicado e eu troquei de roupa, com os olhos do Louis postos em mim.

- amoor, assim deixas-me envergonhada! – eu disse, um pouco corada. Os seus olhos azuis postos da maneira que estavam sobre o meu corpo deixavam-me sem jeito.

Louis: porque amor? Não devias de ter vergonha do teu corpo. – ele disse com o seu lindo sorriso, tentando por um sorriso na minha cara. Claro que conseguiu, ele faz-me feliz.

-e não tenho, mas a maneira como olhas para mim é que me deixa, assim.

Louis: então eu deixo de olhar, pronto.

- mas eu quero que olhes.

Louis: mas decides-te ou não? – ele perguntou entre risos e dirigindo-se até mim. Nem quero saber no que ele está a pensar. – não estou a pensar em nada de porco amor, descansa. – ele falou respondendo aos meus pensamentos.

- hmm, acho que não é mesmo o mais indicado, visto que estou só de biquíni.

Louis: assim ainda torna as coisas melhores.  Simplesmente quero beijar a minha namorada, posso? – ele perguntou e eu beijei-o, respondendo á sua pergunta. Ele continuou a apertar-me contra sim mas uma batida forte na porta fez-nos separar para ver quem era.

Chanel: não vou entrar porque não quero interromper nada. Mas deixem-se lá de namorar e despachem-se! – um sorriso envergonhado cresceu na minha cara. Risadas saíram pela minha boca quando olhei para o Louis e vi que ele se encontrava igualmente como eu.

  Não demoramos muito a despacharmo-nos e passados uns 5 minutos já  estávamos a caminho da praia no bonito carro do Bruno.

 Chegamos logo vimos uma vista linda. A areia era branca e notava-se que era daquela areia fina e que dá vontade de nos atirarmos para cima dela, a agua era a agua mais limpa e mais “azul” que já alguma vez tinha visto. Isto era sem duvida o paraíso e estou mesmo muito contente por aqui estar.

  O Bruno apresentou-nos devidamente às suas irmãs: Tahiti, Tiara, Presley e Jaime. Elas são todas tao simpáticas. Bem o Bruno disse que elas eram muito boas pessoas e que o dinheiro não mudou ninguém na sua família. Não achei nenhuma manienta ou com a mania que são boas, muito pelo contrario, todas muito bem-dispostas e super simpáticas comigo e com o Louis. E os filhos delas, bem, eles são as coisas mais fofas do mundo. Ficaram tao contentes quando viram o Bruno. não saiam de cima dele, são mesmo uns amores.

 Eu e o Louis deitamo-nos na mesma toalha. Pedi que ele me espalhasse o protector pelas costas e ele foi um querido e fez-me uma massagem. Amo-o tanto!

Louis: amor, queres ter filhos? – Ele perguntou quando se deitou ao meu lado, depois de me fazer as massagens nas costas.

- eu gostava muito. Adoro crianças. E tu, gostavas? – Eu perguntei pousando a minha cabeça sobre o seu peito, podendo ter uma melhor visão para os seus olhos.

Louis: se fosse contigo, nem me importava de ter 10! Acho que os nossos filhos iriam ficar tao lindos, tu sabes a sair ao pai. – Ele falou com ar de gozão.

- não, não! Iriam sair a mãe linda!

Louis: Hmm, vá tenho de concordar. Irias ser a mãe mais linda à face da terra.

- Aww, que lindo amor. – Dei-lhe um beijo nos lábios. Quando o acabamos ele pegou-me ao coo e começou a correr comigo em direção ao mar. Não, não me apetece ir à agua agora! – Poe-me no chão Louis! Não me apetece ir à água agora! – eu disse enquanto mexia as minhas pernas descontroladamente na tentativa de ele me por no chão.

Louis: não sejas cortes amor, a água aqui deve de ser tao boa! – Mal ele diz isso, entramos dentro de agua. Ele tinha razão, a água é óptima! Mas não me apetecia ter vindo já, e da maneira que vim.

  Acabei por deixar de ser teimosa e levei-me pela brincadeira. Nós parecíamos 2 crianças a brincar fora de agua, a fazer croquetes, a atirar areia um ao outro…. Até os miúdos se juntaram a nós. Mas gosto tanto de estar assim, com ele, a fazer figuras, a mostrar que o amo mais que tudo neste mundo.

O que estão a achar meninas? A história vai ter uma coisa que ninguem está a espera que aconteça! eheh  

When I was your girl - Louis TomlinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora