Apaixonada Por Ele [Concluída]

Capítulo 2

Nicholas

Acordei com uma voz de feminina ao meu lado dizendo que me ama, logo levantei com muita dor de cabeça e a expulsei lembrando que hoje tinha problemas sérios. Depois que desci Lisa mandou-me ir ao escritório que o Senhor Marcos queria falar comigo.

-- Chegando tarde, trazendo prostitutas para minha casa, o que você quer arruinar meus negócios garoto mimado que não serve pra nada - Respirou, levando um copo de uísque aos lábios, levantou-se e veio na minha direção. -- Você não passar de um moleque que não faz o desgraçado do Collins pagar pelo que fez a sua família. - Um estralo no meu rosto foi dado.

Sai sem dizer absolutamente nada, não conseguia contraria-lo, Lisa me olhava com pena, apenas balancei a cabeça e a mesma veio atrás de mim, porém a empurrei fazendo-a cair no tapete despejado no chão do corredor.

Lisa sempre foi como uma mãe que nunca tive, depois que a verdadeira morreu ela se casou com meu pai, desde então cuida dele, ao menos tenta. Marcos nunca foi um homem bom, assim como eu aprendi a não ser também, mas o que ele a fazia era cruel, dias após dias aparecia com roxos pelo corpo e ao redor do olho, sempre lhe perguntava se ele a batia, mas nunca recebia a resposta verdadeira, sempre com um 'Não foi ele, eu apenas cair meu menino'.

Peguei o carro e sair na direção ao galpão que os negócios de Marcos não podiam esperar fui ver a mercadoria chegando avistei Mano um dos meus homens de confiança com uma arma.

Nunca precisei usar armas para o que eu precisava nunca gostei dessa ideia. Eu tinha apenas oito anos de idade e meu pai apontou uma arma a minha cabeça se eu não matasse o meu próprio bicho de estimação, dizia que amar só traz sofrimento e destruição para a vida de um homem igual a nós.

-- Ei, mano tudo certo por aqui? -- Perguntei um pouco perturbado, ele levantou a arma deu um tiro para cima e respondeu.

-- Tudo como o chefão mandou. - Me olhou com cara de muitos e saiu pela a porta da boca. -- Vou ver uma gatinha que esta me dando um mole para o papai aqui. - Nego com a cabeça rindo, cada dia era uma garota diferente, pobre meninas.

Peter me chama, dizendo que tinha um garoto querendo fala com o Senhor Marcos, era o mesmo moleque que arranjou as mercadorias com meu pai.

-- Já te falei pra sumir daqui! -- Proferir com raiva, pois tinha uma pessoas da máfia atrás de nós por causa das paradas da transportação de drogas -- O garoto parecia com medo e assustado porém eu não o culpo não sabia ao certo o nome dele.

-- Cara preciso de dinheiro pra sumir, se não me dar falarei diretamente com Si... -- Ele estar me ameaçando, não me segurei-o e o peguei pela a blusa segurando diante de mim até que Magrinho tirou uma arma e apontou na direção do menino. Queria que ele tivesse atirado, mas o poupei, pois de repente ouvir um barulho no final do corredor.

Era uma menina de cabelos longos pretos meio ondulado, um pouco baixa ela parecia assustada, então soltei o menino e fui atrás da mesma que quando cheguei já tinha sumido. Distingui ser uma criança com aquela altura e aquele rosto conhecido.