Apaixonada Por Ele [Concluída]

Capítulo 33

[Participação Hanna]

Eu sei, não deveria ter dito aquelas coisas a ela, realmente não acho que seja dessa maneira,  mas a raiva tomou conta de meus olhos quando vi já avia falado tudo.

No outro dia não visitei a escola, pois Peter e eu estávamos acha das pistas para encontrar o paradeiro de Nick, e descobrimos a confirmação dele na festa de hoje a noite. Com certeza estaríamos lá para uma grande explicação do porque avia sumido desse jeito a última vez que aconteceu foi na morte de Milena.

[ ... ]

Chegamos um pouco antes da festa começar para que ficássemos de olho em Nick que não avia chegado ainda.

Depois de um grande tempo marcado no relógio as pessoas finalmente chegaram, Nick não estava sozinho com ele vinha... Mário? O que eles faziam junto, aí vem problemas.

O que eu não esperava era encontrar Sophia, me deixou um pouco feliz por ela ter vindo e ao mesmo tempo triste por a ter subestimado e a desprezado.

Ela estava a procura de alguém até os seus olhos se encaixarem nos nossos, estavam todos em uma rodinha juntos perto do bar.

Ela sorriu e veio em nossa direção até para é ver uma coisa que nem eu acreditava que estava acontecendo, o que me chocou muito, para Sophia que parecia hipnotizada pela a cena ,podia ver seus olhos cheios de água o que me amargurou ,pois tinha defendido Nick, mas quem na verdade estava sempre certo era ela.

-- Sophia . – Gritei para que me ouvisse, mas como esperava não obtive resposta da mesma ,ela me olhou com um olhar de reprovação o que me fez sentir mais culpada ainda. O seu olhar era de socorro "por que está doendo tanto?" esse era o que sua mente me dizia.

Ela saiu correndo para fora da festa ,quando eu sussurrei um "Sinto Muito" mais ninguém ouviu abaixei a cabeça e olhei novamente a cena, só que desta vez com ódio .

-- Você é um idiota mesmo? -- Berrei fazendo todos me olharem principalmente as putas que sentavam em cima dele.

-- Oi para você também Hanna. -- Sorrir sarcasticamente, e traga o seu cigarro fazendo bolas de fumaça. -- Como me achou aqui? -- Diz sério se levantando e empurrando as garotas de seu colo.

-- Eu sinceramente pensei que você fosse melhor , mas enganei-me olha o que você está se formando cara . -- Agora foi a vez de Peter se pronunciar.

-- Deixem-me sozinha, estão melhor sem mim eu estou bem. -- Diz com desdém, e traga novamente o cigarro.

-- Você estar horrível, os seus olhos estão avermelhados, está com cheiro de bebida com droga. -- Suspirei e o olhei novamente. -- Está horrível amigo. -- Seus olhos me dizia que ele não queria, mas não conseguia larga. Então tentei usar a minha última arma e mais poderosa.

-- Sophia viu você ...com essas ...essas nem sei o nome disso. Putas! -- Vociferei a ele que me olhou surpreso e confuso.

-- Ela viu? -- Sussurrou baixo com um ar de arrependimento em sua voz, seu olhar entristeceu automaticamente.

-- O que você acha? Ela saiu correndo após sua ceninha de sexo na frente de todos. -- Digo com desprezo na voz, ele a magoou e me fez a magoar também, o defendi e eu estava completamente errada.

Sophia

Sentei-me no banco acompanhado do menino do esbarrão, ficamos calados por um no tempo, mas esse silêncio me incomodava e percebi que o mesmo acontecia com ele.

-- Então quer me dizer o que rolou? – Vira-se então a minha frente com um sorriso cafajeste.

-- Você não acha que eu vou te contar minha vida, eu acabei de te conhecer, vai que é um estuprador ou algo do tipo. -- Assim que acabo por responde-lo pude ouvir sua risada se espalhar pelo quintal, fazendo-me rir junto.

-- Está bem vamos começar novamente. -- Suspirou em um tom de ironia. -- Me chamo Mário, prazer. -- Esticou sua mão e sorriu retribui e me revelei.

-- Me chamo Sophia, satisfação. -- O olhei de relance e sorrir meio constrangida.

-- Ok, bom eu estou aqui com minha irmã que está lá dentro dançando com seu namorado. -- Disse abaixando a cabeça rindo e negando ao mesmo tempo.

-- Não queria vir? -- Perguntei curiosa, afinal essa também foi minha ocasião.

-- Pois não. -- Pausou -- Não curto esse tipo de festa, que todos usam drogas e bebem até levar alguém para cama. -- Primeira vez que vejo um garoto assim na face da Terra.

-- Ô quem diria? -- Abracei meus próprios braços abertos esperança de esquenta-los.

-- O que? Existem garotos assim no mundo, sabia? -- Fala sarcasticamente e revira os olhos no tom divertido.

-- Está bem. -- Ecoei meus braços para cima em forma de rendição o fazendo rir. -- Agora realmente tenho que ir, se não irei encontrar-me com pessoas que não quero ver nu cá mais. -- Ri para não ficar um clima pesado entre nós.

-- Ok, nos vemos por aí. -- Me levantei quando dei o segundo passo algo tampou minha boca, tentei me debater só que a pessoa que segurava era com certeza bem mais forte que eu ,os meus olhos foram fechando lentamente até tudo ficar escuro.

".