Encontramos amor que nem sabíamos que estávamos procurando mas que no fundo era o que estava faltando, encontramos amor em lugares que pensávamos que nunca fosse possível e mais uma vez é provado que nada é impossível, foi o que Stiles e Malia preci...
Chegamos no cemitério e fomos até as salas de funeral, assim que meu pai terminou de resolver já estavam trazendo o caixão, minha irmã Clary não aguentou ver nossa mãe daquele jeito e se agarrou a mim, depois que meu pai foi vê-la no caixão pegou na mão de Clary e eles saíram para esperar os outros parentes chegarem, em alguns minutos estava um pouco cheio, todo mundo adorava a minha mãe vieram todos seus amigos, percebo agora o quanto ela era importante não só para mim mas para outras pessoas.
Enquanto a olhava dentro do caixão lágrimas caiam, até que as pessoas vieram ver e eu dei um sorriso fraco e às cumprimentava. Sai da sala enquanto via as pessoas tristes e chorando enquanto conversam entre si, passo pelo meu pai que está observando em volta.
- Pai? Eu vou ali na lanchonete, quer alguma coisa? - pergunto e ele olha para mim.
- Não querida, obrigado - ele da um fraco sorriso.
- Será que Clary quer? - olha em volta a procurando.
- Não, ela está entretida com um de seus primos, melhor deixar ela lá - ele mostra onde ela está e depois que a vejo saio.
Fui até a lanchonete e percebi o quanto ela era pequena, e estava bem lotada, só havia uma mesa vazia então eu me sentei antes que ficasse sem lugar, precisava ficar sozinha por um tempo, com sozinha quero dizer sem nenhum conhecido por perto, pelo menos a lanchonete está cheia de gente que eu nunca vi na vida. Peço um chocolate quente muito quente e assim que a moça traz bebo um pouco, contínuo lá olhando para a parede me perdendo em pensamentos
Stiles
Assim que chegamos ao cemitério meu pai foi resolver uma papelada enquanto eu fui para a sala que minha mãe estaria, do lado direito em frente a uma outra que estava cheia de gente, tinha mais pessoas em outras salas no final do corredor. Assim que meu pai termina ele vem até mim acompanhado do caixão em que minha mãe está que estava sendo trazido por uns homens que trabalham lá, eles à colocam no meio da sala e assim que eu paro para olhar junto com meu pai não consigo evitar que as lágrimas caíam, meu pai me abraça e eu o abraço de volta, ouço ele suspirar, também estava chorando.
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Esperamos as pessoas chegarem para elas saber onde nos encontrar, vieram quase todos da delegacia, óbvio que não podiam deixar ela sem ninguém trabalhando. Resolvo mandar uma mensagem para meu melhor amigo Scott, ele disse que viria, somos praticamente irmãos.
- Enquanto o Scott e a Allison não chegam eu vou até a lanchonete, quer alguma coisa pai? - pergunto à ele que para de conversar com alguns parentes.
- Não obrigado filho, depois eu vou lá - ele da um rápido sorriso com os lábios e logo volta a conversar.
- Tudo bem - eu saio de lá passo por algumas pessoas e às comprimento.
Quando parei na porta da lanchonete vi que estava lotada, mas tinha uma mesa só com uma garota, muito bonita por sinal, era o único lugar que havia lugar para sentar, não vou ficar de pé nem sentar no chão muito menos voltar para lá e ter que ouvir as pessoas chorando e tentando te animar, apenas tentando mesmo. Acho que ela não vai se importar.
- Oi com licença, posso me sentar aqui com você caso não for te incomodar sabe, é que a lachonete está cheia e... - ela me corta antes que eu possa terminar.
Continua...
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Entãoessaé a minhaprimeirafanficaqui, eesperoquevocêsestejamgostando, eupretendopostarumcapítulopor semana, críticasconstrutivassãobemvindas. ✨
