Acordo pela manhã, Kin e Vick ainda estão dormindo, olho pela janela e ainda está escuro nesse momento olho pra o relógio e vejo que ainda são 4 dá manhã, como não estou mais com sono penso em me levantar para ir a varanda continuar lendo, me movo para levantar e sinto algo nas minhas costas, era Kin que acaba-ra de acordar, ele encostado nas minhas costas me faz lembrar que ainda estava com a roupa que dormi, levanto para ir me trocar e Kin me sege, pego a roupa na mochila e vou até o banheiro, por incrível que pareça Kin não entra comigo, ele fica parado na porta, me troco, pego o livro e desço até a sala, a chave está na porta, então abro e saio para varanda, Kin me acompanha, estava um pouco frio então vesti um casaco, Kin mesmo tendo pelos também estava com frio, então peguei ele e botei em uma brecha que ficava entre meus peitos e o casaco, ele parecia bem confortável então comecei a ler.
Livro
Me viro para ver o que Pether está fazendo e vejo ele terminando de beber um copo de água e vindo na minha direção, ele está apenas de bermuda.
- Havia me esquecido que você so dormia de bermuda.
- Se você se sente incomodada posso vestir uma calça.
- Não tem problema, agora vem logo deitar que o dia vai ser cheio amanhã.
- Tudo bem.
Ele se deita em um lado da cama, deixa a luz do abajur acesa já que está lendo, encosto minha cabeça no peito dele e minha mão no pescoço, ele me olha por um tempo e dá um pequeno sorriso.
- Parece que velhos hábitos nunca morrem.
- O que eu posso fazer, você é quente.
- Espero que você tenha noção que não somos mais crianças, você se tornou uma linda mulher e eu já não sou mais um garoto.
- Sei disso, e tenho total consciência que não somos mais crianças, você já é um homem formado, mais confio em você.
- Mas quem te garante que posso conter meus instintos de"homem"?
- Nada, mais se não conseguir se conter acho que não tenho nada a fazer.(dou uma rizada)
- Pode ficar tranquila, não vou tocar em você se não deixar.
- E quem disse que eu estava preocupada, mais vou deixar bem claro que você é meu, e se por acaso eu ver você chegando tão perto de outra garota como você chegou daquela na biblioteca eu arranco seu coração.
- Me desculpe pelo incidente, não vai acontecer novamente; só um minuto, por acaso você ficou com ciúmes?
- Claro que fiquei.
Ele dá uma risada e sinto meu corpo amolecer, meus olhos fecharem e meia batimentos diminuírem, depois de alguns minutos sinto Pether por o livro no criado mudo.
- Elisabethy Blakson, minha eterna princesa, como eu queria ter coragem pra te falar que meu coração bate mais forte ao seu lado sem fazer brincadeiras, e que te amo des de o dia em que foi capaz de me retirar dá escuridão que vivia, mais mesmo sendo tão forte com armas, me torno fraco pra te dizer que te amo, as palavras não saem da minha boca, como eu queria ter coragem o suficiente pra falar " Elisabethy Blakson aceita namorar comigo?".
- Três coisinhas, primeiro ainda estou acordada.
- E...Eli...Elisabethy...
- Dá pra me deixar falar.
- Tu...Tudo bem.
O rosto dele cora, ele abaixa a cabeça e fica sem saber para onde olhar.
- Segundo, eu não poderia te deixar daquela forma, você não me deve nada por isso. E terceiro, sim.
- Como assim " sim"?
- O pedido que você fez, ou eu intendi errado?
- En... Então quer dizer que você aceita?
- Sim, mais fassa o pedido direito! OK?
- OK, minha princesa, você aceita...
- Sim.
- Como assim? Você pede pra eu pedir direto e não deixa eu pedir.
- Mudei de ideia, e você já pediu e eu já aceitei e agora você é meu.
- Então somos oficialmente namorados?
- Sim. Agora mais do que nunca vou sentir ciúmes de você.
Ele dá um sorriso e se senta na cama e fica me olhando.
- O que você tem?
- Estou te observando.
- Mais por que?
- Pra ter certeza que não é um sonho.
- E como você sabe que não é um?
- Vou esperar até eu acordar ou testar.
- Então testa.
- Ok.
- Mais qual é o teste?
- Esse.
Ele bota a mão na minha cintura e me dá um beijo.
- Parece que não é um sonho princesa.
- Parece que não (dou uma risada), agora vem dormir que temos um dia cheio amanhã.
Me levanto pra beber um copo de água, depois que termino e guardar meu copo, sinto Pether atrás de mim, ele me pega pelo colo e me joga em cima dá cama.
- Anda logo deitar antes que eu te amarre na cama.
- Tudo bem, já tô indo.
Ele se deita ao meu lado eu o abraço e fecho os olhos, minutos depois ele apaga a luz.
- Elisabethy, tem certeza que isso não é um sonho.
- Se for é o meu melhor sonho, e acho melhor aproveitar.
Como já estava deitada em cima do seu peito dou um beijo nele, sinto seu coração bater mais forte, ele dá um sorriso.
- Elisabethy, por favor durma, você se esforçou muito hoje, precisa descansar.
- Tudo bem.
Deito em cima de seu peito, e boto minha perna sobre ele.Quando vou me dar conta já são 5 horas dá manhã, o tempo ainda está frio então resolvo entrar dentro de casa novamente, Kin está dormindo no meu peito então saio com muito cuidado pra não acordar ele. Entro e subo pro quarto para guardar o diário mais acabo ficando com ele na mão, vejo que todos estão dormindo me deito na cama junto com Kin e fico imaginando aquele outro mundo e folheando o diário, caem alguns papéis na cama, era o desenho do suposto portal, alguns "feitiços" escritos nom papel e um mapa dá biblioteca, um mapa pra chegar até o livro, quem sabe algum dia eu tente ir pra esse outro mundo, mais por enquanto vou me preocupar com a escola, porra me esqueci dos materiais. Vick acordou e eu acabei nem percebendo.
- Vick vamos comprar os materiais.
- Você vai pra qual escola?
- A Central.
- Agente compra os materiais mais tarde. Agora vamos tomar café.
- Pode ir, ainda tenho que fazer uma coisa.
- Ok.
Pego o livro e as coisas e escondo na minha mochila.
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Entre dois mundos Distintos
FantasyConta a história de uma garota "normal" e que acaba descobrindo q vem de uma linhagem sanguínea de anjos caídos (demônios caso prefiram) e ela acaba tendo que desconfiar de todos até da sua família, mais algo na história a impede de se desligar tot...