cap 3- Nathalie

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Acordei com Kaio me chutando enquanto dormia, me levantei sem acorda-los e sai da caverna esticando as patas. Logo vejo meu pai e minha mãe saindo da caverna.

Kushiba- bom dia filhota!

Eu- pai, eu não sou mais filhote!

Tamara- para mim e pro seu pai sempre será.

Depois de um tempo eu lembrei q tinha dito a Lola q protegeria sua família todos os dias, então eu logo me apressei.

Eu- bom, eu preciso ir!

Kushiba- onde vai?

Eu- er...dar um passeio.

Eu sai em disparada, entrando na mata e logo me reparo com Kohan. Eu cai em cima dele, fazendo ambos cairmos ladeira abaixo, e chegando diretamente na grama alta.

Eu- *levanta* oq faz po aqui?

Kohan- indo caçar, não ta óbvio?

Eu olhei o campo e vi q era os dos coelhos.

Eu- vc ia caçar coelhos?

Kohan- sim, algum problema?

Eu- é claro q sim!

Kohan- pq?

Eu- eu to protegendo esses coelhos agora!

Kohan- *gargalhada* vc é doida! Protegendo os coelhos? Agora vc pirou!

Eu- sabe quela coelhinha q vc atacou? Ela me salvou dos caçadores!

Kohan- oq deu em vc? Agora resolveu inventar mentiras?

Eu- e pq eu mentiria?

Kohan- a não sei, talvez pq
...VC QUER COMER TODOS ELES SOZINHA!

Eu- OQ? VC ESCUTOU Q EU NÃO QUERO MATA-LOS E NEM COME-LOS?!

Ele ficou calado por um tempo e depois suspirou.

Kohan- tabom...eu acredito em vc, mas ainda nao estou convencido!

Eu- argh!

Ele sai andando, e some no meio da selva. Eu dou um suspiro de alívio e viu ate a toca, avistando minha querida amiga Lola.

Lola- q treta em?

Eu- ham?

Lola- a sua briga com aquele tigre.

Eu- O Kohan? Ah ele sempre é teimoso e chato!

Lola- venha tem uma ameaça!

Eu- qual?

Ela me puxa leva até Perto de sua toca, e eu me escondo na grama alta.

Lola- olha lá!

Ele aponta pra uma tigresa branca com listras roxas e olhos amarelo(mídia).Ela estava se aproximando de um coelho marrom q comia um capim.

Lola- é o Garibaldo! Ele vai ser atacado! Faça alguma coisa por favor!

Eu fiz sim com a a cabeca e Fui me aproximando bem devagar, e sem fazer barulho. A tigresa balançou seus ombros, se preparando pro bote, quando ela avançou eu pulei em cima dela, fazendo nos duas sairmos embolando. Ela me jogou e pulou em mim, mas eu a chutei com as patas trazeiras. Ela se levantou e eu me levantei logo em seguida, ela veio ate mim e me deu um arranhão, deixando a marca vermelha em meu rosto. Eu a olhei rosnando furiosa, e retribui mais três arranhões no seu rosto, e em seguida mordi seu pescoço. Naquela área só ouvia os rugidos e arranhões, eu a prendi no chão a imobilizando, ela se debatia mas não conseguia sair.

entre garras e aventurasOnde histórias criam vida. Descubra agora