Capitulo 58

156 11 4
                                    

Uma história minha é com ficções! Então kkk Sherlock existe na minha fanfic, assim como os "caras de pau"!

- Olá - O homem se virou. - Eu sou Sherlock Holmes, o unico detetive consultor no mundo. Não vou entrar em detalhes sobre como faço o que faço porque as chances são de que você não entenderia. Apenas casos interessantes, por favor!

Acabo de olhar para um homem alto, beirando à 1,80 aproximadamente. Vestindo um paletó preto com calça social, mas sem gravata. Seu cabelo era caido na testa, era encaracolado. Não nego ele me intimidou, e pude perceber que o amigo dele notara isso.

- Não se assuste, ele é assim. Presumo que nunca tenha ouvido falar sobre nós! Meu nome é John Watson. - Ele estendeu sua mão para mim e eu a apertei.

- Então... O que os trouxeram aqui? - Disse Sr. Holmes

- A minha filha está com um probleminha – Meu pai começou.

– Nossa que cheiro é esse? – Pergunto.

– Ah, são os bolinhos da Sra. Hudson. É uma delicia. – John Falou.

– Querem um chá ou um café? – A sra. Hudson ofereceu.

– Aonde é o banheiro? – Perguntei.

– Por aqui. – Sherlock me guiou.  – Eu quero um café sem açúcar, por favor.

Entrei no banheiro e continuei a ouvir o resto da conversa:

– Não sou sua empregada Sherl. Estava oferecendo para as visitas.

Senti um liquido agridoce em minha boca, sensação que ia colocar tudo para fora, mas felizmente não me ocorreu o fato. Senti um pouco de tontura que passou em segundos passei uma água no rosto. Ouvi passos no corredor.

– senhorita? – Sherlock bateu na porta.

Percebi que tinha demorado o bastante e então eu abri a porta.

– Oi. – Digo.

– Você está tão palida! O que houve?

– Nada de mais.

– Você ficou um pouco enjoada ao sentir o cheiro do bolinho da sra. Hudson, e agora você está...  Assim.  – Gesticulou com as mãos – Você está grávida.

– Estou.

– Não foi uma pergunta, foi uma afirmação. Mas a srta está bem?

– Melhorando!

– Que bom, vamos voltar para a sala.

Voltamos e meu pai começou a contar nosso problema, que aos olhos de Sherlock parecia um misero problema.

– Senhor, nós trabalhamos com assassinatos, casos mais...  Digamos interessantes. Isto é tedioso. – Disse Sherlock.

– A nossa antiga amizade você esqueceu então? - Meu pai perguntou.

– Você nunca contou que tinha mais amigos.

– John, ele é um antigo amigo. E eu estou precisando de algumas férias! Que tal irmos à america?

– Isso é um sim ao caso?

– Quem sabe!

◆ ◇ ◆ ◇ ◆

Meu pai alugou um hotel por uma noite para no outro dia irmos de volta para casa. Almoçamos num restaurante ali perto a sós, porque Sherlock e Dr Watson foram investigar algum crime.

Mais tarde reservamos o vôo, chegamos na america no outro dia.

- Chegamos! Vocês podem ficar na minha casa. - Disse meu pai.

- Claro!  Bem melhor do que gastar com hotel. Mas iremos ficar por dois dias.

- An?  - Digo instantaneamente.

- O seu caso é mais facil do que tocar violino!

- Mas nao é facil tocar violino. - Falei.

– Mas eu toco. E para mim, violino é muito facil.

– Okay.

Chegamos à casa do meu pai. E então continuei contando tudo ao senhor Sherlock, e fui para o computador mexer em minha redes sociais até que vi uma coisa, uma coisa de tablóide. Mostrei ao Sherl e ele disse:

– Isso é bem óbvio. Depois de tudo que o Sr. Jackson disse ele provavelmente pagou a alguem para publicar alguma coisa dessa. Lembra que você me disse que ele falou que faria tudo para acabar com Michael? Ele se conecta a mídia e através disso, atinge Michael.

– Bem pensado. - Falei.

– Agora o outro plano! Me encontrarei com a moça misteriosa. Vamos logo Watson.

Luxúria de amorOnde histórias criam vida. Descubra agora