capítulo 3

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- vocês se conchecem? Ficamos em silêncio. A bianca cai na gargalhada. E eu a dou um olhar matador.

- sim, nós nos conhecemos. Ela é a minha... Minha,vizinha.

- Espera, essa é a garota que você falou durante toda semana? Julian pergunta sorrindo. E não sei porque meu coração acelerou.

- E esse é o vizinho homem- aranha que transa pelas paredes? julian fala, dando informação de mais. Bianca ja não guarda mais segredo como antes.

- É o destino. Bianca fala e sai puxando julian, e do nada eles desaparecem.

Eu encaro meu vizinho morrendo de vergonha.

- Acho que devemos começar de novo.

- Eu também acho. Eu tomo o resto da bebida da bianca.

- Prazer Max. Max? Eu lembro do meu vibrador e me engasgo e depois começo a rir.

- Posso saber o que ha de engraçado.

- Nada, piada interna. Ele prende o lábio no dente e fica me encarando.

- Eu achei que você sabia meu nome.

- porque você achou? Nunca tinha te visto antes.

- achei porque, as paredes tem ouvidos, e sabe? Ouvir duas noites seguidas você gemer o meu nome. Eu encaro ele de uma forma bizarra.

- Não tenho culpa, se você tem o mesmo nome que meu vibrador. Merda..merda. Eu falo demais. Ele gargalha e eu sou um sorriso timido.

- Que tal dermos uma trégua?

- como assim?

- Eu finjo que você não é minha vizinha gostosa, e você finje que não tem vontade de me pedir uma xicara de açúcar.

- okay, eu aceito. Eu estendo a minha mão e ele dar um aperto de leve.

- você não falou seu nome. Ele fala saindo do bar. E eu o sigo.

- Me chamo melani.

- Hum, então juntos somos como M e Ms?

- pode ser.

- Você tem namorado?

- Não. E você?

- Também não.

- Desculpas eu falar mas, eu vi duas mulheres diferentes no seu apartamento.

- Além de linda é bisbilhoteira? Elas não são minhas namoradas elas são...

- Parte de seu hárem?

- Rsrs, sim e não. Nunca me acusaram de ter um hárem, digamos que eu tenha uma vida sexual ativa.

- Ativa até de mais.

- como?

- Nada, estava falando sozinha. eu minto.

- vamos dar uma volta? eu assinto e ele segue até uma moto.
- sobe?

- Eu subir? Não. Vamos no meu carro.

- você estar falando desse carinho ai?

- Querido é um Audi A3 um dos carros mais seguros do mundo.

- Saquei, você tem medo de Motos? eu não falo nada, não é que eu tenha medo, so desistir de aprender pilotar, depois de cair várias vezes e deixar a moto em um estado de calamidade a ponto, do mecânico dizer. "não presta mais pra nada"

- Medo eu não tenho, so desistir de pilotar.

- Desistiu? então você ja tentou e não conseguiu? eu assinto. - então vamos mudar isso hoje? eu sigo em sua direção e ele me entrega o capacete.

- vou te levar para algum lugar calmo e que não tenha ninguém. eu assinto.

- pode se segurar em mim,so não me bulina. eu sorrio e ele acelera.

O trânsito não estar nada calmo, eo idiota me fez gritar o caminho todo. ultrapassando carros e outras motos. Ele para a moto.

- Você é maluco. eu falo descendo da moto e dando uma tapa nele.

- Não precisa tanto, nem acelerei muito.

- Aqui é muito bonito. eu falo observando o lugar. Uma praça vazia de frente para uma igreja.

- Bom, vamos começar? ansiosa?

- Nervosa. eu falo subindo na moto. Ele coloca o capacete em mim e sorrir.

- Bom, aqui o acelerador e aqui o freio, não acelera muito. ela me dar mais algumas dicas.

- Pronta? eu assinto.. - Devegar bebê, não quero você maxucada. eu sorrio e ligo a moto.
eu acelero um pouco e ela começa a andar... fico feliz por estar andando sozinha.

- Eu conseguir.. eu grito por cima do ombro. passo embaixo de uma árvore, e tento fazer a volta.. mas algo pula em cima de mim me assustando. eu solto a moto sem querer e ela sai andando em uma roda só e mais na frente ela bate no poste.

- Ai meu Deus, Desculpas, desculpas. eu falo pulando. max corre em minha direção.

- você estar bem? eu assinto.
Corremos em direção a moto, e quando vamos chegando perto. um ônibus passa por cima da moto.
Eu paro sem reação, e vejo max passando a mão no cabelo e no rosto. ops....

- e agora?

- não sei max, Desculpas.

- Tudo bem, vamos embora. pegamos uma carona no ônibus, e do nada eu começo a rir. Max sorrir também, depois de segundos, estamos gargalhando.

O ônibus freia bruscamente, e eu sou jogada em cima do max. De longe avisto o bar, onde estavamos.
pagamos ao motorista.

- Aceita uma carona? eu falo abrindo meu carro.

- Sim. ele entra no meu carro, eu ligo o rádio e vamos o caminho todo calados.
Mas quando chegamos ao estacionamento eu abro minha boca.

- Desculpas mesmo, eu prometo que pago.

- Tudo bem. chamamos o elevador, e logo chegamos ao meu andar.

- A trégua ainda estar de pé?

- sim, boa noite, agora vou tomar banho de banheira.

- O max pode ir? ele pergunta sorrindo.

- Qual dos maxs?

- Eu, eo max junior.

- Tudo bem, vamos terminar oque começamos no bar. Quem sabe eu te apresento o outro max?

- So se eu te ajudar usar.





oi genteeee espero que gostem. Eu demorei pq tava decidindo o que escrever. kkkkkkkk bjs

comentem.









Meu Querido vizinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora