JOVENS EM PÂNICO - UMA COMÉDIA DE MATAR

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O assassino começa a tremer, olha para todos a sua volta e se vê cercado de policiais observando ele com fúria, cercando todos os cantos.

Assassino: - E-Eu... bem... quero dizer... – gaguejava a medida que o delegado se aproximava com um sorrisinho e seus olhos se apertando, e foi interrompido a falar, quando o delegado levantou a sua mão para ele.

Delegado: - Pensou que eu fosse um distraído e um irresponsável assim em deixa-lo ir... – e colocou a mão por trás das suas costas, e o assassino levantou as mãos para a cima.

Assassino: - Tudo bem você me pegou eu me entrego! – disse ele desesperado no momento que o delegado mostrou seu cartão.

Delegado: - Não achou que ia mesmo embora sem levar o meu cartão não é mesmo?

O assassino abaixa as mãos, sem entender, e pega o cartão do delegado confuso.

Assassino: - O que significa isso?

O delegado passa o braço entorno do pescoço do assassino, num abraço, e caminha com ele, explicando.

Delegado: - Esse é o cartão com meu número particular e do meu escritório... e atrás está a foto do assassino que procuramos. - O assassino vira o cartão e vê sua foto, com a mesma máscara, segurando uma plaquinha de identificação. – Quero que tome muito cuidado, esse assassino é muito perigoso e esperto, e sua identificação não é difícil de ser reconhecida, ele usa uma máscara igual a que você está usando, o mesmo roupão, as mesmas botas, e um idêntico machadinho como o seu na sua cintura. Qualquer informação que tiver de seu paradeiro, não fique sem ligar para mim, entendeu?

Eles pararam, e o delegado deu um abraço de frente no assassino finalizando.