- Eu não acredito que vocês ainda não se arrumaram. – falou Victória entrando no quarto e vendo que César e Heriberto ainda estavam apenas de bermudas, sentados no chão e jogando Xbox.
- Amor relaxa, ainda é muito cedo. – César soprou um beijo para a namorada e voltou a atenção para a TV.
- Eu fiquei de passar na Rebecca antes de irmos, ela quer ir com a gente! Anda Heriberto, vai pro quarto de hóspedes se arrumar. – Vicky começou a puxar o amigo pelo braço.
- Ok, ok. – levantou-se derrotado. – Eu vou me arrumar. – ele saiu do quarto e César levantou-se.
- Vocês viram crianças tão de repente que chega a ser assustador. – brincou ela abraçando-o.
- E você fica ainda mais gostosa quando tenta colocar ordem, sabia? - César mordeu o lábio inferior da garota que fechou os olhos.
- Ah é? Gostosa quanto? – Vicky abriu os olhos e sorriu safada para o namorado.
A resposta de César foi um beijo sedutor e molhado. Victória correspondeu fazendo sua língua invadir a boca do rapaz, penetrando cada parte vazia, enroscando-se com a língua dele. César parecia querer devorar a boca da namorada. Incrível como ele se excitava tão rápido. Numa fome sexual avassaladora, ele rasgou a alça do vestido que ela usava e o abaixou suficientemente para que deixasse os fartos seios da garota à mostra. Ele passou a lamber deliciosamente o seu pescoço até chegar aos mamilos, chupando e mordendo vigorosamente, arrancando suspiros altos e inebriados da garota.
- Eu não achei a toalha. – Heriberto entrou no quarto e parou imediatamente ao ver a cena, Victória o encarou e sorriu provocante enquanto César estava ocupado chupando um dos seus mamilos e massageava o outro seio com a mão.
- Fica. – sibilou Victória ainda encarando o amigo, César riu baixinho e virou-se devagar ainda com uma das mãos sobre o seio da namorada.
- Ela é hot não é? – César foi para trás da garota e começou a massagear os seios dela enquanto ambos encaravam Heriberto. – Fale a verdade Heriberto, eu sei que você a acha hot. – Vicky riu e jogou a cabeça para trás, César sorriu malicioso. – Toda nossa querido amigo. – Ele caminhou em direção ao garoto levando a namorada junto.
- Somos amigos, não somos? – sussurrou Victória cada vez mais provocante.
- Fica entre amigos. – César soltou a garota e deu alguns passos para trás.
- Não quer? – Ela pegou a mão de Heriberto e levou até seu seio enquanto levava a própria mão ao membro rijo do amigo, Heriberto sorriu pervertido e mordeu o lábio inferior da garota enquanto apertava seu seio com força, fazendo-a gemer baixo.
- Chupa ele, Vicky. – falou César tirando a bermuda e sentando-se em uma poltrona.
- Com certeza. – Vicky lançou um último olhar safado ao amigo antes de ajoelhar-se e em um único e rápido movimento baixar a bermuda e a cueca dele.
Victória começou a passar os dedos levemente pelo membro de Heriberto, que fechou os olhou e prendeu a respiração, ela segurou a base do pênis dele e deu uma rápida lambida por toda sua extensão, Heriberto arfou e César tirou a própria cueca, única peça de roupa que ainda lhe restava.
- Não. Façam um meia-nove. Vai ser mais gostoso. – disse César começando a se masturbar.
Heriberto riu e puxou Vicky cuidadosamente pelos cabelos até que ela ficasse em pé, novamente se encararam e Heriberto começou a tirar a roupa dela sem desviar o olhar, depois caminhou até a cama e deitou-se ainda encarando-a.
- Gostoso! – sussurrou ela também subindo na cama. Victória pôs-se sobre Heriberto e abocanhou com gosto aquele pênis e duro. Heriberto, ao mesmo tempo em que empalava a sua boca no clitóris já lubrificado de Victória, também aproveitava para acariciar a bunda da garota, imaginando o momento em que iria entrar nela.
Ela chupava com força num vai e vem frenético, louca para que Heriberto gozasse logo e ela pudesse sentir na sua boca aquele líquido branco, morno e delicioso. E aumentou ainda mais os movimentos quando percebeu que ele estava prestes a gozar.
- Goza Heriberto. Esporra nela porque é isso que ela quer. Vamos, goze. Ela está te chupando tão gostoso. – dizia César olhando fixamente para os dois enquanto se masturbava rapidamente. – Isso amor, rebola. – ele olhava agora para o quadril da namorada que se movia ritmada as chupadas que Heriberto lhe dava. César levantou-se e foi até a cama sentando-se próximo a eles.
Foi então que Heriberto parou por um instante com as suas lambidas, sentindo o momento o orgasmo se aproximar.
- Aaah! Vicky... Que delícia... Não pára...- arfou Heriberto e ela pressionou seu quadril contra o rosto dele o forçando a continuar as chupadas, porém Heriberto lhe enfiou a língua de maneira agressiva fazendo a gemer alto enquanto o masturbava e lambia o glande de seu pênis, ela cravou as unhas nas coxas dele ao sentir seu orgasmo chegar, aumentou a intensidade nas chupadas e rebolou ainda mais na língua do amigo.
-Huuuuuuuuuuuuummm... – César gemeu segurando fortemente os cabelos de Vicky. Victória e Heriberto gozaram juntos e ela rapidamente saiu de sua posição e trocou um ardente beijo com ele, querendo sentir o gosto do seu gozo na boca dele e o fazer sentir o gozo dele na sua.
César não agüentando mais ser o espectador, puxou Vicky pelos cabelos fortemente, separando o beijo e forçando a chupá-lo. Victória levou a boca até a glande dele e fixou seu olhar no do namorado enquanto passava a língua com pressão sobre o local, bastou uma única e longa chupada por todo o pênis dele para que ela sentisse o gosto do namorado em sua boca.
Victória continuou chupando César enquanto ele se acomodava sobre a cama, Heriberto estava se masturbando e olhava para a bunda dela que estava empinada fazendo-o querer ela ainda mais.
Heriberto ajoelhou-se e foi para trás dela, César percebendo a movimentação do amigo abriu os olhos e ao o ver passando a língua por um dos dedos apenas sorriu, segurou a nuca de Vicky e fez com que ela colocasse todo o pênis em sua boca.
O amigo passou o dedo em volta do clitóris da garota que abriu um pouco as pernas, em seguida ele meteu a ponta do seu membro e foi mexendo devagar, enfiando-a aos poucos. Vicky gemeu ao sentir-se preenchida, mas, apesar de estar gostando queria que Heriberto a penetrasse mais fundo, queria logo sentir o amigo todo dentro de si e o ajudou a entender o que queira, rebolando no mesmo ritmo em que ele a penetrava e aumentando o ritmo para que ele percebesse que ela queria que fosse mais rápido, mais forte.
Heriberto compreendeu a sensual linguagem que a amiga usava e atendeu às suas vontades. Num movimento forte, penetrou Victória por inteiro, de uma vez só. A garota interrompeu a chupada que dava em César para soltar um gemido alto e profundo, demonstrando todo o prazer que estava sentido. Heriberto começou a dar estocadas cada vez mais fortes e Vicky continuou a provocar César com sua boca, esperando que eles três pudessem gozar juntos.
- Isso Vicky, me chupa com a mesma vontade que o Heriberto enfiando em você. – gemeu César arqueando as costas de prazer.
Não resistindo mais, César gozou na boca quente e aveludada da namorada, que também atingiu o clímax assim que sentiu o líquido morno de Heriberto lhe preencher, esse deu uma última forte estocada antes de arquear as costas para trás e gemer alto.
Victória sentou-se no colo de César e sorriu antes de começar a beijá-lo, Heriberto aproximou-se e começou a acariciar carinhosamente os seios da amiga que sorriu sem partir o beijo em César. Os três deitaram-se, Vicky ainda beijava o namorado enquanto Heriberto passeava as mãos pelo seu corpo, de repente ela riu e levantou-se rapidamente.
-Mas o que é isso? Uma transadinha tão bobinha e vocês já querem parar? Qual é! – Vicky sorriu pervertida provocando-os e ao ver que eles não se movimentaram foi até o banheiro, César e Heriberto ajeitaram-se na cama e ela voltou segurando um vibrador, puxou a poltrona e sentou abrindo as pernas numa posição que dava para os dois visualizarem tudo. -Aaaaahhhh! Ele é muito melhor do que vocês. Não fica cansado nunca!Victória continuava a provocar os outros com suas insinuações, esperando que algum deles levantasse e "agisse". E parece que conseguiu atingir o seu objetivo. Embora ainda estivessem cansados, eles já começavam a se acender de novo, não demorou muito para que ela gozasse e desabasse sobre a poltrona extasiada.
- Você que sentir prazer, Vicky? – indagou César deitando-se enquanto começava a se masturbar novamente, Victória levantou-se e retornou para a cama deitando-se sobre o namorado enquanto Heriberto começava a se masturbar também, César olhou cúmplice para o amigo que sorriu e confirmou com um aceno de cabeça antes de ver ele e a amiga começarem a se beijar calorosamente.
Sem aviso César estocou fortemente seu pênis em Vicky que gritou em um misto de prazer e dor, ele continuou com as estocadas e ela mordia o pescoço dele, Heriberto, maravilhado, mudou de posição na cama, e começar a passar as mãos pela bunda da garota que se movia de acordo com as estocadas de César, Heriberto afastou as nádegas da garota com uma das mãos e com a outra continuou a se masturbar enquanto passava a língua pelo local onde ele queria penetrar desde que a amiga se ajoelhara em sua frente.
- Heriberto. – chamou Vicky o encarando, os dois pararam de se movimentar, a garota estendeu o braço, abriu a gaveta da cômoda de cabeceira sem muita dificuldade e pegou um pequeno pote. – Pensa rápido. – ela sorriu e jogou o pote para o amigo que pegou-o agilmente, ela sorriu e piscou o olho para o amigo antes de voltar a atenção ao namorado que voltou a estocar com força o pênis nela.
Heriberto abriu o pequeno pote e um gel escorreu pelos seus dedos, ele sorriu e César lhe fez sinal de positivo com a mão, sem desmanchar o contato visual com Victória que lhe sorria de forma pervertida, Heriberto começou a passar o gel pelo seu pênis e ajoelhou-se atrás dela, afastou as nadegas dela com as mãos e direcionou seu membro até a entrada, ele começou a penetrá-la devagar e assim como César havia feito anteriormente ele estocou fortemente fazendo a amiga gritar alto e enrijecer o corpo.
Victória seguiu os movimentos de César suavemente e Heriberto manteve seu pênis completamente dentro da garota movimentando-se no mesmo ritmo, os três gemiam alto, seus corpos eram uma mistura de suor e prazer enquanto Victória gritava e mudava o ritmo das investidas de Heriberto e César nela.
César abraçou a namorada fortemente e Heriberto agarrou os pulsos da amiga quando os três chegaram juntos ao orgasmo forte da noite. Eles se separaram e caíram na cama, eles estavam exaustos, ficaram em silêncio olhando para o teto do quarto enquanto esperavam as respirações serem normalizadas.
- Será que ainda dá tempo de irmos ao jantar? – perguntou Vicky olhando para o namorado e depois para o amigo.
- Vicky...
-Cala a boca! – terminou César e os três gargalharam.