Inês estava aconchegada no sofá, tentando distrair-se com os canais da TV. Era sexta à noite e ela planejava sair, embora não recebera convite algum até então. Tirando-a de seus pensamentos remotos, o celular apitou, notificando uma nova mensagem de seu melhor amigo. Já com um sorriso na rosto, a menina abriu a mensagem e leu o convite para ir a um lugar qualquer, um tanto distante de sua cidade. Sem pestanejar, Inês aceitou a proposto do amigo. Victoriano disse que passaria na casa dela dentro de 30 minutos, tempo que a garota considerou pouco para se arrumar. Ela correu para o chuveiro e tomou uma ducha rápida, agradecendo a si mesma por ter lavado e secado o cabelo anteriormente. Em frente ao seu guarda-roupa, ela procurou uma roupa casual, mas bonita o bastante. Inês optou por uma calça preta justa, uma blusa de lã na altura das coxas e uma sapatilha preta. Penteou os cabelos, fez uma maquiagem simples, valorizando seus cílios, e passou seu perfume favorito. Enquanto buscava tudo que precisava para por dentro de sua bolsa, escutou uma batida na porta. Inês correu para atender o rapaz, que exalava seu cheiro natural, como de costume, inebriante e sensual. Victoriano vestia calças escuras, uma jaqueta de couro e uma camiseta que ficava justa ao seu corpo, delineando seus músculos, enquanto o cabelo estava penteado para cima.
Mal vejo a hora de bagunçar esses cabelos, Inês pensou subitamente. Os dois, apesar de grandes confidentes, sempre tiveram uma amizade com benefícios. Transavam quando queriam, e no dia seguinte seguiam normalmente como amigos.
Ela convidou-o para entrar e sentar-se, enquanto ela terminava de se arrumar. Postos uma máscara para cílios, um corretivo, uma escova e pasta de dentes, uma aspirina e um preservativo, Inês considerou-se pronta para ir. Ambos foram até o carro e partiram em direção ao local destinado. Os lábios entreabertos de Victoriano, direcionados à estrada, a roupa que valorizava cada parte de seu corpo e a música de fundo que não contribuía em nada, fizeram Inês sair do controle e, quando o carro enfim parou em um semáforo, ela deslizou seus dedos pela coxa do rapaz, percorrendo o caminho até sua virilha, e massageando seu pênis quando o tocou, ainda por cima da calça. O garoto arfou, enquanto a amiga fazia esvair-se a pouca sanidade que ele tinha quando ela estava por perto. Para ele, o sinal vermelho parecera estar durando uma eternidade. Inês subiu aos poucos seus dedos, chegando até o cós da calça do jovem e desabotoando-a, lentamente, antes de descer o zíper da mesma. Quando havia apenas o pano da cueca entre as mãos da garota e o membro do rapaz, ela depositou mais força nos meus movimentos, fazendo Victoriano arfar mais uma vez, um pouco mais alto. Quanto mais Inês via a ereção crescer, mais ela sentia prazer. Ela fez sinal para que o amigo abaixasse um pouco sua calça, e ele o fez sem hesitar, já inconsciente pelas ações da garota. A jovem continuou com os movimentos de vai-e-vem até o sinal verde se abrir e Victoriano dar largada no carro, enquanto suspirava de alívio. Por si mesma, ela abaixou a cueca dele e levou suas mãos às bolas do rapaz, massageando-as de uma forma que sabia que levaria-o às alturas. Quando desceu seu rosto até o lugar onde estava suas mãos e chupou a glande do amigo, pode ouvir uma buzina vinda de fora, devido algum movimento brusco de Victoriano, fazendo com que Inês desse uma risada nasalada. Dando continuidade ao que começara, chupou novamente a glande do rapaz e lambeu toda a extensão de seu pau, ouvindo o garoto suplicar enquanto ela botava-o por inteiro na boca.
- Inês, por favor. Assim eu vou bater com o carro e nós vamos acabar no hospital. - Victoriano disse choramingando.
- Concentre-se na estrada. Nós não temos hora pra chegar? - Ela disse exatamente de onde estava, apenas levantando seus olhos até os dele, provocando-o ainda mais.
A garota continuou com o que fazia, pondo o membro em sua boca até o final e retirando-o por inteiro repetidas vezes. Ela continuara o mesmo movimento, mais rápido, enquanto massageava suas bolas, ora ou outra passando seus lábios ou sua língua por ali. Sabendo que a qualquer hora ele perderia o controle do carro e colidiria com algum outro automóvel, Victoriano parou no acostamento, segurando os cabelos da acompanhante com força assim que soltou o volante. Estimulada pelo rapaz, Inês continuou com os movimentos, e só parou quando sentiu as veias de seu pênis pulsarem, o orgasmo quase chegando, apenas com o oral.
- Não! Não! Eu não acredito que você me deixou nesse estado com tamanha facilidade e vai me deixar na mão! - Ele falou, decepcionado.
- Meu bem, esse não é o lugar apropriado. - Inês disse, com um sorriso pervertido formigando no canto de sua boca. - Estacione o carro num lugar mais reservado e eu dou um jeito muito melhor nisso. - Ela disse, piscando para o motorista ao final da frase.
Em menos de 10 minutos, Victoriano encontrou um lugar afastado, sem ninguém por perto que pudesse vê-los.
- Eu não aguentava mais esperar por esse momento. - Victoriano disse enquanto soltava o seu cinto e dirigia-se para cima de Inês, que logo empurrou seu corpo para afastar-se. - O que foi agora? - Ele disse já irritado. Mas a garota apontou para banco de trás e empurrou de leve o corpo do garoto para que fosse ao lugar que ela direcionou. Victoriano obedeceu-a sem pestanejar.
Inês logo soltou-se do seu cinto e foi para o banco traseiro com o garoto, sentando por cima do seu membro ereto e descoberto. O rapaz logo tratou de livrar-se da blusa da menina, dando uma visão privilegiada de seus seios, ainda tapados pelo sutiã de renda preto. Ela, não menos esperta, tirou a calça que já estava no meio do caminho, e também seu calçado, junto com as meias. A jovem deu uma trajetória de beijos desde a panturrilha até a virilha, mas sem chegar ao local. Antes que pudesse subir ainda mais sua boca pelo corpo do rapaz, arrancou a camiseta dele, depois do mesmo ter tirado sua jaqueta. Seus chupões concentraram-se na altura do quadril, enquanto suas unhas percorriam a parte interna das coxas de Victoriano. Sua língua subiu pela barriga dele, enquanto os dedos contornavam cada músculo daquele corpo, até chegar em seu pescoço, onde depositou um bom tempo é bastante cuidado com sua boca e seus dentes, para deixar uma marca de que ele fora seu. As mãos do rapaz passeavam ininterruptamente pelo corpo de Inês, apertando sua cintura avidamente, massageando seus seios ainda por cima da lingerie a bunda que ele tanto adorava por cima da malha. Quando os lábios da garota chegaram aos seus, Victoriano arrancou a calça dela, sentindo a pele quente e aveludada que ele desejava apalpar. Trocando as posições, pondo-se por cima dela, ele beijou os lábios da jovem com voracidade, deslizando seus dedos pelas coxas grossas dela e chegando a sua intimidade, que molhara o tecido rendado da calcinha. Com os dedos, ele desceu a peça até a altura dos pés da jovem, e usou os meus para massagear seu clitóris e estimulá-la como ela havia feito antes com ele. Algumas vezes, Inês separava sua boca da dele para soltar um gemido de prazer e revirar os olhos, dando ainda mais estímulo para o rapaz continuar. Por si só, Inês desafivelou seu sutiã, chamando a atenção dos lábios do garoto para a região. Uma das mãos dela massageava seu seio esquerdo, enquanto Victoriano chupava o direito, contornando seu mamilo com a língua e mordiscando-o, ou abocanhando o seio da amiga com vontade. Para facilitar o trabalho, Inês buscou pela sua bolsa e pegou a camisinha que havia trazido, rasgando-a cuidadosamente enquanto o garoto deliciava-se com seu busto. Ela pôs o preservativo em Victoriano e forçou o quadril dele com as pernas, para que a penetrasse. o que fez sem pudor, fazendo com que a garota quase urrasse. Suas estocadas eram lentas e fortes, mas foram acelerando com o tempo. Os dois suados, gemendo de prazer, numa perfeita sintonia. Inês arranhava as costas do melhor amigo e gemia em seu ouvido, enquanto ele segurava firme ora em sua cintura, ora em seus seios. Não demorou muito para que Victoriano gozasse. Ele pôs os joelhos da garota na altura de seus ombros e estocou mais uma vez, fazendo-a contorcer-se, comprimir sua vagina e seu líquido jorrar, dando um grito de alívio ao final. Ele afastou-se e limpou-se, logo voltando, cansado, para deitar ao lado da parceira. Alguns segundos e ele caiu no sono por cima dela. Ela deixou-o deitado e se vestiu. Fechou as janelas e as portas, voltando-se para deitar ao lado de Victoriano e pegar no sono acariciando os fios suados grudados no rosto dele.