Imagine Aaron Carpenter

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Meu nome e (S/N), tenho 24 anos é moro em Los Angeles. Sou brasileira e pouco a pouco fui conquistando meu lugar em Los Angeles. Sou fotógrafa bem conhecida e sucedida, gracas ao meu esforço, vontade e capacidade. Sou negra apesar dos meus vários antecedentes passados que são portugueses e alemães, eu puxei mais para a família da minha mãe que são negros, naturalmente descendentes de africanos.
Sempre tive que aguentar o preconceito aqui em Los Angeles, tive que ser muito forte para aguentar todo esse preconceito e o racismo, sou brasileira e todo mundo sabe a visão que as pessoas tem das mulheres brasileiras são as piores. Somos rotuladas como putas, que vendem o corpo por dinheiro, por causa de algumas que amam mostrar a bunda na televisão, com a calcinha enfiada no rabo.
Hoje eu recebi um pedido de casamento, mas realmente, eu estou pensando em dizer não. Algum tempo atrás eu conheci o Aaron Carpenter, sim aquele lá que faz parte da magcon. É fomos nos envolvendo até que virou algo sério, nosso relacionamento tem 4 anos, e é segredo eu pedi isso a ele. Até porque muita gente não ia gostar um gringo branco com uma brasileira negra. Eu sei disso por causa que vi uns comentários de algumas fotos que um paparazzi tirou de nós dois juntos, foram comentário muitos ofensivos e me machucaram muito.
Muitas pessoas não entendem que por baixo da pele somos todos iguais, formados por ossos, carne, sangue e etc. Não entendem que quando morremos vamos todos pra debaixo da terra, sejamos pobres, ricos, brancos ou negros.
Eu conversei com ele hoje e mesmo ele não aceitando nada disso concordou por minha insistência de manter em segredo o nosso relacionamento.
Hoje ele me levou pra um restaurante super romântico, E pra minha surpresa ele me pediu em casamento, falou que quer se casar, ter filhos, construir uma família comigo. Eu não respondi nada apenas sai correndo pra minha casa sem dar explicação alguma. Agora estou aqui chorando por não ter aceitado, por mais que eu o ame. Me joguei na cama e fiquei chorando.
Se todos os preconceituosos e racistas soubessem o quanto dói isso de achar que não podemos ser iguais, de não ter os mesmos direitos, o quanto dói sofrer disso, mudariam seu modo de pensar.
-(S/N). Ouço Aaron chamar meu nome entrando no meu apartamento. Não digo nada, ainda estou deitada chorando.
- Amor não chora por favor.
- Você sabe que eu não posso aceitar o seu pedido.
- É claro que pode a gente se ama. Ele senta na cama junto a mim.
- Você sabe que eu te amo muito.
- Então? Porque não diz logo sim e tenha pelo menos 20 filhos comigo.
- 20 filhos? Tá pensando que parir e fácil menino. Rio
- Acho que não, temos 5 e os 18 que sobraram nos adotamos.
- Não seria 15?- Rio - Que menino péssimo de matemática. Digo ainda rindo.
- Você tá fazendo bullyng - ele diz e eu rio - Não vai casar comigo porque sou ruim de matemática? Pergunta
- Não. Digo
- Pois então aceita casar comigo?
- Sim Aaron Carpenter, aceito me casar com você e ter cinco filhos é adotar 15 ou 18. Rio
Ele me olha com amor e me beija.
- Agora vamos treinar para fazer o nosso primeiro filha ou filho, minha noiva, minha futura mulher. Ele me olha safado.
- Vamos meu noivo, meu futuro marido.

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