Depois de um longo dia de trabalho, Carina finalmente entrou em casa e logo se direcionou ao seu quarto onde pousou a mala de trabalho e a bolsa em cima da sua cama.
A morena sentou-se na cama e atirou-se para trás e fechou os olhos vendo tudo preto.
Agora pensava numa maneira certa para contar a Afonso sobre as cartas e rosas que André deixava todos os dias na sua porta ou se não haveria de contar.
A última coisa que a rapariga queria era criar problemas entre os dois irmãos e com toda a certeza, quando Afonso souber que André envia flores e cartas á rapariga, este não ficará quieto e quererá resolver as coisas com o irmão e não será da melhor maneira pois Afonso não é fácil e o André é bastante agressivo quando se trata de confusões e conflitos ele não se fica apenas por palavras, Carina conhecia-o perfeitamente e não quer de maneira nenhuma que Afonso saia magoado de uma luta entre irmãos, ela não suportaria ver o seu namorado, a rapaz que ela ama, magoado.
Carina abriu de novo os olhos ainda se em saber o que fazer em relação ás cartas, levantou-se da cama e foi para a casa de banho onde se despiu e entrou no duche.
A agua quente que deslizava pelo seu corpo fazia-a relaxar um pouco e talvez estás férias lhe fossem fazer bem, talvez ela devesse passar mais tempo com Afonso, passar uns dias longe do Porto provavelmente faria bem a ambos, é algo que ela teria de falar com e quem sabe ele também possa pedir férias, seria ótimo.
Depois de um relaxante e curto duche a rapariga saiu da casa de banho enrolada numa toalha e vestiu uma roupa simples.
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Carina secou os seus longos cabelos e pegou na sua bolsa e no seu telemóvel que tinha uma mensagem de Afonso recebida há 6 minutos.
Mensagem de Afonso:
- Olá princesa, como foi o dia de trabalho? -Queria estar contigo, tenho novidades para te contar. -Espero que não te importes que eu passe em tua casa.
Mensagem para Afonso:
-Olá príncipe, foi cansativo mas produtivo. -Agora fiquei curiosa. -Fico á tua espera.
Carina pôs o telemóvel no bolso de trás dos seus jeans e foi até à sala de estar onde pousou a bolsa no sofá e foi a cozinha lanchar alguma coisa enquanto esperava pelo namorado que não tardaria em chegar.
