Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno.
Aviso: O conteúdo d...
Este é o Helen, ele é um rapaz normal de 14 anos. Ele tem olhos azuis, cabelo preto, comprido, pele pálida e está sempre com olheiras carregadas como quem já não dorme a muito tempo. Eu menti sobre uma coisa, ele não é bem normal, ele não simpatiza muito com os colegas de escola passa os dias a desenhar no seu caderninho pequeno e verde. Não é que ele tenha feito alguma que o fez ficar mal visto antes. Ele simplesmente detesta as pessoas. Este é o Tom, Helen assiste Tom frequentemente a ser bullynado depois das aulas. Helen sente pena dele, não é que ele não queira ajudar-lo mas ele não é muito popular e sempre foi do género de nunca incomodar ninguém.
Um dia, Judy, uma das suas colegas perdeu o seu relógio. Helen não a ajudou, afinal de contas ele não tinha que a ajudar, nunca ninguém se importou com ele porquê que ele haveria de se preocupar com alguém agora? Um colega de Helen reparou num objecto reluzente na pasta de Helen, pegou nele e Judy afirmou que esse era o relógio dela. Helen sabia que não tinha posto o relógio ali ele estava a ser incriminado!
Nesse dia, Helen foi espancado pelos colegas que lhe rasgaram o seu querido libro de desenhos, disse aos seus pais e professores que ele simplesmente tinha caído das escadas pois os seus colegas nunca paravam de o vigiar. Todos os dias Helen era humilhado, um dia em que empurraram Helen, a sua pasta foi derrubada.
- Isto já não importa... - Susurra Helen enquanto olha para um pin amarelo com 2 olhos e 1 sorriso desenhados a preto. - ...nunca mais importará. - Helen fecha a sua mão com a agulha do pin virada para cima, que perfura a sua mão direita.
Um dia Tom decidiu falar com Helen através do facebook.
TOM: Olá Helen, tudo bem? HELEN: Quem és tu? TOM: Eu sou o Tom, hmm, estás bem? HELEN: Não é da tua conta, deixa-me em paz! TOM: Ouve. TOM: Eu sei como te estás a sentir. Tu estás na mesma situação que eu, eu realmente quero ajudar-te, mas eu não sei como te livrar disso, se soubesse já teria me livrado disto à muito tempo... desculpa...
Passado algum tempo Tom e Helen começaram a dar-se muito bem. Foi dificil, pensou Helen, mas finalmente conseguiu, às vezes até conseguia dizer 1 piada ou duas, Helen tinha feito um amigo. Helen usava sempre um smile sorridente para expressar a sua felicidade ":)". Um dia Tom pediu para se encontrarem, Helen seguiu as instruções de Tom e encontraram-se lá.
HELEN: Olá Tom. Como é que estás amigo? TOM: Tenho algo a te dizer... ALGO IMPORTANTE! Lembras-te do incidente do suposto roubo causado por ti? Eu fui o culpado! HELEN: O quê? Como? Eu confiei em ti... TOM: Deixando de ser uma vítima, eu só tenha de me portar bem e talvez consiga sobreviver mais um ano nesta maldita escola. Era um plano perfeito! HELEN: Como é que foste capaz?! TOM: Acalma-te! Eu vi dizer-te isto porque eu realmente me sinto mal pelo que fiz, por favor perdoa-me.
Tom afasta-se de Helen e cai de costas. Helen rapidamente segura-o:
HELEN: Apanhei-te, eu puxo-te para cima! TOM: Helen?! HELEN: Cuidado! TOM: Helen, tu não tens suficiente força para me segurar durante muito tempo e vais acabar por cair também, deixa-me cair. HELEN: Eu não posso!!!
Tom larga a mão de Helen.
TOM: Desculpa-me, Helen... eu lamento muito...
Tom estatela-se no chão enquanto a polícia chega. Eles entrevistaram o Helen mas ele estava demasiado assustado para dizer alguma coisa. Helen, mais uma vez, passa a ser assunto de conversa por entre os estudantes. Alguns pensam que Helen atirou-o do telhado da escola, mas a maior parte das pessoas pensa que Tom estava a cometer suicídio e o Helen falhou ao tentar salvar-lo pois viram-o a segurar a mão de Tom.
Helen quando voltou para casa, foi para o quarto chorar a culpa estava a crescer dentro dele, o pensamento que podia ter feito qualquer coisa a mais para salvar o seu amigo. Até que de repente esse pensamento é interrompido por outro muito mais obscuro, "A culpa não é minha se o Tom morreu, ele mercia morrer", esse pensamento fez Helen sentir-se muito melhor. O seu choro de lamento passou a ser um sorriso obscuro.
Os colegas de Helen decidiram fazer uma festa no dia de Halloween, mas não é para celebrar o Halloween, é só para terem os seus amigos juntos numa festa. Como é óbvio, Helen não foi convidado para a festa. Uma noite antes do dia de Halloween, Judy e Maggie estavam a mandar mensagens uma à outra pelo facebook. Ambas dormiam no dormitório da escola e o quarto da Judy é mesmo a seguir ao da Maggie.
JUDY: Quem é que vem a nossa festa?! Estou estão excitada quanto ao dia de amanhã! MAGGIE: A maior parte dos alunos da nossa turma vão estar lá. Mas eu mandei mensagens ao Ban tantas vezes, e mesmo que todas as mensagens que eu mandei tenham sido lidas ele não me responde, qual é o problema dele? JUDY: Provavelmente ele está a trabalhar!
MAGGIE: Judy, estou assustada.... Eu estou a ouvir passos vindos da minha porta durante muito tempo.... Eu acho que alguém está a andar pelo dormitório. MAGGIE: Espera que eu vou usar o buraco da porta para ver quem é. MAGGIE: O meu deus!! Está um homem lá fora com uma máscara branca, um casaco azul , a segurar numa faca e ele está cheio de SANGUE! MAGGIE: Merda ele está a bater à porta! MAGGIE: Oh meu deus, oh meu deus, oh meu deus... !!! JUDY: Acalma-te e encontra uma arma ou algo parecido. JUDY: Protege-te! MAGGIE: Ele esta a rodar a maçaneta, boa, pelo menos eu lembrei-me de fechar-la. MAGGIE: Estou tão assustada! JUDY: Maggie MAGGIE: O que é que eu devo fazer? JUDY: Maggie, ouve-me! MAGGIE: SALVA-ME. JUDY: Maggie, acalma-te. JUDY: Maggie. JUDY: Maggie? JUDY: Maggie?!
Judy ouviu a sua porta a abrir-se e começou a sentir uma dor horrível no estômago. Uma pessoa ensanguentada com um casaco azul e uma máscara branca tinha a esfaqueado.
Nesse dia todos os estudantes que se encontravam nos dormitórios foram assassinados, esfaqueados até à morte. Ninguém sabe como é que o assassino conseguiu entrar nos dormitórios. O assassino utilizou o sangue das vítimas para pintar as paredes do dormitório, sendo a maior parte das pinturas um sorriso comum ":)". Helen Otis, está desaparecido.
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"Não estejas excitada pelo amanhã, pois não haverá nenhum amanhã."
Estas palavras foram escritas depois da morte de Judy, apesar de tudo, o assassino ainda está por identificar!