Lendas Urbanas

Amigos de Sangue

Pt.3

Ao chegar em casa, fui até meu computador, e inseri o PenDrive nele. Haviam varias pastas dentro do mesmo. Fui abrindo cada pasta, procurando algum documento... mas nada, nada que tivesse algo a ver com essa bizarra creepy de Jhonatan. Após várias horas procurando desesperadamente, alguém bate em minha porta, eram Jessy e os outros. Eles tinham lágrimas em seu rosto. Nós perdemos nosso melhor amigo. Todos dormiram em minha casa, para que pudéssemos nos apoiar para tentar seguir em frente.

Eu continuei procurando algo nas pastas e documentos, enquanto todos estavam chorando, comentando sobre como Jhonatan era uma ótima pessoa... eu estava chorando muito também. Ficamos lá por seis horas seguidas. Até que Jessy veio até mim, pedindo para que eu explicasse o que aconteceu com ele. Lágrimas voltaram a descer pelo meu rosto, mas eu respirei fundo e contei cada detalhe, de cada coisa, da mesma forma que eu contei para vocês. Jessy arregalou os olhos e disse:

-Não pode ser possível! COMO ISSO PODE ACONTECER? AQUILO QUE... aquele garoto... do cemitério... então só pode ser...

Eu respondi:

-Sim, o garoto manchado... da sua creepy, acho que agora que vocês já sabem eu acho melhor ficarmos juntos a maior parte do tempo.

Todos concordaram, já eram por volta das nove da noite, todos estávamos cansados então adormecemos. Por volta das três da manhã acordo olhando para Jessy, que estava sentada na cama, olhando para a porta. Eu peguei em seu ombro, ela olhou assustada para mim e disse:

-Josh...ele estava aqui...e fez exatamente o que eu narrei na creepy..."ele me seguiu até em casa, mas eu não percebi. Após dormir, acordei somente as três da manhã, ele estava na porta do quarto me observando ternamente com uma pistola em sua mão direita"

Eu gelei, totalmente, e perguntei para ela:

-Quer dormir na minha cama hoje?

Ela assentiu com a cabeça e subiu para minha cama me abraçando, eu consegui perceber que ela estava tremendo muito, mas não demorou a adormecer de novo. Quando eu acordei, nenhum deles havia acordado ainda, então levantei o mais silenciosamente possível e sai de casa para andar, mergulhado em meus pensamentos.

Passei novamente pela mesma casa, e a mesma mulher me observava, só que agora dava para notar em seus lábios vermelhos, uma expressão triste... foi ai que eu resolvi entrar na casa. Ao entrar percebi que a casa estava com sangue seco e...