Eles se amavam, na infância, na adolescência... E ainda se amam.
O q seria da vida se não fossem as escolhas?? O q seria da vida se não fossem os sonhos??
Pois é. Eles escolheram, e eles sonharam... Bem alto.
Eles viveram, cada um de uma maneira, e...
Antes q chegássemos no Ringuer's, a grande academia usada para tds as lutas locais, liguei pra minha mãe já avisando q estamos hospedados, e q em dois dias iriamos pra NY. #leo: o q é isso ai nesse olho? Léo me perguntou pegando na minha mão pra me ajudar a descer do carro.
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#eu: o q? Ele suspirou. #leo: vc é a minha sorte. Vai dar td certo... Essa é a minha primeira luta em seis meses, e veja só, tenho vc aqui como meu amuleto. Sorri ganhando seu abraço. Ele me abraçava toda, seu corpo enlaçava o meu sem cerimônia. #leo: vem... Vc precisa ver uma coisa. Me puxou pela mão, numa corrida rápida por tantas mulheres querendo apertar meu homem paramos de frente pra uma porta. #leo: esse aqui, é o meu paraíso antes das lutas. Isso aqui sempre me acalma. Sorri, e quando ele abriu a porta eu mal me contiver nas pernas.
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#eu: Léo... Sussurrei apertando mais sua mão. A sala, ou melhor o seu camarim era repleto de fotos minhas, e nossas juntos. O teto, as paredes ao lado, o chão... #eu: amor... Ganhei uma abraço apertado e um beijo na cabeça. #leo: eu tenho uma equipe q faz isso pra mim em cada lugar q eu vou. Não é nem perto de te ter assim nos meus braços, mas já ganho uma grande porcentagem de coragem pra abrir aquela porta e sair pra arrancar sangue de alguém. O dei um tapa na bunda, ele acabou com o romantismo. #eu: certo. E vc vai lutar de camisa e jeans? Gargalhou lindo e me puxou novamente, dessa vez num beijo longo. #leo: me ajuda vestir isso? Apontou pra roupa dobrada na poltrona. Sorri e me aproximei novamente abrindo botão por botão da sua camisa branca. E cada pedacinho de pele exposta um beijo ele ganhava. Td o q eu não tive tempo pra ver no avião, enquanto eu o despia, vi naquele momento. As cicatrizes, de machucados feios e enormes, estavam ali. Algumas no seu abdômen, e algumas andavam pelo seu braço e ombro. #leo: eiii não olha demais ou vai babar... Sorri de lado e o abracei. #eu: eu sei q é a sua vida lutar, eu sei q vc ama... Mas por deus, odeio ver essas cicatrizes em vc. Ele me apertou e me abraçou tao forte q me tirou do chão. #leo: acho q vou deixar vc aqui dentro. Poxa amor, não tinha uma calça? Gargalhei me afastando. Sua mao tarada circulava uma nádega minha e em seguida ganhei um apertão. #eu: só vc tem essa mente poluída, só vc é o tarado gato. Ele sorriu e tirou o cinto baixando as calcas na minha frente e por deus... Aquela bundinha malhada. #leo: porra eu devia estar secando sua bunda. Eu ri da sauá carinha constrangida. #eu: sua bunda é linda. O abracei e descendo minha mao devagar, com ele ainda de cueca apertei sua bunda e deixei um tapinha. #eu: amo a sua bundinha amor... Ele sorriu me apertando novamente. #leo: ta faltando foto agora. Ele disse de repente. #leo: agora quero foto nova sua e do nosso moleque. Ele é perfeito. O sorriso orgulhoso falando do filho me deixou mole. #leo: esta na hr. Disse assim q uma sirene soou. #leo: vc vai sentar na primeira fileira, bem perto de mim. Beijei seu peito largo e por fim seu pescoço cheiroso. #eu: boa sorte, e tenta não me matar de preocupação apanhando demais... Sorriu lindo pra mim e saiu porta a fora me puxando pela mão, até numas cadeiras na primeira fileira. #leo: certo. Vc fica aqui onde eu possa ver. Cruzei os bracos e ele debruçou sobre mim beijando minha boca e rindo ao msm tempo. #leo: se alguém te tocar, quem vai apanhar é sua bunda quando a gente se trancar no quarto. Me beijou por uma última vez e subiu no ringue, td gostoso. Gemi me remexendo no banco, ele sabia mexer comigo em apenas algumas palavras. Ao seu lado oposto um homem bem mais auto q ele se preparava. #xx: ele vai se sair bem, só não se assuste no começo. Uma voz q eu nem percebi falou do meu lado. #eu: quem é vc? O olhei. Um cara auto, grande porte, olhos escuros como a noite e o cabelo loiro me olhava num sorrisinho malvado. #josh: eu sou Josh, treinador do Leonardo. Assenti. #eu: sou Clara,... Hum... Uma amiga. Sussurrei me virando pra Leonardo novamente. #josh: ele me disse q vcs são casados, e até me pediu q ficasse aqui pra nenhum parasita te encostar. Ri baixinho. Leonardo não tinha jeito. #eu: certo, então somos casados. Eu disse ganhando uma risada de Josh. A luta foi iniciada e td o q pude fazer foi gritar assim q Leonardo levou um murro grotesco. #josh: calma. Ele só esta o cansando. Josh disse do meu lado, e no próximo soco eu só pd ver sangue voando do homem lindo q estava intacto a alguns minutos atrás me beijando td confiante. #eu: não, ele não esta o cans... Parei de falar e fechei os olhos abruptamente depois de outro soco. #eu: oh meu deus... Chorei agora, é demais pra mim... Depois de cair e seu oponente estar ofegante, Leonardo se levantou e caminhou em passos largos até a montanha q estava do seu lado oposto e lhe desferiu inúmeros socos, o derrubando ainda no primeiro raund. O sino tocou o impedindo de continuar. Leonardo se levantou caminhando até o centro e seu olhar ganhou o meu, assim q o anunciante levantou seu braço indicando sua vitória. Minhas pernas viraram gelatina, o publico entendendo o fim, começou a se levantar e sair do galpão causando um alvoroço, preferi ficar ali e esperar. Não rinha mais nenhum Leonardo no palco e quando me levantei tive q firmar meu equilíbrio ou iria cair... Meu medo por ele foi tremendo. Suspirei e caminhei de volta ao seu camarim, esperava q ele estivesse lá. Abri a porta de vagar e o barulho do chuveiro anunciou sua presença. Suspirei. Ele me viu chorando. #eu: certo... Sussurrei trancando a porta e caminhando até a ducha, tirei meu vestido pela cabeça e em seguida minha lingerie, um coque no cabelo e eu caminhei até ele q estava de costas.
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#eu: fiquei com medo por vc. Só isso... O abracei por trás dizendo. Caminhei até sua frente assim q entendi q ele não iria virar pra mim. #leo: desculpa te assustar. Assenti beijando o canto da sua boca cortada. O sangue ainda corria do seu nariz e eu passei a mao por seu cabelo macio. #eu: eu te amo, só não gosto de te ver apanhando assim.. Ele sorriu passando os bracos ao meu redor. #eu: vamos pra casa... Nosso bebe precisa da gente. Ele assentiu num sorriso por lembrar do filho. #leo: no q vc trabalha exatamente? Ele me perguntou enquanto lavava o cabelo e em seguida o rosto banhado a sangue q aos poucos se cessou. #eu: eu sou bailarina. Sorri e ele também. #eu: ta... Eu trabalho na Dance's, sou professora de dança. E cuido das matriculas, dos horários... Ele assentiu. #leo: pq não tem uma só sua? Fiz careta o olhando. #eu: meio obvio né Léo... Eu tenho o Ben, ele é mais importante. Não deixo faltar nada e meu salario é suficiente pra nos dois. Ele assentiu. #leo: vai casar comigo? Enlaçou minha cintura me puxando pra baixo dágua com ele. Sorri e beijei seu queixo quadrado e másculo... Ta com o olho e a boca inchada, mas por deus... A beleza nunca o deixa. #eu: vou... Ele sorriu lindo pra mim. #leo: posso marcar a data? O olhei espantada e ele gargalhou. #eu: não. Ta cedo ainda. Ele assentiu. #leo: vc tem certeza q me ama, e q não quero outra pessoa na sua vida? Assenti prontamente. #eu: é claro. Eu nunca tive ninguém depois de vc Léo, e eu estava certa de q não teria nunca... Até vc voltar. Ganhei um sorriso lindo e um beijo tirador de fôlego. #leo: então não é cedo amor... Sussurrou ofegante me prendendo na parede gelada me fazendo agarrar seu corpo pra ficar longe da parede... Céus, ele estava pronto pra mim. #leo: vc me deixa... Hum... Gemeu assim q o toquei. Era um grande desperdício o deixar assim... #eu: vai ter q ser rápido, esta tarde e o a dona Elis precisa ir pra casa. Ele assentiu ofegante, louco por mim. Sorri me levantando na ponta dos pés e no mem segundo o tive me agarrando pelas coxas e se colocando dentro de mim tão rápido q eu só soube gemer. #leo: porra... Tao apertada. Gemeu agarrando minha bunda, ele entrava e saia numa velocidade constante, e foi td tao rápido... Explodimos juntos, daquele momento em diante, eu só pd ser carregada. Minhas pernas viraram gelatina de tão intenso foi meu relaxamento. #leo: ta td bem... Não tem ninguém aqui. Sorri tentando esconder meu rosto no seu peito, se tivesse alguém ali... Saberia o q tínhamos acabado de fazer. #leo: realmente vc iria denunciar pra td mundo. Essas bochechas vermelhas não mentem. O bati e ganhei um gemido dolorido, só pude murchar e o abraçar em pedido de desculpa. Gargalhou no meu pescoço me pegando no colo e correu até o carro me colocando no chão de vagar e abrindo a porta pra mim. #leo: vamos pra casa ver nosso moleque... Assenti e assim q ele entrou do lado do motorista pude notar sua felicidade. Eu já não tinha mais medo do q cai acontecer no futuro... Ele é meu futuro, e td vai ser com ele e nosso filho.
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