Perdido e achado

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Eu acordei atordoado, confuso, me senti perdido. Minha visão estava embaçada.
  Comecei a andar sem rumo pela floresta, procurando ajuda. Adentrei a floresta mais e mais. Até encontrar uma cabana antiga, feita de madeira (foto da mídia).
Eu empurrei a porta e entrei no lugar. Havia um fogão antigo, uma cama e uma estante.
  A cama estava ao lado de uma parede, onde haviam fotografias. Me aproximei das fotos e encontrei um homem parecendo ter 39 anos, tinha cabelos loiros e do lado dele havia outro homem de cabelos pretos e crespos, tinha olhos castanhos. Era meu vô.
  O que aquilo significava? Meu vô esteve aqui no acampamento? Naquela cabana? Então fui até a estante e encontrei um troféu empoeirado, onde estava escrito:

agradecimento pelos serviços de monitor.

Não há dúvidas, meu avô esteve lá e participou da equipe do acampamento. Eu levantei o troféu e encontrei uma foto de meu avô, com algo escrito:

Minha herança no meio da cabana.

Eu fui até o centro da cabana. Ao pisar, percebi que estava oco em baixo das tábuas de madeira.
  Me abaixei e retirei a tábua e peguei uma caixa empoeirada. Tirei a tampa e vi o que havia dentro: uma máscara.
  Mas não era uma máscara comum, era a máscara do ghostface. Naquele momento eu me achei. Aquilo era como se fosse o meu reflexo. Era como se meu avô soubesse que eu ia encontrar aquela caixa. Eu percebi naquele momento quem eu era. O que eu era!
  Eu levantei a máscara e encontrei uma faca de caça.

Eu peguei ela e finalmente vi o rosto do que eu era, pelo reflexo da lâmina

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Eu peguei ela e finalmente vi o rosto do que eu era, pelo reflexo da lâmina. Eu nasci apenas para uma coisa: matar.

Diário do psicopataOnde histórias criam vida. Descubra agora