Passado.

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Um novo caminho estava diante de nós, uma nova direção estava presente para que com determinação pudêssemos chegar ao coração do Templo.

- Preparada Aylana? 

- Sempre Talia, vamos seguir em frente. 

O caminho ao qual havia sido aberto, era uma escada em caracol que subia por além de um tronco de árvore grosso ao qual descia água e escorria por uma frenda no centro do chão.

Tinha que se subido com devido cuidado, uma passo em falso e eu iria descer a escada toda escorregando de bunda.

Ao terminar de subir a escadaria, eu me encontrava em um grande salão as escura, o único brilho que existia, era a luz de fada de Aylana.

Caminhamos até o centro do salão, até que formos surpreendidos por uma voz.

- Jovem Talia, eu vejo através de seu coração, vejo que procura por respostas e sobre o que são esses poderes sobre a terra que você possui  -  dizia a voz.

- Quem disse isso?  -  perguntei para a voz.

- Eu o disse.

No mesmo estante as tochas na parede começou a se ascenderem e iluminar o salão, mostrando que o ser que estava a falar com nós, era uma criatura toda feita de madeira 

- Eu me chamo Ashiroji e sou uma ser de madeira, sou um dos poucos da minha espécime e sou o principal guardião do Templo da Terra, muito prazer Talia, a Viajante e Aylana, a Fada

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- Eu me chamo Ashiroji e sou uma ser de madeira, sou um dos poucos da minha espécime e sou o principal guardião do Templo da Terra, muito prazer Talia, a Viajante e Aylana, a Fada.

- Como você sabe o nossos nomes?  -  perguntei a ele sacando minha espada.

- Guarde-a minha criança, eu não estou aqui para lutar contra vocês, eu já vivi por décadas de mais e aprendi a ler o coração das pessoas, eu li o seu coração, você não é um ser que quer guerras e destruição com os conhecimentos além dessa porta, você é um ser que quer respostas as quais não pode encontrar sozinha, logo, acredito que a única arma que iremos utilizar agora será nossas falas.

Era estranho está com Ashiroji, eu não sentia como se ele fosse uma ameaça como sentia vindo dos outros guardiões ao qual estive lutando até chegar aqui, ele passava uma sensação de paz, uma sensação a qual não existia motivos para carregar armas, era uma sensação como se fosse um amigo lhe convidando para tomar uma xícara de chá.

- Você cresceu bastante desde o nosso último encontro Talia  -  disse Ashiroji.

- Nosso... Nosso último encontro? Mas eu nunca estive em Jennessies antes, eu não sei nem como eu cheguei aqui.

- Você está engana minha criança, essa é a segunda vez que você conseguiu dobrar a membrana invisível que separa o mundo Jennessies do mundo ao qual você chama de casa, a Terra e essa é a segunda vez que você está no Templo da Terra.

Jennessies: A Viajante || Book OneOnde histórias criam vida. Descubra agora