7 melissa

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Minha cabeça dói, meu corpo está trêmulo, abro meus olhos e uma luz que vinha da janela me atinge, sento na cama masia vejo que não estou em meu quarto, olho para meu lado e vejo um copo de água com um remédio estava escrito me beba estico minha mão e pego o remédio e a água, bebo o remédio.

A porta do quarto é aberta, dilan entra e retira sua blusa, arqueio minha sobrancelha, e ele me olha sério.

- como você está. ele pergunta e se senta na cama.

- estou melhor.digo seca, ele não presisava ter me desmaiado.

- olha, me desculpa por ontem. ele me olha e depois olha para meus lábios, e eu passo minha língua neles.

- tudo bem.digo e ele olha para meus olhos, e olha para meus lábios novamente.

Ele vem para cima de mim e pega meus cabelos os puxando fazendo eu soltar um pequeno gemido baixo, ele me olha e ataca meus lábios, sugando e mordendo minha língua coloco minha mão em seu pescoço, ainda o beijando, sento em seu colo, e começo a fazer movimentos de cima para baixo, começo e sentir seu membro em mim, gemo pois era uma ótima sensação, coloco minhas mãos em seu rosto, barbado.

dilan coloca suas mãos grandes e ásperas em minha bunda por cima da grande blusa branca, ele retira minha blusa a jogando em algum canto que não vi, dilan me pega colo e para de me beijar, para logo depois me jogar de costas na cama macia, ele me coloca no meio da cama e sorri para mim, que retribui, ele tira sua calsa e agora posso ver sua boxe preta, e vejo o volume que está nela também.

Ele vem até mim e se deita, ele começa por minhas pernas dando beijos que me fazem contorcer em cima da cama, depois abre minhas pernas dando beijos e peguenas mordiscadas em minhas cochas, ele se levanta e começa a retirar meu tope azul claro, e pega um de meus seios na mão, o apertanto e puxando o bico, ele sorri, e eu gemi, e sorri para ele também.

Ele desse os beijos de minha barriga até onde estava minha calcinha e logo depois ele a retira, sorrindo dilan beija minha intimidade, ele começa a distribuir beijos por ela, sua língua começa e chupar meu clitóris me fazendo delirar e revirar os olhos, ele lambe minha intinidade, chupa e mordi ela divagar, aperto os olhos e os lenços da cama, ele para de me chupar assim que eu chego no clímax, ele se levanta da cama e começa a retirar sua boxe, fazendo-me morde os lábios e salivar, devido ver esse homem nú, ele percebe que o estou olhando e sorri, ele caminha devagar, e abre minhas pernas, passa o dedo em minha intimidade, eu arfo com seu toque, sobe em cima de mim, e começa a me penetrar devagar, me fazendo senti-lo em cada parte, então  começa a se movimentar dentro de mim.

E eu começo a arranhar suas costas, coloco minhas pernas em volta de sua sintura, para ele poder se movimentar melhor, ele começa a ir mais rápido e selvagem, ao mesmo tempo que ele gemia eu gemia junto a ele, dilan ia tão rápido que a cama estava batendo na parede, meus gritos já estavam altos o suficiente para ecoarem no quarto, dilan se movimenta mais rápido, mais forte, e eu percebo que estamos quase lá, ele vai diminuindo, a velocidade quando gozamos, ele para de se movimentar dentro de mim, r devagar ele começa a sair, deixando um vazio no lugar.

-não crie esperanças foi só uma transa. ele fala grosso, e eu não acretido no que acabei de ouvir.

-quem não devia criar esperanças é você, foi eu quem o deixei.eu falo e ele me lança um olhar mortal.

- putas como você nunca terão um lar, uma família, serão sempre putas, de uma noite só, assim como está.

Ele diz e entra no banheiro, meu coração se parte em dois e eu começo a colocar minhas roupas, e saio batendo a porta.

Não se váOnde histórias criam vida. Descubra agora