VIII

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hold the moon. pt8.

- Hey. - Harry murmura para ele, eles estão deitados no sofá, a cabeça de Harry no colo de Louis, os dedos enredados no cabelo. - Lembra quando eu fiz a minha apresentação sobre e.e. Cummings?

- Bem, como eu poderia esquecer, Styles? - Louis ri, olha para seus olhos verdes bonitos e arranha seu crânio. - Isso foi o que me atraiu. Na verdade, eu esqueci de lhe dizer. Eu só estou namorando você porque você pode citar cummings. Eu pensei que fosse uma garantia para seu pau.

Harry ri, mas levanta para bater seu rosto, meio que errando e apenas correndo o dorso da mão ao longo da boca de Louis. - Cale-se. Há um poema que eu quero lhe mostrar, tudo bem?

Louis rola os olhos, e ele pode dizer que Harry provavelmente quer bater nele novamente. - Quero dizer, eu acho.

- Bem, eu vou mostrar de qualquer maneira, - Harry diz desafiadoramente. - Além disso, é um poema do seu favorito. Não trema nas suas calças.

Louis toma uma respiração profunda dramatizada. - Vou tentar.

Então Harry tira o telefone do bolso da frente - com uma pequena luta - e lê dele:

Eu gosto do meu corpo quando está com o teu

eu gosto de meu corpo quando está com o teu

corpo. É uma coisa tão verdadeiramente nova.

músculos melhores e nervos a mais.

eu gosto do teu corpo. eu gosto do que ele faz,

eu gosto de teus comos. eu gosto de sentir a espinha

de teu corpo e os ossos, e o tremer

-firme-macio samente e que eu vou

de novo de novo de novo

beijar, eu gosto de beijar isso ou aquilo em você

eu gosto, vagarosamente de tocar o choque dos pelos

de tua pele elétrica, e o-que-vem

sobre a carne aberta....E olhos migalhas-de-amor,

e possivelmente eu gosto do tremor

de você sob mim tão novo sabor

- Jesus - respira Louis. - Isso é bonito. - É mais do que apenas as palavras, ele sempre diz. Harry lê lento, e como um bronzeado no verão, a luz é absorvida pouco a pouco. Louis aprende algo novo com cada linha. Ele nunca pensou que seria capaz de sentar com um garoto e ler poesia, mas é um novo tipo de iluminação, relaxante. Ele se sente quente, como se estivesse deitado naquele sol de verão.

- Não é? Eu o acho tão fascinante. É por isso que o escolhi para o projeto.

- Sábia escolha, então. Eu amei.

- Então a poesia realmente começou a crescer em você? - Harry pergunta, não é para zombar de Louis. É como se ele estivesse atualizando seus sentidos.

- Realmente começou. E eu quero agradecer-lhe por isso, querido. Eu precisava disso.

- Foi um prazer.

- Claramente. Porque você lutou tanto por isso. - Louis ri. Harry o empurra, mas se dobra no sofá um pouco mais para dar uma olhada melhor para debaixo do queixo de Louis.

- Você está bonito daqui. - diz Harry.

- Obrigado, amor.

Harry beija seu pulso. Louis pode jurar que pode sentir o coração de Harry bater pelo seu próprio pulso, através do rosa de seus lábios.

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